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Espírito Livre

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Wine 1.7.43 traz melhorias na arquitetura ARM64

May 20, 2015 14:39, by Revista Espírito Livre

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O Wine 1.7.43 foi liberado na semana passada (15/05) e vem com várias melhorias em relação a versão anterior.

O Wine (acrônimo de “Wine Is Not an Emulator”) é uma camada de compatibilidade que permite a execução de aplicativos Windows em vários sistemas operacionais POSIX-compliant, incluindo Linux, Mac OS X e BSD. Ao invés de simular a lógica interna do Windows, como um emulador normal, o Wine faz a tradução das chamadas de API do Windows em chamadas POSIX. Isto melhora o desempenho da aplicação e permite a integração da aplicação Windows com a sua área de trabalho.

Principais alterações

  • Suporte a operações de Leitura/Gravação para dispositivos built-in
  • Atualizada a tradução dos idiomas Catalão, Finlandês e Lituano
  • Suporte para modo WoW64 na arquitetura ARM64/AArch64
  • Permitir conexões 32-bit em ARM64
  • Correção de 26 BUGs

Mais detalhes podem ser encontrados na nota oficial de liberação.

Com informações de Phoronix e Buteco Open source.



Internet pode atingir limite de transmissão de dados em cinco anos

May 20, 2015 14:35, by Revista Espírito Livre

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Enquanto você reclama da velocidade e das quedas constantes de sua conexão aqui no Brasil, na Inglaterra especialistas em telecomunicações e tecnologia se reuniram na última semana para discutir um assunto bem mais grave: a internet parece estar chegando perto de seu limite. Literalmente! Os cabos de fibra óptica que transmitem informações e conectam todo o mundo estão perigosamente próximos de atingir sua capacidade máxima, mais precisamente nos próximos cinco anos.

Os fios não possuem capacidade infinita, é claro, mas até hoje têm dado conta do recado. Isso se deve ao fato que, desde sua implementação, eles não operam em capacidade máxima, com os responsáveis por sua manutenção aumentando a quantidade de energia trafegada por eles de acordo com a necessidade do mundo. Isso, porém, tem um limite e, acima dele, o risco é de danos físicos e baixa qualidade na transmissão, o que acaba transformando a ideia de transmitir mais e mais dados no exato oposto, num problema com dados degradados e fios saturados.

O limite, segundo os especialistas da Royal Society, uma instituição inglesa dedicada a estudos científicos, é de 100 terabits por segundo. E, de acordo com eles, essa tampa deve ser atingida mais cedo do que se esperava devido à chegada e uso constante de serviços de streaming de vídeo, principalmente aqueles que fornecem filmes e séries em resoluções altíssimas como o 4K ou o 8K, que já vem sendo testado em países da Ásia.

Felizmente, o problema tem solução e não estamos diante de um apocalipse digital. Os especialistas ainda não chegaram a uma conclusão definitiva, mas estão trabalhando em diversas frentes para resolver o problema e acreditam que o prazo estimado de cinco anos será suficiente para que novas tecnologias sejam desenvolvidas e joguem esse prazo ainda mais para frente.

Entre as possibilidades estão a aplicação de novas fibras ópticas para dividir a carga ou o uso de fios com tecnologias diferentes e múltiplos núcleos, que poderiam suportar um fluxo ainda maior de dados. Ou, ainda, simplesmente aumentar a carga sobre os cabos atuais acima de sua capacidade recomendada, utilizando filtros estrategicamente colocados para limpar a bagunça e lidar com a degradação dos dados. Essa última, porém, seria uma medida mais paliativa, voltada para manter a internet funcionando enquanto uma alternativa definitiva não é aplicada com sucesso.

Seja como for, aparentemente, dá para ficar tranquilo e ideias que normalmente surgem quando se pensa em algo assim, como a redução mandatória das velocidades de conexão ou até mesmo um racionamento, parecem estar fora de cogitação. Pelo menos por enquanto, dá para curtir o nosso House of Cards tranquilamente, sem medo de ser feliz.

Com informações de New Scientist, Gizmodo e Canaltech.



Stephen Hawking diz que robôs podem superar a raça humana em 100 anos

May 20, 2015 14:33, by Revista Espírito Livre

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A inserção de máquinas e robôs em nosso cotidiano já está ultrapassando os limites da ficção científica. Quem está atento a isso é o físico Stephen Hawking, que afirmou acreditar na possibilidade da tecnologia superar a raça humana.

A declaração aconteceu na Conferência Zeitgeist, em Londres. “Computadores irão superar a raça humana através da inteligência artificial em algum momento nos próximos 100 anos. Quando isso acontecer, precisamos ter certeza que compartilhamos do mesmo interesse”, afirmou.

Hawking já falou sobre o assunto recentemente, quando alertou as pessoas sobre essa chance de extinção dos seres humanos. Ele acredita que os robôs podem se tornar não só mais inteligentes, como mais fortes do que nós, com o risco de sair do controle. “Esse processo pode ser disparado por conta própria e se reformular a um ritmo cada vez maior. Os seres humanos, limitados pela evolução biológica, são incapazes de competir e podem ser suplantados”, comentou Hawking.

Elon Musk, CEO da Tesla Motors e da SpaceX, diz concordar com o físico. Para ele, a inteligência artificial e a pesquisa direcionada a ela são ameaças diretas à humanidade. “Acredito que deveríamos ser muito mais cuidadosos a respeito da inteligência artificial. Se eu tivesse que dar um palpite sobre a nossa maior ameaça existencial, provavelmente seria que, através da IA, estaríamos invocando o demônio”, diz Musk.

A inteligência artificial não está somente no ramo das grandes máquinas e robôs, mas também como em nossos smartphones, computadores, entre outras tecnologias. Com as declarações de Musk e Hawking, as pesquisas do ramo podem acabar sendo interrompidas.

Com informações de IDG Now e Canaltech.



O dia em que o Pirate Bay colocou a Suécia no mapa

May 20, 2015 14:13, by Revista Espírito Livre

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Para quem diz que a pirataria não traz nada de bom, a Suécia é uma grande prova de que, no fim das contas, a prática também tem seus pontos positivos — por mais improváveis que eles sejam. Afinal, o próprio governo local admitiu que o site de downloads ajudou a colocar o país no mapa.

A estranha declaração foi feita por uma agência governamental dedicada a promover a economia e a cultura sueca ao redor do mundo. Tudo isso porque, em meio às várias conversas e medidas do órgão com outros governos e possíveis parceiros, a presença do Pirate Bay na região se revelou como um surpreendente marketing positivo.

Durante uma apresentação realizada no Consulado da Suécia na Turquia para debater questões como liberdade de expressão, internet e democracia, o governo do país europeu listou o site de downloads como uma das marcas que ajudaram a levar o nome da nação para o restante do mundo. Tanto que o icônico navio pirata apareceu em um slide ao lado de logos da Volvo, Spotify e Skype.

E essa relação não foi feita por acaso. Como o site Torrent Freak aponta, a presença do Pirate Bay juntamente com Skype e Spotify é bastante lógica para evidenciar o comprometimento do governo sueco com a liberdade das pessoas na rede e, ao mesmo tempo, estimular a criação de novas soluções em tempos digitais. Afinal, esses serviços nasceram lá e ajudaram a Suécia a se posicionar em meio a outras grandes potências.

Só que, enquanto os demais serviços foram criados com uma proposta de compartilhar conteúdo e se legalizaram no processo, o Pirate Bay se manteve fiel ao seu conceito. Por mais que as questões legais envolvendo a pirataria tenham tornado a relação com outras nações um pouco mais complicadas em alguns momentos, isso também ajudou a apresentar a Suécia para todos os demais continentes, fazendo com que o pequeno país escandinavo deixasse de ser apenas mais um ponto gelado do mapa para se tornar um interessante polo tecnológico.

Assim, quem defende que pirataria é uma forma de divulgação não está completamente errado. A diferença é que, neste caso, isso não tem nada a ver com os artistas ou o conteúdo distribuído ilegalmente. Além disso, não quer dizer que o país apoia esse tipo de prática, tanto que há várias discussões legais que podem fechar cada vez mais o cerco em torno da atividade.

Com informações de Torrent Freak e Canaltech.



Huawei anuncia sistema operacional para Internet das Coisas de apenas 10kb e com código aberto

May 20, 2015 14:09, by Revista Espírito Livre

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A multinacional Huawei anunciou nesta quarta-feira (20) o lançamento do seu mais novo sistema operacional exclusivo para a Internet das Coisas: o LiteOS. Com apenas 10kb de tamanho, o sistema é o mais leve já criado para a IoT.

A companhia afirma que o novo sistema poderá ser utilizado em diversas áreas como casas inteligentes, wearables, veículos, entre outros. Além disso, ele terá código aberto e permitirá que programadores desenvolvam soluções sem se preocupar com direitos autorais ou licenças.

William Xu, diretor de Estratégia e Marketing da chinesa, diz que “a Huawei acredita que a padronização da infraestrutura da IoT fomentará o desenvolvimento de aplicativos de internet, incluindo aqueles da IoT”.

A previsão da Huawei é que 100 bilhões de conexões sejam geradas mundialmente até 2025 e dois milhões de novos sensores devem ser implantados por hora. A empresa tem como objetivo fazer com que as redes forneçam a conectividade necessária para suportar esta tecnologia. Xu garante que a Huawei não tem interesse em criar dispositivos, apenas conexões.

Com informações de Huawei e Canaltech.