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Espírito Livre

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Mozilla exibe novos smartphones com Firefox OS para países emergentes

March 6, 2015 12:43, by Unknown

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A Mozilla aproveitou suas apresentações na World Mobile Congress 2015, em Barcelona, para falar sobre o futuro da plataforma móvel Firefox OS. Entre as novidades estão a criação de uma nova categoria de smartphones, mais recursos para todo o ecossistema e parcerias para trabalhar nos chamados mercados emergentes, como a África e Oriente Médio.

“Dois anos atrás, o Firefox OS era uma promessa. Na MWC de 2014, demonstramos a abrangência de preço e formatos do portfólio do nosso sistema operacional. E, na edição deste ano, comemoramos as dezenas de lançamentos entre todos os continentes, a adoção do Firefox OS além dos dispositivos móveis, assim como o interesse crescente e as inovações da única plataforma móvel verdadeiramente aberta”, comemorou o presidente da Mozilla, Li Gong, durante o anúncio.

Os smartphones equipados com o sistema chegarão ao mercado em 2016 e serão fabricados graças a uma parceria entre a Mozilla e as companhias KDDI, LG U+, Telefónica e Verizon Wireless. O foco é na intuitividade e na simplicidade e a intenção das empresas é lançar uma gama de telefones em diversos formatos como flips, slides e slates, com o equilíbrio entre as funcionalidades básicas e avançadas.

Para penetrar em países onde muita gente ainda não possui acesso à web, a Mozilla levará a plataforma Firefox OS juntamente com a empresa de telecomunicações francesa Orange para 13 mercados da África e do Oriente Médio. O combo para o Orange Klif, o primeiro aparelho com o Firefox OS, começa com preços abaixo dos US$ 40 (€ 35) e inclui pacotes de dados, voz e texto.

O Orange Klif, smartphone com tela de 3,5 polegadas fabricado pela Orange em parceria com a Alcatel, oferece velocidades de conexão de até 21 Mbps, permite uso dois chips e suporta duas câmeras e slot para cartão microSD.

Com isso, as companhias esperam que os consumidores busquem pelas alternativas de smartphones oferecidas pela Mozilla, como o Firefox OS 3G, que será vendido com exclusividade pela Orange em países como Egito, Senegal, Tunísia, Camarões, Botswana, Madagascar, Mali, Costa do Marfim, Jordânia, Níger, Quênia, Ilhas Maurício e Vanuatu, entre outros da região.

A Mozilla também revelou detalhes sobre as próximas versões do Firefox OS, como melhora de performance e suporte para processadores multicore, recursos de privacidade avançados, suporte adicional para WebRTC e para idiomas grafados da direita para esquerda e infraestrutura de pagamento via proximidade de dispositivos NFC (Near Field Communication).

Além disso, o ecossistema Firefox OS está se expandindo para novos parceiros e dispositivos, que vão desde a linha de TVs 4K Ultra HD da Panasonic até os mais simples smartphones. “Há apenas alguns meses, a Cherry Mobile lançou o ACE, primeiro smartphone com o Firefox OS nas Filipinas e que também é o mais acessível do mundo. Estamos animados com o fato do ACE, que está ganhando avaliações positivas no mercado, ajudar muitos consumidores a passarem de telefones comuns para smartphones. Através da parceria com o sistema operacional da Mozilla, vamos continuar a levar dispositivos móveis acessíveis e de qualidade aos clientes”, afirma Maynard Ngu, CEO da Cherry Mobile.

Entre as novidades apresentadas pela Mozilla na MWC está o protótipo do Runcible, aparelho circular da Monohm, com investimento da KDDI Corporation, que promete um dispositivo com as mínimas funções de smartphone para incentivar os momentos distantes da web.

E, para fechar a rodada de novidades, a Mozilla está liberando a versão beta do WebMaker, um app gratuito e de código aberto para criar conteúdo móvel, que elimina a complexidade do desenvolvimento tradicional para a internet. O WebMaker está disponível para Android, Firefox OS e navegadores móveis modernos em outros dispositivos em mais de 20 idiomas.

Com informações do Canaltech.



Conheça o GranitePhone, um smartphone brasileiro à prova de espionagem

March 6, 2015 9:56, by Unknown

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Quando Edward Snowden trouxe a público os esquemas de espionagem movidos pelos Estados Unidos, o mundo ficou mais cauteloso quanto a sua segurança. O evento causou grande impactos nos países que sofreram algum tipo de espionagem, como o Brasil, e exigiu mudanças sérias em relação a segurança.

Pensando nisso, um grupo de empreendedores brasileiros desenvolveu o GranitePhone, um smartphone seguro e voltado para clientes governamentais. Segundo os desenvolvedores, o aparelho é “anti-NSA” e funciona com criptografia 2.048, extreamente difícil de ser quebrada. Na verdade, ele é tão seguro que permite apenas a instalação de aplicativos recomendados – e não, o WhatsApp não é um deles.

Segundo Francisco Cavalcante, gerente de parcerias da América Latina da Sikur – a empresa responsável pelo aparelho –, o objetivo é desenvolver aparelhos com foco nos governos, e não nos clientes finais. No passado, a Sikur ficou conhecida por desenvolver junto com o Ministério da Defesa o aplicativo de mensagens Telegram.

O GranitePhone roda um sistema baseado no Android e já está em pré-venda por US$ 639, algo em torno de R$ 1.900. Contudo, o lançamento oficial está marcado para setembro, quando ele custará US$ 799, ou R$ 2.400.

Como sabemos, já existe um aparelho semelhante no mercado com quase um ano de vida, o suíço Blackphone. No entanto, Cavalcante garante que o Granite mantém uma vantagem sobre seu concorrente: ele permite fazer ligações para telefones comuns sem o uso de criptografia. Para fazer ligações seguras, os usuários terão de utilizar o aplicativo da Sikur.

Para disponibilizar os aplicativos, a empresa está trabalhando em uma loja virtual no estilo da Play Store, mas apenas com aplicativos autorizados. Em relação ao hardware, o Granite conta com processador Snapdragon 800, tela Full HD e conectividade 4G.

Atualmente, a Sikur está sediada em São Paulo, mas está em processo de mudança para Miami, já que o projeto também conta com desenvolvedores nos Estados Unidos e em Dubai.

Com informações do Canaltech.



Intel quer dobrar o número de mulheres na indústria de jogos

March 6, 2015 9:09, by Unknown

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A Intel, maior fabricante de processadores do mundo, revelou algumas das suas estratégias para colocar em prática os compromissos assumidos em janeiro deste ano, durante a Consumer Electronics Show (CES) 2015, para aumentar a presença feminina dentro da indústria de jogos. As informações são do Venture Beat.

Mirando duplicar a quantidade de mulheres envolvida na criação e no desenvolvimento de games, a companhia vai trabalhar junto da Associação Internacional dos Desenvolvedores de Jogos (IGDA na sigla em inglês). Tais ações já estão sendo implementadas, como o financiamento da participação de 40 estudantes de desenvolvimento de games na Game Developer Conference.

A intenção da Intel é, sobretudo, provar aos consumidores que não é uma empresa “antifeminista”, depois que a companhia se envolveu em uma polêmica com o site Gamasutra. A editora Leigh Alexander publicou uma coluna na qual analisava a indústria de gamers por uma ótica feminista e, devido à controvérsia gerada pelo texto, a Intel suspendeu os anúncios publicitários que mantinha na página — mas voltou atrás pouco tempo depois.

O objetivo da Intel é investir US$ 300 milhões para alcançar o objetivo de ampliar a participação feminina no setor. O dinheiro será gasto em programas de incentivo para que mais mulheres se qualifiquem para atuar na indústria de tecnologia e na indústria de games.

Além da ação já citada envolvendo 40 estudantes, a companhia também pretende realizar a Intel Challenge Katowice, um torneio de e-sport feminino, no mesmo local das finais do Intel Extreme Masters, que começam daqui a uma semana.

Para eliminar de vez a pecha de empresa misógina, a companhia abre o bolso e se posiciona. “Nós precisamos de diversidade não apenas no jogo, mas também na indústria”, aponta o vice-presidente de software e serviços da Intel Pete Baker.

Atualmente, cerca de 48% das pessoas que jogam games eletrônicos são mulheres, porém apenas 22% desse montante estão envolvidas na criação dos jogos, revela um estudo da Entertainment Software Association. E, apesar do “escorregão” com o Gamasutra, os esforços da Intel para corrigir essa diferença estão sendo elogiados pela IDGA.

“A Intel tem sido uma parceira fantástica para a IGDA. Nós veremos grandes mudanças no conteúdo dos jogos”, revela Kate Edwards, diretora-executiva da instituição. Edwards espera que mais empresas desenvolvam programas semelhantes e arrisca que o número de mulheres envolvidas na indústria deve dobrar na próxima década.

“Nós pensamos que isso é algo como o objetivo de um programa espacial, mas é por isso que vale a pena”, complementa.

Com informações de Venture Beat e Canaltech.



Governo dos EUA leiloa cerca de US$ 13,5 milhões em Bitcoins

March 6, 2015 9:07, by Unknown

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Um novo lote grande de Bitcoins deve voltar a circular no mercado a partir da próxima semana. O governo dos Estados Unidos anunciou que está realizando mais um leilão de Bitcoins confiscadas após o fechamento do Silk Road, em 2013. Ao todo, são 50 mil moedas com valor estimado em US$ 13,5 milhões no total.

A oferta de moedas começou nesta quinta-feira (05) para interessados registrados previamente. Por meio de uma ferramenta online dedicada, eles poderão dar seus lances sem conhecerem as ofertas dos outros participantes. O criptodinheiro será divido em 20 blocos, 10 com duas mil Bitcoins cada e outros 10 com três mil.

A notícia foi encarada como um fator positivo pelos investidores do setor, já que representaria o retorno à legalidade de um grande montante de dinheiro. Por outro lado, o mercado parece não ter reagido tão bem assim à notícia, já que no momento em que essa reportagem foi escrita, as Bitcoins operavam em baixa de 1,4% e tinham um valor estimado em US$ 266.

Mesmo assim, como conta a agência Reuters, grandes investidores mostraram interesse no leilão do governo. Tim Draper, um milionário e venture capitalista, afirmou publicamente ser um dos participantes da oferta desta quinta, depois de já ter participado de processos semelhantes no final do ano passado e já ter arrematado quase 30 mil Bitcoins, por valores não revelados.

Outros nomes de peso que revelaram fazer parte do leilão são as empresas de investimento Pantera Capital e SecondMarket, que também já adquiriram moedas em processos semelhantes, em 2014. A ideia de todos é a mesma: possuírem um número significativo de unidades do criptodinheiro em um momento em que todo esse mercado caminha para a regularização e oficialização.

A ideia das Bitcoins é de um sistema livre da autoridade de governos e bancos centrais, gerenciado pela oferta e demanda dos próprios usuários. Depois de atingir valores astronômicos no final de 2013, as moedas acabaram ganhando um caráter de ilegalidade após a quebra de diversos câmbios que operavam com o dinheiro, além de sua associação a atividades ilegais na Deep Web.

Um destes casos, inclusive, é do antigo dono das Bitcoins que estão sendo leiloadas agora pelo governo. Ross Ulbricht, conhecido na internet como Dread Pirate Rogers, era o operador do Silk Road, um mercado de drogas que operava no canto escuro da rede. Apesar de não lidar ele mesmo com os entorpecentes, ele fornecia o sistema para venda e lucrava com os negócios feitos em sua plataforma, o que acabou levando à sua prisão e ao fechamento do serviço.

Os resultados do leilão serão anunciados pelo governo dos EUA na sexta-feira (6).

Com informações de Reuters e Canaltech.



CEO da Cyanogen prevê que Samsung será “esmagada” por fabricantes menores

March 6, 2015 9:05, by Unknown

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A Cyanogen é uma empresa que surgiu para o mundo fazendo modificações no Android, mas que cresceu e já se apresenta como uma candidata a “roubar” o sistema operacional do Google. Desta vez, Kirt McMaster, o presidente da companhia, deu uma entrevista no qual prevê um futuro sombrio para a Samsung, uma das maiores fabricantes de smartphones com Android de todo o mundo.

Citando empresas menores e startups, McMaster sugere em conversa com o Business Insider que a gigante sul-coreana pode ser “massacrada” em cinco anos.

“Fabricantes como a Samsung vão se ser as Nokias da próxima geração nos próximos cinco anos. Elas serão massacradas”, prevê o executivo.

O ponto central da previsão de McMaster é o preço. Sua fala faz referência aos altos preços cobrados pela Samsung quando comparados com aqueles praticados por outras companhias que começam a despontar a nível mundial ou que já dominam uma certa região do globo.

“No último verão, a Micromax ultrapassou a Samsung como fornecedora dominante no mercado de telefonia na Índia. Nós estamos falando de algo que aconteceu ao longo de oito meses”, comenta. “Nós vemos esses domínios locais, como o da Blu Products na América Latina e o da Cherry Mobile nas Filipinas. Todos esses caras estão crescendo. Eles compreendem o mercado e a distribuição local mais do que qualquer encarregado que tenta se mudar para aquela região”, complementa o CEO da Cyanogen.

“Elas [as fabricantes menores] são cheias de energia, estão se movendo rapidamente. Elas sabem o que influencia as dinâmicas de mercado”, finaliza o executivo.

Durante a entrevista, McMaster cita ainda o alto crescimento da Xiaomi, que já é a terceira maior fabricante de smartphones do planeta, como ameaça às gigantes do setor. E o pensamento dele se dirige também para a Apple, a companhia mais bem-sucedida do setor e que inclusive bateu recorde de lucros no último ano.

“Pensamos que, a longo prazo, a própria Apple terá problemas porque eles não são bons o suficiente na competição do mercado de baixo custo”, avisa.

Com informações de Business Insider e Canaltech.