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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Projeto usa miniusinas open-source para processar riquezas naturais da Amazônia

junio 23, 2015 9:54, por Revista Espírito Livre

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Óleo e farinha de babaçu, óleo de andiroba, castanha-do-Pará, óleo de copaíba, pimenta baniwa e tucupi: estes são só alguns exemplos das riquezas naturais da Floresta Amazônica brasileira que são parte importante da atividade econômica e subsistência de comunidades tradicionais extrativistas e indígenas da região e que agora estão sendo beneficiadas por novas miniusinas open-source.

Os equipamentos são parte de um projeto liderado pelo Instituto Socioambiental (ISA), que está promovendo a atualização das tecnologias utilizadas na extração desses produtos naturais para permitir que seu processamento seja feito dentro das próprias comunidades extrativistas e indígenas, aumentando seu valor agregado e velocidade de processamento para comercialização sustentável.

O projeto de desenvolvimento existe há cerca de sete anos, mas no final de maio deste ano completou seu primeiro ano após o recebimento da uma premiação do Desafio de Impacto Social promovido pelo Google Brasil, que selecionou dez iniciativas nacionais que visam transformar as realidades sociais e econômicas do Brasil.

“A lógica é aproveitar o conhecimento diverso que essas comunidades têm sobre a floresta e a grande biodiversidade que há na Amazônia brasileira e desenvolver tecnologias que, combinadas, deem conta de processar diferentes produtos em uma mesma miniusina”, explicou ao Canaltech o coordenador adjunto do projeto, Marcelo Salazar.

Com a premiação, o projeto também passou a ter um novo recorte e agora também visa criar uma comunidade colaborativa de desenvolvedores de equipamentos que permitam processar os produtos da floresta através das miniusinas. “Como existe no software livre, a ideia é ter uma rede de desenvolvedores de equipamentos para processamento de produtos da floresta que seja livre e acessível para todos”, afirmou Salazar.

O projeto já desenvolveu diversos equipamentos que estão sendo utilizados pelas populações locais, como processadores de óleos, desidratadores, secadores de castanhas, equipamentos para produção de reduções, embalamento de produto, além dos sistemas que permitem energizar essas miniusinas – que, dependendo da máquina, podem usar de lenha a energia solar. Hoje já há três regiões-piloto com os equipamentos do projeto: cinco unidades na região de Altamira, no Pará; uma unidade no parque indígena do Xingu, no Mato Grosso; e quatro unidades na Bacia do Rio Negro, no Amazonas.

Um dos principais objetivos é que os equipamentos também sejam multiprodutos, ou seja, que com poucas alterações possam ser utilizados para o processo produtivo de diferentes alimentos. Uma desidratadora de castanhas, por exemplo, com mudanças de temperatura e entrada de ar, pode ser utilizada também para produzir frutas secas ou secar raízes e folhas para preparação de chás e remédios fitoterápicos.

Atualmente, a iniciativa conta com diversos apoiadores nacionais e internacionais, como o Fundo Vale, a Fundação Moore e até o Ministério do Meio-Ambiente, mas também busca fechar parcerias com empresas para o fornecimento dos produtos produzidos nas comunidades com as miniusinas. A empresa do setor de panificação Wickbold é uma das que deve fechar uma parceria para compra de castanhas. Agora a busca é por empresas que estejam interessadas em óleo de andiroba e de babaçú. “São produtos que são produzidos em uma quantidade bastante grande, mas que precisam de contrato mais firmes para manter uma produção mais expressiva”, conta o responsável pelo projeto.

O próximo passo do projeto é expandir a presença das miniusinas para outras regiões do país, como a região extrativista do Lago do Cuniã, em Rondônia, e entre associações de agricultores familiares na região da Transamazônica.

Com informações de Canaltech.



ONU anuncia que conexão 5G deve chegar em 2020

junio 23, 2015 9:51, por Revista Espírito Livre

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A Organização das Nações Unidas (ONU) determinou que a internet 5G deve chegar ao mercado até 2020, segundo informações da União Internacional de Telecomunicações.

A fonte afirma que os picos de velocidade serão de até 20 Gbps, permitindo download de, por exemplo, um filme em alta resolução em apenas 10 segundos. Atualmente, o pico de velocidade é de 10 Gbps.

A UTC afirma que a velocidade de 20 Gbps vai depender dos cenários e das condições de cada local. No Brasil, a operadora que possui o 4G mais rápido do País é a Claro, oferecendo uma velocidade média de 5 Mbps, segundo dados da Open Signal.

A rede 5G poderá fazer a transmissão, em média, de mais de 100 megabits por segundo para mais de um milhão de objetos conectados em um raio de um quilômetro quadrado, entre eles lâmpadas ou babás-eletrônicas inteligentes.

Uma amostra da internet 5G estará disponível para testes abertos nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, na Coreia do Sul, em 2018. A empresa KT, patrocinadora oficial do evento, diz que está entre as companhias de telecomunicações a demonstrar o desenvolvimento da sua tecnologia de conexão.

A rede 5G será batizada de IMT-2020.

Com informações de Korea Times e Canaltech.



CGI.br debate liberdade, privacidade e direitos humanos

junio 23, 2015 9:43, por Revista Espírito Livre

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O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) abre ao público o Ciclo de Conferências “CGI.br 20 anos – princípios para a governança e uso da Internet”. No dia 02 de julho, às 19h30, o princípio “liberdade, privacidade e direitos humanos” será debatido por Frank La Rue, advogado e ex-relator especial da ONU para o direito à liberdade de expressão e opinião, e o jornalista e escritor James Bamford, conhecido pelo trabalho investigativo sobre órgãos de inteligência dos EUA, especialmente a Agência de Segurança Nacional (NSA).

De acordo com Hartmut Glaser, Secretário Executivo do CGI.br, a sincronia da realização do debate com o atual estágio de evolução da Internet é importante. “Desde as revelações de Edward Snowden, discussões sobre privacidade na Internet tomaram proporções muito significativas. Trazer a palavra de quem acompanha a evolução desse paradigma na Internet é absolutamente condizente com as atividades e reflexões do CGI.br”, declara.

O evento tem vagas limitadas, e as inscrições devem ser realizadas em http://cgi.br/20anos/. Todo o Ciclo de Conferências será transmitido ao vivo e os vídeos disponibilizados no site do CGI.br.

Próximas conferências
O Ciclo de Conferências marca duas décadas de existência do CGI.br e reúne cientistas, pensadores, inventores, ativistas e personalidades da Internet. No total, serão dez encontros, cada um deles guiado por um dos princípios para a governança e uso da Internet do CGI.br, documento considerado internacionalmente como referência e que inspirou a lei do Marco Civil da Internet.

As conferências acontecerão até dezembro, em paralelo a eventos realizados pelo CGI.br e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), a exemplo do V Fórum da Internet do Brasil, o IV Fórum Brasileiro de CSIRTs, o V Seminário de Proteção à Privacidade, a Conferência Web.br, dentre outros, visando com isso, que as diferentes comunidades integrem as comemorações. Todas serão transmitidas na Internet por streaming e serão gravadas e disponibilizadas posteriormente na Web. O CGI.br também está recebendo depoimentos de diversas pessoas que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento local e global da Internet.

O terceiro encontro será realizado durante o V Fórum da Internet no Brasil, em Salvador/BA e terá como tema “Diversidade” com a presença de Juca Ferreira, Ministro da Cultura. A agenda com todos os eventos da série está disponível no sítio comemorativo do CGI.br.

Agenda:
Conferência “CGI.br 20 anos – Liberdade, Privacidade e Direitos Humanos”
02 de julho de 2015, às 18h30
Av. das Nações Unidas, 11541, 1º mezanino
São Paulo – SP
Transmissão ao vivo em www.cgi.br/20anos a partir das 19h30.
Vagas limitadas
Programação completa do Ciclo de Conferências em www.cgi.br/20anos/program

Com informações do CGI/NIC.Br.



Conheça o Let’s Chat, uma alternativa Open Source ao #Slack

junio 22, 2015 11:25, por Revista Espírito Livre

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Ferramentas de produtividade que funcionam bem para compartilhamento de tarefas, comunicação entre times e integração com serviços são agora a nova onda. E tem gente que acha que não existem boas alternativas de código aberto para tais tarefas. Pensar desta forma pode ser um grande erro, afinal o Let’s Chat cumpre esta responsabilidade muito bem e muito mais!

Let’s Chat é uma ótima alternativa ao #Slack, que além de ser opensource, pode ser instalado em seu próprio servidor.

Ele funciona como uma aplicação de messenger e roda com Node.js e MongoDB. É uma aplicação de mensagens persistente que é executado em Node.js e MongoDB. Ele foi projetado para ser facilmente aplicável e se encaixa bem com equipes pequenas. É livre (MIT licensed) e vem com características interessantes, como autenticação LDAP/Kerberos, uma API REST-like e suporte XMPP.

Uma demo do Let’s Chat pode ser testada aqui: https://sdelements.github.io/lets-chat/

Ficou curioso? Então visite o site do Let’s Chat e conheça!

Da Redação.



Instalando o tema StylishDark no Ubuntu e derivados

junio 22, 2015 11:00, por Revista Espírito Livre

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Quer experimentar mais um tema escuro e mudar o visual do seu desktop? Então veja como instalar o tema StylishDark no Ubuntu.

Este conjunto de temas foi inspirado pelo visual escuro padrão do WPS office. Ele apresenta um visual moderno e limpo em que você pode escolher entre três variantes. O pacote é totalmente integrado e possui suporte para muitos dos atuais ambientes populares, incluindo: Unity, Cinnamon, Mate, Xfce, LXDE, OpenBox, Gnome Classic & Fallback. Além disso, ele foi projetado para ser compatível com a maioria dos ambientes baseados em GTK2/3.

A seguir você pode ver as outras variações do tema:

Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.

Para instalar o tema StylishDark no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T).

Passo 2. Se você ainda não tem, adicione o repositório do tema com o comando:

sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes

Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale o tema StylishDark usando o seguinte comando:

sudo apt-get install stylishdark-theme

Passo 5. Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.

Para desinstalar o tema StylishDark no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo:

sudo apt-get remove stylishdark-theme

Passo 3. Para voltar ao estado anterior, use novamente o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar para o tema padrão.

Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.