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Espírito Livre

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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Por que as mulheres ainda são minoria na TI?

marzo 10, 2015 7:28, por Desconocido

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Por Rafael Romer e Douglas Ciriaco

Desde já, vamos combinar: o Dia Internacional da Mulher não significa dar uma flor para sua mãe, namorada, amiga ou colega de trabalho, e deixar por isso mesmo. Ano após ano, a data representa a conscientização da necessidade de avanço na igualdade de gêneros e da luta contra o machismo que ainda permeia diversos setores da sociedade e mercado. A TI, é claro, não é exceção.

Hoje, a participação das mulheres no mercado de tecnologia da informação varia bastante conforme diferentes regiões do mundo, mas costuma ficar entre 10% e 30%. No Brasil, o dado oficial mais recente é do Censo de 2010, quando o IBGE apurou que 520 mil pessoas atuavam no setor de TI, sendo que as mulheres representavam um quarto do total.

Muitas vezes, a participação menor das mulheres no setor é atribuída simplesmente ao estereótipo de que a TI seria um setor no qual os homens se interessam mais, por isso seria natural que menos mulheres participassem desse universo. Mas a realidade não se resume a isso.

Quando a tecnologia da informação dava seus primeiros passos no século XX, os índices de participação feminina no setor eram superiores aos atuais. Com os anos, no entanto, esses números foram caindo conforme a competitividade do mercado foi se acirrando e pessoas passaram a associar a TI como uma área de isolamento – o que afastou algumas mulheres que preferiam atividades profissionais com mais contato social.

Essa queda na participação feminina foi o que motivou a engenheira de software e programadora Camila Achutti a criar um dos mais reconhecidos blogs brasileiros para promoção da participação de mulheres no setor de TI do país, o Mulheres Na Computação. Ao ver a foto da primeira turma de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), tirada em 1971, Camila conta que se surpreendeu com a quantidade de mulheres presentes ao compará-la com sua própria turma, de 2013 – na qual era a única mulher.

“A participação já foi muito alta aqui no Brasil e a nível mundial porque a tecnologia estava muito ligada a processamento de dados, organização de arquivos, coisas que estavam ligadas a o que a mulher fazia, como ao secretariado, por exemplo. Hoje a gente vê uma porcentagem muito menor porque se criou um estereótipo na área”, explica a desenvolvedora.

Segundo Camila, esse estereótipo de que TI seria uma área para homens acabou agravando o problema, criando um ambiente que logo começou a se tornar hostil para as mulheres. Através do Mulheres Na Computação, a blogueira conta já ter recebido diversos relatos de estudantes que falam sobre as experiências negativas, como assédio de professores ou até a inexistência de um banheiro feminino na faculdade. Segundo ela, hoje o índice de desistência entre garotas no primeiro ano de cursos de tecnologia chega a 79%.

“Em alguns casos, colegas homens me viam não como uma profissional como eles, mas como alguém a ser paquerada”, relata Leslie Quintanilla, coordenadora de infraestrutura de uma loja de artigos infantis. Ela conta que já se sentiu obrigada a mudar o modo de se vestir no trabalho para tentar evitar comentários de colegas.

Trabalhando no setor de internet desde 1999, Leslie conta que os problemas também se estendiam ao aspecto profissional, acrescentando que sentia muitas vezes que também sofria preconceito na hora de emitir opinião. “Se você tem uma posição mais incisiva, alguns colegas falam ‘ah, ela tá de TPM’. Mas será que um homem já ouviu alguma reação assim?”, questiona.

Já Maria Regina Botter, que hoje atua como Country Manager da WebMotors, conta que também enfrentou a “desconfiança” em suas capacidades, mas afirma que sua adaptação para o mundo da tecnologia não foi tão espinhosa por conta da longa experiência que tinha dentro da empresa e também por ter atuado no setor financeiro da companhia, outra área ocupada majoritariamente por homens.

“A experiência ajudou para eu me familiarizar com o novo desafio [no ramo da tecnologia]”, conta a executiva. “Então, eu me focava nas minhas capacidades e não me importava muito com esses ‘sinais’”, comenta Botter, fazendo referência ao preconceito que a mulher ainda encontra em setores como a economia e a tecnologia.

Promovendo diversidade e inovação

Apesar dos problemas que ainda enfrentam diariamente no setor, mais e mais profissionais do ramo têm falado abertamente nos últimos anos contra estas situações, o que tem promovido maior conscientização entre as próprias mulheres e também levado mais empresas e governos a promoverem iniciativas de combate ao machismo e redução da desigualdade de gênero no setor.

Nesta última sexta-feira (5), por exemplo, o parlamento alemão aprovou uma lei que obriga grandes empresas a manterem um mínimo de 30% de mulheres em seus conselhos administrativos a partir de 2016. De maneira semelhante, algumas empresas têm tomado atitudes nessa direção. Recentemente, o CEO da Salesforce, Marc Benioff, anunciou que a empresa tem a meta de incluir ao menos 30% de mulheres nas reuniões de cúpula da companhia.

Mesmo ainda sendo uma porcentagem baixa – apenas 18%, de acordo com um levantamento do projeto No Ceilings  -, a presença das mulheres em cargos de liderança em empresas globais também colabora com esse avanço, e grandes líderes já são reconhecidas em áreas como a da tecnologia, como as atuais CEOs da IBM, Ginni Rometty, e da Yahoo, Marissa Mayer. Por aqui, uma pesquisa revelada no final do ano passado pelo Sebrae mostrou que 52% dos novos empreendedores brasileiros, com menos de três anos e meio de atividade, são mulheres.

Para Achutti, o primeiro passo é “escancarar” esse problema para que o mercado continue a mudar. “A primeira coisa é escancarar isso, não deixar passar qualquer piada”, opina. “Eu acho que tudo passa por uma mudança de pensamento, de mindset, e em um primeiro momento isso é escancarar e reconhecer quais são as fraquezas”.

Na avaliação da blogueira, também é importante que empresas passem a implementar iniciativas que aumentem a segurança das mulheres no ambiente corporativo, como estruturas que permitam às funcionárias denunciar assédios moral e físico sem terem medo de serem prejudicadas profissionalmente. É importante ainda a construção de um ambiente em que essas profissionais não se sintam sozinhas na hora de enfrentar esses desafios, o que favorece que mais mulheres se sintam confortáveis e mais motivadas nesse mercado.

“Nós, mulheres, precisamos nos sentir apoiadas porque não somos diferentes dos homens, nosso intelecto não é menor”, comenta Leslie Quintanilla. “E quando você cria regras para tornar algo mais justo, está trabalhando para as próximas gerações, que não vão se lembrar de que aquilo já foi regra um dia e vão acreditar que sempre foi assim”.

A necessidade de criar um ambiente que atraia mais mulheres também é essencial para o avanço das próprias empresas, na avaliação das profissionais do setor. Em uma indústria na qual inovação é a palavra de ordem, a maior diversidade que a presença de mais mulheres no ramo cria também passa a ser uma razão para empresas incluírem um equilibrio maior nos seus quadros.

“Eu acredito muito na combinação dos potenciais, é evidente que existem algumas diferenças de perfil no comportamento masculino e feminino e eu acredito que essas questões se complementam”, avalia a Gerente de Estrutura de Soluções de TI da Maganize Luiza, Talita Paschoini, que apesar de liderar atualmente uma equipe formada apenas por homens, acredita que a promoção de projetos com diferentes áreas e equipes da empresa geram resultados mais positivos. “As mulheres são bastante abertas à transformação, até por terem um histórico de transformação em seus papéis profissionais”.

A maior diversidade também é essencial para que a indústria possa atender melhor as consumidoras, com produtos e serviços que só poderiam ser pensados por mulheres e para mulheres. “Como é que você vai atender as mulheres do mundo com produtos de tecnologia se você não tem mulheres fazendo e ajudando nesses processos?”, questiona Camila.

Com todos os avanços, as expectativas são otimistas. Para a blogueira, já passou o momento que as pessoas duvidavam que mulheres realmente enfrentavam esses desafios no cotidiano da TI e o momento agora é de tomar atitudes e promover as mudanças que faltam, adicionando que não vai esperar sentada pela mudanças “naturais” que já estão ocorrendo. “Eu não vou mais perder tempo discutindo se isso rola mesmo”, afirma. “Rola, a gente já decidiu que rola. Agora vamos começar a trabalhar nisso?”, conclui.

Com informações de Canaltech.



Telefonia móvel do Google conta com conexão WiFi e suporte apenas para o Nexus 6

marzo 10, 2015 7:26, por Desconocido

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Recentemente, o Google confirmou seus planos de lançar uma rede de telefonia própria durante exposição no Mobile World Congress — de fato, a companhia viraria uma operadora de telefonia móvel por meio de uma parceria com outras empresas do setor, como revelou Sundar Pichai.

Entretanto, não foram revelados mais detalhes sobre o processo, nem quais seriam as parceiras, tampouco como funcionariam planos e serviços. Na última sexta-feira (6), o Wall Street Journal traz uma reportagem informando que a rede do Google funcionaria apenas com o smartphone Nexus 6, concebido pela empresa e fabricado pela Motorola.

Se verdade, a informação vai ao encontro do exposto por Pichai durante o MWC, sobre o projeto ser uma forma de o Google testar funções do Android em um círculo limitado de pessoas — tanto é que nem mesmo versões antigas do Nexus teriam suporte para a rede de Mountain View.

Apesar de oferecida a um número reduzido de consumidores, a rede do Google vai trazer vários serviços a seus contratantes. O Wall Street Journal fala em uma conexão Wi-Fi combinada à rede móvel de empresas como Sprint e T-Mobile.

Recurso semelhante já é visto em serviços oferecidos pelas operadoras Cablevision e Republic Wireless: ambas oferecem planos exclusivos com internet Wi-Fi (ou seja, não 3G) em aparelhos da Motorola, mesma fabricante do Nexus 6. É possível que o Google lance o serviço já nas próximas semanas.

Com informações de Wall Street Journal e Canaltech.



Empresa diz que Mi 4 possui malwares pré-instalados e Xiaomi nega acusação

marzo 10, 2015 7:22, por Desconocido

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A empresa de segurança Bluebox realizou uma série de testes no Xiaomi Mi 4 e alegou que o smartphone pode ter sido comercializado com aplicativos maliciosos pré-instalados de fábrica. Porém, a fabricante chinesa tratou logo de se defender das acusações.

Entre as aplicações maliciosas, os pesquisadores de segurança encontraram trojans que permitiam aos hackers acessar os dispositivos, além de adwares disfarçados como aplicativos para Android verificados pelo Google.

Andrew Blaich, analista de segurança da Bluebox, disse que muitas das falhas de segurança e bugs encontrados estavam diretamente relacionados com versões mais antigas do Android. Ele também deixou claro que não sabia se o dispositivo que a empresa recebeu era o produto final enviado para o consumidor, ou apenas um modelo destinado exclusivamente a testes.

O relatório de segurança foi postado no site da Bluebox na última quinta-feira (5), e no dia seguinte Hugo Barra, vice-presidente Internacional da Xiaomi, se pronunciou dizendo que eles acreditavam que a empresa de segurança testou um aparelho que não usava uma MIUI ROM padrão, e disse ainda que a fabricante não pré-instala serviços como YT Service, PhoneGuardService, AppStats, etc.

Barra alegou ainda que a Bluebox pode ter recebido um smartphone adulterado, já que adquiriu o produto de uma varejista física da China. A Xiaomi só vende celulares por meio de sua loja online e operadoras selecionadas, nunca via revendedores.

Depois de levantar essas suspeitas, a Xiaomi disparou um comunicado oficial, confirmando que uma investigação está em curso e que a Bluebox realmente recebeu um telefone falsificado. Leia o comunicado na íntegra:

A Xiaomi, em resposta ao relatório da Bluebox do dia 05 de março, afirmando que o smartphone Mi4 teria malwares pré-instalados, esclarece que:

O aparelho obtido pela Bluebox foi considerado um aparelho 100% falsificado, comprado em canais não oficiais. Portanto, não se trata de um aparelho original da Xiaomi e não possui software oficial, como informado pela própria Bluebox na atualização do seu post. Segue um resumo das verificações realizadas:

  • Especialistas da Xiaomi revisaram o hardware pelas imagens internas do produto, fornecidas pela própria Bluebox, e confirmaram que o aparelho tem marcação diferente dos aparelhos originais;
  • A área de pós-vendas da Xiaomi confirmou que o código IMEI do produto adquirido pela Bluebox foi clonado e já havia sido utilizado em outros aparelhos falsos;
  • O time de MIUI da Xiaomi confirmou que o software instalado no aparelho adquirido pela Bluebox não é uma fabricação oficial da Xiaomi. Os aparelhos Xiaomi não possuem qualquer malware.

A Xiaomi declara que toma todas as medidas necessárias para identificar e impedir que fabricantes de aparelhos falsos ou qualquer pessoa ou empresa modifique o software da empresa, com o suporte das instâncias legais do governo chinês. Até hoje, a Xiaomi não recebeu informação sobre unidades falsas fora da China, mas para garantir a tranquilidade dos usuários, está trabalhando na versão internacional do aplicativo de verificação de hardware, que testa a autenticidade do aparelho.  

A empresa recomenda aos consumidores comprar os produtos Mi pelos canais oficiais, ou seja, o site Mi.com e parceiros autorizados. Salienta também que, diferentemente, do que alega a Bluebox, a MIUI segue exatamente as regras do Android CDD (definição do Google para aparelhos compatíveis com Android), e passa pelo processo CTS do Android, usado pela indústria para certificar que um aparelho é completamente compatível com o sistema Android.

Todos os smartphones fabricados pela Xiaomi vendidos na China e nos mercados internacionais são completamente compatíveis com o sistema operacional Android.

Com informações de Bluebox e Canaltech.



Tudo o que você precisa saber sobre o OxygenOS da OnePlus

marzo 10, 2015 7:19, por Desconocido

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Usuários Android mais experientes já estão acostumados com as diferentes ROMs que podem ser instaladas em seus aparelhos. Carbon ROM, SlimBean, Paranoid, MUIU, isso para mencionar apenas algumas, dão ao usuário a opção de não usar a versão de fábrica em seu smartphone ou tablet. Ainda que muitos discutam os motivos de existirem tantas, a verdade é que alguns usuários não estão satisfeitos com a experiência padrão proporcionada pelos fabricantes.

E porque desse descontentamento? São vários os motivos: falta de suporte ou atualização, interfaces toscas, pesadas e pouco funcionais, bloatwares e falta de controle por parte do usuário, que não tem permissão para resolver problemas por conta própria. Com o passar dos anos, boa parte das ROMs alternativas evoluíram tanto que passaram a oferecer mais desempenho e recursos do que a própria fabricante, o que é meio triste, já que, em teoria, era ela quem deveria fornecer a melhor experiência possível e não desenvolvedores independentes.

É um cenário quase idêntico ao que acontece com o GNU/Linux em PCs. Embora todas as distros utilizem a mesma base, o kernel Linux, há centenas de opções por aí, cada uma delas com uma interface própria, conjunto de softwares embarcados, gerenciadores de pacotes, ciclos de atualização e assim por diante. Algumas delas acabam se destacando mais do que a maioria, como é o caso do Ubuntu, e o mesmo acontece no Android com o CyanogenMod.

O CyanogenMod é, na maioria das vezes, a primeira opção do usuário quando quer trocar de ROM, tanto pelos recursos quanto pelo suporte a um número maior de aparelhos. Ele ficou tão famoso que não é raro usuários comprarem certos aparelhos somente quando uma versão estável dele é disponibilizada, comprando o aparelho mais pelo hardware do que por preferência de marca.

Com o passar dos anos, o CyanogenMod ficou tão famoso que não demorou muito para que começassem a aparecer aparelhos embarcados com ele, como foi o caso do OnePlus One em 2014. Para dizer o mínimo, ele vendeu como água, tanto que a empresa enfrentou dificuldades para abastecer a demanda, gerando filas de espera para quem quisesse comprar um modelo.

O OnePlus One aliava não só o CyanogemMod como stock ROM, como também um hardware poderoso (chip Snapdragon 801) e preço de apenas US$ 299 na versão mais básica. Como comparação, o iPhone começa com US$ 649 nos Estados Unidos. É aí que finalmente entra o OxygenOS, o que a OnePlus chama de “próximo passo”, usando o CyanogenMod como base.

Inicialmente previsto apenas para os smartphones da OnePlus, como o One, e para o Two, quando for lançado, o OxygenOS terá seu próprios visual, ciclos de atualizações, recursos e assim por diante. Como isso é diferente do que fazem muitos fabricantes com suas interfaces?

O Android tem que funcionar com várias configurações e hardwares diferentes, de forma que otimizações nem sempre são possíveis. A OnePlus pretende “resolver” isso com o OxygenOS, fazendo com que ele rode perfeitamente liso na sua própria linha, retirando o que não é essencial do sistema e tornando a interface o mais leve possível.

Há uma diferença de objetivo em relação ao que acontece hoje. Fabricantes não personalizam seus aparelhos para deixá-los mais rápidos, mas sim para diferenciá-los, enquanto a OnePlus pretende cortar o que há de genérico e substituir por soluções específicas, além da garantia de não trazer nenhum bloatware de fábrica. Daí já dá para concluir que não será possível usar o OxygenOS em qualquer aparelho. Pelo menos a princípio.

Se a empresa realmente conseguir fazer isso, significará mais fluidez, menos consumo de bateria e menos travamentos, já que o foco é ser um sistema leve, não carregado de extras que nem sempre são utilizados pelos usuários. Além disso, deixará de depender tanto dos desenvolvedores do Cyanogen, controlando seu próprio ciclo de atualizações e corrigindo bugs o mais rápido possível.

Os planos da OnePlus são admiráveis, mas é uma péssima notícia para a fragmentação do Android. À primeira vista, não parece muito diferente do que muitos fabricantes já fazem, como a Amazon com a sua linha Fire, que tanto modifica o Android que mal parece se basear nele. A diferença ente o que a Amazon faz e o que a OnePlus pretende fazer é mais pela base (Android vs Cyanogen) do que pela ideia inicial.

Cada fabricante mexe um pouco em seus próprios modelos. A Samsung tem a TouchWiz. A Huawei tem a Emotion UI. A HTC tem a Sense UI e mesmo a Motorola oferece apps extras em seus aparelhos, ainda que use uma versão quase pura do Android. Só o tempo dirá se o OxygenOS será um sucesso ou se tornará apenas mais uma opção na multidão. Entretanto, mesmo que a OnePlus prometa uma integração superior entre software e hardware, não é isso que todos os fabricantes prometem?

Com informações de Canaltech.



Nova regra vai permitir cancelamento de contrato com as operadoras pela internet

marzo 10, 2015 7:15, por Desconocido

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A partir de hoje (10), novas regras do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor dos Serviços de Telecomunicações devem entrar em vigor. Segundo o Diário de Pernambuco, de acordo com o novo código, as empresas terão que aceitar cancelamentos dos planos feitos pelos próprios clientes diretamente na internet, sem a necessidade da ajuda de um atendente.

Além disso, as operadoras também devem disponibilizar nos seus portais uma área exclusiva para os clientes com informações sobre o perfil de consumo, cópia do contrato e os boletos de cobrança do plano em vigor contratado pelo cliente. As gravações de solicitações do consumidor também poderão ser ouvidas no site por 90 dias. A área será acessada através de um login e senha a serem informados no ato da compra do plano.

O site também vai deixar disponível ao cliente os documentos de cobrança dos últimos seis meses, além de um relatório detalhado dos serviços prestados naquele período, um mecanismo de comparação de planos promocionais de ofertas e serviços e um histórico de demandas, também dos últimos seis meses.

A fonte também cita outras mudanças a serem aplicadas, como um mecanismo de comparação de planos de serviços e ofertas promocionais. O usuário também poderá questionar sobre o valor de sua fatura ou o motivo de tal cobrança e ter a sua resposta em no máximo 30 dias. Caso isso não aconteça, a operadora corrigirá a fatura automaticamente, caso ela ainda não tenha sido paga, ou devolver o dobro do valor citado. As faturas podem ser questionadas se tiverem até três anos da sua emissão.

Uma outra boa notícia é que as companhias não podem enviar mensagens de anúncios e propagandas ao cliente, a não ser que ele tenha autorizado previamente. O usuário ainda deverá receber um sumário de descrição clara com destaque às cláusulas restritivas e limitadoras, assim que o contrato for firmado.

Com informações do Diário de Pernambuco e Canaltech.