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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Produtoras indianas querem parar de lançar filmes para “quebrar” pirataria

marzo 10, 2015 7:13, por Desconocido

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Marcas d’água, finais diferentes e versões regionais são algumas das armas dos estúdios de cinema para tentar lutar contra a pirataria e levar as pessoas ao cinema. Mas agora, uma associação de produtoras de cinema na Índia está olhando para dentro do próprio negócio como uma forma de prejudicar quem está no mercado de filmes ilegais, e revelou que pode interromper o lançamento de filmes por até três meses como uma forma de “quebrar” os bucaneiros.

A ideia parece bizarra de início, mas faz todo um sentido para os executivos da Tamil Film Producer’s Council. Para eles, uma interrupção nos lançamentos pode prejudicar os próprios negócios, claro, mas vai acabar com o dos que distribuem e vendem filmes pirateados, uma vez que eles não terão nada de novo para apresentar a seus “clientes”. Sem novidades, eles deixarão o negócio, e assim, o terreno ficará livre por pelo menos algum tempo.

A Índia, como um dos países mais populosos do mundo, é também um dos que mais sofre com a pirataria. Sua produção em grande escala de filmes, seriados e novelas sofre golpes diários da pirataria, com qualquer banquinha de rua oferecendo longas que nem mesmo saíram no cinema ou episódios assim que eles são exibidos na televisão.

A ideia da TFPC é suspender as novidades por três meses, com alguns representantes cogitando estender esse período por até um semestre. O “boicote” seria uma medida drástica não apenas para acabar com a pirataria, mas também para pressionar o governo e as autoridades competentes a tomarem atitudes com relação ao problema, uma vez que a ausência de novidades também teria um impacto forte sobre a economia do país.

E a ideia de perdas nem seria assim tão grave entre as produtoras, já que segundo as informações do site Torrent Freak, a queda no faturamento decorrente da pirataria também deixaria de existir, o que acabaria compensando as coisas pelo menos um pouco.

Por outro lado, existem os membros da TFPC que acreditam que essa interrupção não apenas não seria eficaz como tornaria tudo ainda pior, uma vez que nem mesmo os ganhos legítimos oriundos desta indústria entrariam no caixa, enquanto as empresas continuariam gastando para criar shows, filmes e outras atrações.

O rombo seria gigantesco, já que a Tamil tem cerca de três longas lançados todas as semanas. Quando o boicote chegasse ao fim, toda essa demanda estaria competindo por atenção, salas e ingressos com outras produções, enquanto aquelas que continuarem a sair durante o período teriam uma ampla vantagem. É justamente por isso que a questão ainda está sendo estudada, e muitos acreditam que ela não vai deixar de ser apenas uma ideia.

Seja como for, como sempre, surge a esperança ao longe, no horizonte. A Cheran, uma das produtoras que pertencem à TFPC, não apenas se opôs à ideia de boicote como criou um plano para redução de preços dos DVDs oficiais, de forma que eles se aproximem do valor dos piratas. Para ela, a pirataria jamais poderá ser derrotada, e assim, diz a empresa, teria conseguido vendas bastante superiores que as outras companhias do setor, além de um faturamento acima da média, já que quando o valor deixa de ser uma questão, os consumidores sempre tendem a optar pela que tem maior qualidade.

Com informações do Torrent Freak e Canaltech.



Projeto paralelo do FB dá origem a startup especialista em soluções open source

marzo 6, 2015 13:08, por Desconocido

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Após três anos de existência, o Facebook Open Compute Project deu mais um fruto. Como se não bastassem os trabalhos na construção de um dos maiores e mais confiáveis data centers do mundo, o projeto paralelo deu a luz, agora, a uma startup, a Coolan, fundada por funcionários antigos da rede social e voltada, justamente, para soluções melhores e mais eficientes para armazenamento de dados e funcionamento de serviços web.

A ideia é continuar o trabalho que já vinha sendo realizado na empresa, só que de forma independente. E já de início a Coolan diz ter recebido um belo investimento, de valor e fontes não reveladas, que vai permitir a criação e estabelecimento da companhia, além do lançamento de seus primeiros produtos. Quem falou sobre o assunto foi o site Business Insider.

Boa parte da empolgação em torno da startup tem a ver com o próprio Facebook, mas também com quem está por trás dela. O fundador da Coolan é Amir Michael, ex-líder de design do time de hardware da rede social e um dos criadores do Open Compute Project. Agora, ele deixa a companhia para se aliar a seu irmão, Yoni Michael, e Jonathan Heiliger, também um dos primeiros desenvolvedores de software e infraestrutura a trabalharem para Mark Zuckerberg.

Os dois, aliás, têm uma grande experiência na bagagem: a criação do data center de Prineville do próprio Facebook, considerado um dos mais eficientes e ecológicos do mundo. Utilizando tecnologias renováveis de geração de energia e reduzindo ao máximo o consumo, o complexo é uma das principais bases da arquitetura da rede social e responsável por mantê-la funcionando em boa parte do território americano.

Acima de tudo isso, a Coolan é a maneira pela qual os responsáveis pelo Open Compute Project vão conseguir ganhar dinheiro com suas invenções. Como o nome já diz, estamos falando de arquiteturas de código aberto, que uma vez desenvolvidas, são liberadas publicamente para quem quiser utilizá-las. O objetivo é criar sistemas – e até hardwares – baratos, econômicos e fáceis de serem administrados, fatores essenciais principalmente quando estamos falando de empresas gigantescas como o próprio Facebook.

E é justamente nessa ponta que os serviços da Coolan serão essenciais, já que ela vai realizar um trabalho de software-as-a-service, auxiliando companhias na implementação das tecnologias que saírem do Open Compute Project. A ideia é auxiliar as companhias interessadas na implementação de seus data centers, melhores práticas, configurações e instalação. O trabalho abrange todas as etapas, desde a escolha do melhor lugar para os servidores e a temperatura da sala até otimizações voltadas para o tipo específico de trabalho que está sendo realizado.

Para Amir, trata-se de trazer transparência ao mercado. Segundo ele, mesmo utilizando arquiteturas de código aberto, empresas como Dell e Cisco, por exemplo, ainda mantêm métodos proprietários de trabalho e pedem que os clientes confiem no nome na hora de realizar uma tarefa. Essa é a mudança que a Coolan quer realizar, fazendo um trabalho dedicado a cada cliente, de forma que melhor atenda às necessidades dele.

Além disso, outro grande foco é a relação direta com os departamentos de TI das companhias, além do trabalho com revendedores. Para dar conta da alta carga de serviço que estão esperando, a Coolan pretende realizar cursos de formação e licenciar suas soluções para terceiros, de forma a expandir suas atividades regionalmente. Ao todo, serão 10 funcionários na abertura da startup e alguns clientes já estão fechados para a rodada inicial de trabalhos.

A saída de alguns de seus principais nomes também não significa o fim do Open Compute Project, como os donos da Coolan deixaram claro. O projeto continua e, inclusive, conta ainda com a presença de Frank Frankovsky, um de seus idealizadores. Ele, apesar de já ter deixado o Facebook, permanece como líder da iniciativa, além de trabalhar em sua própria solução de armazenamento óptico para uma companhia própria, que ainda não abriu as portas.

Com informações do Business Insider e Canaltech.



É impossível estar seguro?

marzo 6, 2015 13:05, por Desconocido

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Paradoxalmente, poucos dias após um ataque de grandes proporções ter exposto os dados de 80 milhões pessoas nos EUA, comemorou-se, em mais de cem países, o Dia da Internet Segura. As vítimas do cyber crime desta vez eram cidadãos norte-americanos usuários de planos de saúde da segunda maior empresa do segmento no país. Como podemos constatar a data não é exatamente comemorativa, mas uma oportunidade para alertar e conscientizar internautas sobre a forma como utilizam a internet. Já para as empresas, presta-se a relembrar os cuidados que devem ser tomados para evitar invasões e garantir a segurança das informações.

Mesmo ocorrendo uma série de ataques todos os dias em todo o mundo, muitas companhias ainda ignoram os recursos de segurança e não os priorizam como estratégicos para os seus negócios. Mesmo em um país como o Brasil, que segundo dados da FECOMERCIO SP, já representa a quarta economia digital do mundo e 60% das transações na América Latina, esses cuidados são ainda incipientes. Pesquisas mostram que a mais da maioria das empresas dispõem de um sistema de gestão de segurança da informação informal, bem longe do ideal, ou então, o que é pior, não empreendem grandes esforços para isso.

O conceito de BYOD (Bring Your Own Device), por exemplo, está sumindo ou simplesmente deixando de ter efeito, pois as aplicações empresariais estão cada vez mais na nuvem. Desta forma, a partir do momento em que os dados estão fora do perímetro físico da rede da instituição, a segurança acaba sendo delegada ao provedor do serviço na nuvem – o que significa controle ainda menor por parte das corporações. E o grande problema é que quase nunca se sabe quais as medidas preventivas foram implementadas ou qual a política de segurança deste provedor. Além disso, torna-se impraticável qualquer tipo de controle sobre qual o dispositivo que será utilizado para acessar os recursos da nuvem, já que os colaboradores podem usar seu notebook, smartphone ou um simples computador caseiro, no qual o controle de segurança pode ser precário.

A saída para se proteger destes tipos de ataques – também conhecidos como APT – Advanced Persistent Threat – e lidar com essas ameaças, é tornar o processo de autenticação virtual mais seguro. Os APT’s costumam iniciar com engenharia social, ou seja, pela manipulação de usuários para obter informações confidenciais sobre brechas de segurança ou mesmo sobre os próprios usuários e senhas de acesso a dados importantes e restritos. O recente ataque a bancos pelo grupo de hackers chamados de Carbanak, com desvios de cerca de US$ 1 bi em 4 meses de atuação, é a prova disso.

Para evitar esse tipo de risco, a tecnologia de autenticação avançada baseada em desafio-resposta é a mais indicada e pode ser facilmente aplicada. Ela reduz drasticamente os riscos envolvidos e impede o acesso não autorizado, roubo de senhas estáticas, compartilhamento de senhas ou mesmo os ataques de engenharia social.  A segurança deste tipo de tecnologia é incomparável, já que obrigatoriamente o usuário, ao invés de digitar manualmente um desafio, será obrigado a interagir diretamente com a tela do seu computador ou do seu dispositivo móvel para validar operações.

Sendo assim, é cada vez mais evidente a necessidade de investir na checagem das operações de usuários.  Pois, um ponto comum a todos os ataques está relacionado à identificação de usuários, que é a principal porta de entrada dos hackers. As empresas podem e devem fazer uso de tecnologias capazes de simplificar esse processo e ao mesmo tempo proporcionar autenticação avançada.  Sem políticas bem definidas e tecnologia de ponta nunca nenhum ambiente estará protegido.

Com informações de Canaltech.



Epic Games, Unity e Valve passarão a oferecer seus motores gráficos de graça

marzo 6, 2015 13:03, por Desconocido

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Epic Games, Unity e Valve, três das maiores empresas do mundo dos games, anunciaram que vão disponibilizar gratuitamente os seus motores gráficos. A novidade surgiu na Game Developers Conference (GDC) 2015, evento que acontece esta semana em São Francisco (EUA).

O motor gráfico, também conhecido como game engine, é totalmente invisível para o gamer, mas é extremamente importante para o negócio das empresas do setor. Podemos dizer que é um pacote de funcionalidades disponibilizadas para facilitar o desenvolvimento de um jogo. Entre essas funcionalidades estão motores que simulam a física no ambiente do game, suporte a animação, sons, inteligência artificial, linguagem de script, entre outras coisas. A ideia, basicamente, é agilizar o processo de criação de um game, uma vez que o mesmo motor pode ser usado para criar diferentes títulos.

De acordo com o Business Insider, a Epic Games, mais conhecida pela série Gears of War, licenciou a Unreal Engine para centenas de outros desenvolvedores que, em seguida, utilizaram o motor para criar outros jogos de sucesso, como a franquia Mass Effect e o esperado Mortal Kombat X. O licenciamento da Unreal Engine é uma importante fonte de renda para a Epic Games, que costuma cobrar royalties de 25% sobre a receita de projetos criados com a ajuda do motor gráfico – estamos falando de valores que beiram a casa dos US$ 50 mil.

Durante a GDC do ano passado, a Epic disponibilizou a versão mais recente da Unreal Engine para os desenvolvedores por meio de um modelo de assinatura, que custava cerca de US$ 20 por mês. Na ocasião, a Epic também liberou o motor para estudantes.

Esta semana a empresa foi além e liberou gratuitamente a ferramenta. Porém, os desenvolvedores que a utilizarem para fins comerciais deverão pagar 5% de royalty sobre qualquer projeto que fature mais de US$ 3 mil em um trimestre.

O principal concorrente da Epic é a Unity. Enquanto o motor da Epic sempre focou em fornecer experiências com gráficos impressionantes e chamativos, a Unity se voltou ao fornecimento de um suporte estável, acessível e de confiança para desktops, celulares e até mesmo para o Gear VR, o óculos de realidade virtual da Samsung.

A Unity aproveitou a GDC deste ano para apresentar o novo motor de jogos Unity 5 e, em seguida, anunciou uma nova forma de assinatura gratuita. Desenvolvedores que faturarem até US$ 100 com projetos criados com base em seu motor não pagam absolutamente nada para a empresa; já aqueles que ultrapassarem essa marca terão que pagar US$ 75 por mês ou US$ 1.500 de uma só vez, sem recolhimento de royalties.

A Valve também não ficou de fora dessa nova “onda” e anunciou o Source 2, a versão mais recente do seu motor gráfico. A empresa também disse que terá um plano gratuito, mas os detalhes ainda são escassos.

A ascensão lenta da realidade virtual e dos dispositivos móveis indica que a demanda por motores gráficos e ferramentas para desenvolvimento de aplicativos vai ser maior do que nunca.

Tanto a Epic Games quanto a Unity e a Valve querem ser a principal escolha dos desenvolvedores que optarem por criar experiências interativas, mesmo que isso signifique oferecer parte do serviço de graça.

Importante ressaltar que nenhuma das três engines tem licenças abertas ou livres. Todas as três são soluções proprietárias.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Surge primeira imagem de Joseph Gordon-Levitt como Edward Snowden

marzo 6, 2015 12:46, por Desconocido

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O ator Joseph Gordon-Levitt, o Robin, foi o escolhido para interpretar Edward Snowden na cinebiografia do ex-agente da NSA que ficou conhecido por detonar o esquema de espionagem ostensiva do governo norte-americano. As gravações começaram no início desta semana e Gordon-Levitt postou uma foto do primeiro dia em estúdio na sua página do Facebook. Na imagem, o ator já está caracterizado como Snowden.

O filme foi batizado de “Snowden” e vai ter direção de Oliver Stone, também conhecido por tramas como “Wall Street” e “Platoon”. O roteiro é assinado por Stone com Kieran Fitzgerald e foi baseado nos livros “The Snowden Files”, escritos por Anatoly Kucherena, advogado de Snowden, e publicado pelo jornalista britânico Luke Harding.

Com a foto, o ator comentou um pouco sobre quem é Edward Snowden e ainda disse que está honrado e animado por trabalhar com Stone.

No elenco também estão Shailene Woodley como Lindsay Mills, namorada de Snowden; Nicolas Cage como um ex-oficial de inteligência dos Estados Unidos; Scott Eastwood, Timothy Olyphant, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson, Keith Stanfield, Melissa Leo e Rhys Ifans.

“Snowden” está previsto para estrear nos Estados Unidos no dia 25 de dezembro.

Com informações de Canaltech.