Lançado o OpenMandriva 2014.1
septiembre 29, 2014 8:25 - no comments yetOpenMandriva tem o orgulho de anunciar o lançamento do OpenMandriva Lx 2014.1, que visa corrigir muitos bugs e melhorar o desempenho geral da distro.
Você pode encontrar na ISO:
- Kernel 3.15.10 com novo patchset nrjQL
- KDE 4.13.3
- Firefox 32.0.3
- x11-server-1.15.2
- mesa 10.2.6
- Atualização geral com as últimas correções de segurança
- Muitas atualizações para os drivers e outros softwares …
Notas de lançamento: https://wiki.openmandriva.org/en/2014.0/Release_Notes
Download:
Você pode obter o OpenMandriva Lx 2014.1 nos sabores 64 ou 32 bits.
Escolha o seu:
-
[32] sourceforge.net i586
Outras formas de download podem ser conferidas aqui.
Com informações de OpenMandriva Brasil.
Rumor: Samsung estaria planejando lançamento de smartphone equipado com Tizen
septiembre 29, 2014 8:21 - no comments yetAndroid e iOS continuam a dominar expressivamente o mercado de plataformas para smartphones. Porém, o domínio de ambos os sistemas não deverá durar para sempre, o que abre a possibilidade para novas plataformas conquistarem o mercado. O Windows Phone e o Firefox OS são apenas alguns exemplos de sistemas que poderão crescer nos próximos anos. A Samsung também corre atrás de colocar o Tizen, seu sistema operacional móvel, com mais ênfase no mercado. O Tizen pode ser beneficiado por ser desenvolvido pela fabricante que mais vende smartphones no mundo.
Contudo, a Samsung teria que primeiro lançar um smartphone baseado no Tizen. A tentativa de lançar o Samsung Z, que chegou a ser anunciado pela empresa, fracassou. Porém, os coreanos não desistiram de colocar o OS de vez no mercado de smartphones. De acordo com o site SamMobile, a Samsung estaria pensando em lançar um dispositivo Tizen de entrada na Índia já no mês de novembro.
O Samsung Z apresentava algumas boas especificações, mas a empresa estaria interessada em lançar um aparelho com especificações mais modestas. De acordo com os rumores, o novo smartphone com Tizen deverá ter suporte dual SIM, rádio FM e uma câmera traseira de 3.2 megapixels. A versão do sistema operacional que deverá equipar o aparelho é o Tizen 2.3.
É importante lembrar que, para o sucesso do sistema operacional e, consequentemente, do novo smartphone, um número considerável de aplicativos, ao menos os mais populares, deverá estar disponível para download. A Samsung trabalha para que o Twitter e o Facebook, por exemplo, estejam disponíveis para o próximo dispositivo. A empresa não deve conseguir, obviamente, uma grande quantidade de aplicativos para o sistema, mas pensar nas duas principais redes sociais já é um passo importante na melhoria do sistema.
Versão beta final do Ubuntu 14.10 já está disponível
septiembre 29, 2014 8:18 - no comments yetO mundo Linux recebeu na última semana a notócia do lançamento da última versão beta do sistema operacional Ubuntu. O Ubuntu 14.10 Final Beta – Utopic Unicorn já está disponibilizado para o público e faz parte da preparação para o lançamento da versão acabada do projeto que acontece em outubro.
Nessa última versão, assim como no caso das versões betas do OpenSUSE 13.2 e do Fedora 21, a equipe de desenvolvimento do sistema espera avaliar a existência de algum bug ou de problemas de utilização.
O anúncio foi feito por Adam Conrad, engenheiro de software da Canonical responsável pelo projeto. A versão final do Ubuntu 14.10 Utopic Unicorn estará disponível oficialmente no dia 23 de outubro. Até lá, a Canonical tem disponibilizado o sistema em suas versões betas para análise e melhoria do sistema.
A última versão traz atualizações para vários pacotes do sistema, além do Ubuntu Kernel 3.16.0-17 e outras novidades como o suporte para NVIDIA Tegra PRIME, suporte gráfico Intel Cherryview, suporte estável para GPU Broadwell e suporte para EFI (32/64 bits).
A lista de ISOs disponíveis pode ser conferida aqui. Além de versões do Ubuntu, estão disponíveis betas do Lubuntu, Kubuntu, Xubuntu, entre outros.
Os planos da Red Hat para a plataforma OpenStack
septiembre 29, 2014 8:14 - no comments yetA empresa do setor de soluções de software open source Red Hat realizou nesta quinta-feira (29), em São Paulo, a primeira edição brasileira do Red Hat Fórum, versão local do seu evento global mais importante, o Red Hat Summit, que discute anualmente questões sobre software aberto, além de estratégias e soluções da empresa.
O evento no Brasil acontece em um período agitado para a Red Hat. Após anunciar resultados positivos na semana passada, atingindo a marca de 50 trimestres consecutivos de crescimento de receita, a empresa falou sobre sua estratégia e aposta na busca pela liderança no desenvolvimento e ganho de mercado com plataforma open source de nuvem OpenStack.
Chamada de o “Linux da nuvem” por muitos, a plataforma aberta é considerada pela Red Hat o futuro da TI para data centers , e tem recebido uma atenção especial dentro da empresa nos últimos anos.
“O OpenStack, assim como o Linux foi há 12 anos, será a próxima área mais importante open source para nós. Nós tomamos a decisão de nos comprometermos com o OpenStack há alguns anos”, afirmou o vice-presidente de plataformas da Red Hat, Jim Totton. “Acreditamos que o OpenStack vai mudar e transformar o espaço da infraestrutura, assim como o Linux mudou o espaço dos sistemas operacionais”.
Mas a questão é que o OpenStack hoje já tem mais de 200 empresas envolvidas no seu desenvolvimento, contribuindo ativamente com a evolução do código. Muitas de calibre alto, como Cisco, VMware e IBM. Se por um lado a atividade é positiva para o avanço do projeto, para as empresas, o OpenStack tem ficado mais e mais competitivo na busca de clientes que adotem as diferentes versões enterprise que surgem do software.
Desde o princípio do projeto, a Red Hat liderou o desenvolvimento com a maior parte das contribuições de revisões de código – a companhia é responsável por 17% do total de contribuições.
Para a versão mais recente (Juno) do OpenStack, no entanto, a empresa perdeu o posto de primeira colocada no ranking. Segundo dados do próprio Stackalytics, a Red Hat é a segunda empresa que mais colabora com o desenvolvimento, com 17% do total, atrás da HP, que lidera com 20%. A briga se acirrou em maio deste ano, quando a HP anunciou um investimento de US$ 1 bilhão em nuvem OpenStack.
E diferente de outros projetos open source, como o próprio Linux, o OpenStack ainda não tem um ecossistema mais ou menos centralizado, responsável por organizar a governança, integração e direções gerais do software – o que o faria ganhar mais presença no mercado. Isso só deve começar a se definir nos próximos um ou dois anos, conforme o software amadurece com mais desenvolvedores.
A Red Hat afirma não temer que o ecossistema seja “dominado” por outro desses players. Mas é fato que as contribuições da empresa são essenciais para que ela não perca espaço dentro do sistema.
O próprio CEO da empresa, Jim Whitehurst, escreveu no blog oficial da Red Hat que o momento agora é de uma mudança do mercado de client-server para cloud-mobile, em um post intitulado “Em uma questão de tempo, [os] vencedores da nuvem serão escolhidos em breve”, indicando que a empresa não quer perder espaço nessa área.
A aposta da Red Hat nesse cenário é o fato de já ter nascido dentro do ambiente open source, o que, aliado ao know-how de desenvolvimento de software aberto com suas múltiplas versões do sistema operacional RHEL (Red Hat Enterprise Linux), deverá garantir uma vantagem no desenvolvimento da plataforma e contribuir para uma presença forte no ecossistema open source do OpenStack.
Mas os desafios da empresa não param por aí. Por ora, o OpenStack tem se provado uma solução para alguns mercados muito focados, como empresas de telecomunicações (AT&T e Deutsche Telekom são exemplos) e usuários com necessidades específicas, como o centro de pesquisa europeu CERN e a agência espacial norte-americana, a NASA.
Existem, sim, alguns grandes cases públicos de uso. O PayPal talvez seja um dos principais, mas o OpenStack ainda não observa uma penetração tão grande entre usuários entreprise comuns de TI. E parte disso pode ser atribuída à considerável complexidade do sistema.
Será tarefa da Red Hat não só fornecer uma solução simples para o sistema, mas também apresentá-la de maneira menos técnica para o mercado.
A empresa reconhece que é um desafio rever seus discursos para o mercado, que muitas vezes foca mais nos aspectos de infraestrutura e menos no negócio. Mas algumas ações já estão sendo tomadas, e devem seguir na direção de apresentar a solução de forma mais voltada para CEOs, não apenas CIOs. “A pergunta é: ‘como a empresa vai ser aproveitar disso para criar novos negócios?'”, questionou Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil.
Entre as iniciativas está uma das três aquisições feitas pela Red Hat em 2014, a empresa de consultoria em OpenStack eNovance, que passou a integrar a Red Hat em junho deste ano. Em abril, a empresa também já havia anunciado a aquisição de outra empresa do setor, a Inktank, que oferece sistemas de armazenamento de código aberto para OpenStack.
160.000 novas amostras de malware surgem a cada dia
septiembre 29, 2014 8:10 - no comments yetDe acordo com informações divulgadas pela Panda Security, as mais diferentes e sofisticadas espécies de malware ainda estão sendo criadas a níveis recordes, caracterizando um registro altamente relevante no trimestre anterior: 15 milhões de novas amostras foram geradas, a uma taxa média de 160 mil amostras a cada dia. Os trojans, mais uma vez, foram responsáveis por maiores números de infecções (com registros de 62,8%) do que qualquer outro tipo de malware, embora este valor percentual seja inferior ao trimestre anterior (79,90%).
Nessa sequência de registros em relação às pragas cibernéticas, programas potencialmente indesejados (PUPs) estão em segundo lugar com um registro de 24,77% das infecções, reforçando o fato de que essas técnicas já estão sendo bastante utilizadas. Logo atrás nos registros, veio o adware/spyware (com 7,09%), vírus (2,68%) e worms (2,66%). A taxa global de infecção durante o segundo trimestre de 2014 foi de 36,87%, o que registra um aumento significativo em períodos recentes, graças em grande parte à proliferação de variantes desses elementos nefastos. Analisando cada país, a China mais uma vez apresentou o maior número de infecções, com uma taxa de 51,05%, seguido pela Peru (44,34%) e Turquia (44,12%).
Fonte: Under-Linux e Net-Security.