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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | No one following this article yet.

Ex-funcionários da Kaspersky acusam empresa de enganar seus concorrentes

August 16, 2015 15:30, par Revista Espírito Livre

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Ex-funcionários da Kaspersky Lab revelaram que há cerca de 10 anos a empresa tentou prejudicar seus concorrentes criando uma farsa. De acordo com as fontes, uma das maiores empresas de segurança do mundo usava um truque para que os softwares antivírus de seus rivais classificassem arquivos benignos como maliciosos.

A campanha secreta tinha como alvo entidades como Microsoft, AVG Technologies e Avast Software, enganado algumas delas para que excluíssem ou desativassem arquivos importantes nos PCs de seus clientes. Alguns dos ataques foram ordenados pelo próprio Eugene Kaspersky, cofundador da companhia, como forma de retaliação contra rivais menores que aparentemente estavam imitando seu software em vez de desenvolver as próprias tecnologias.

“Eugene considerava isso um roubo”, disse um dos ex-empregados. Ambas as fontes pediram anonimato e disseram que faziam parte de um pequeno grupo de pessoas que sabia sobre a operação. Como já era esperado, a Kaspersky Lab negou ter enganado seus concorrentes para categorizar arquivos limpos como maliciosos, os chamados “falsos positivos”.

“Nossa empresa nunca realizou uma campanha secreta para enganar outras corporações ao gerar falsos positivos para prejudicar sua posição no mercado”, afirmou a Kaspersky em comunicado enviado à agência de notícias Reuters. “Tais ações são antiéticas e desonestas, e sua legalidade é no mínimo questionável”.

Em outra ocasião, executivos da Microsoft, AVG e Avast declararam que fontes desconhecidas tentaram induzir a falsos positivos nos últimos anos, mas a respeito dessa declaração dos supostos ex-funcionários da Kaspersky, eles disseram que não tinham nenhum comentário a fazer sobre a alegação de que eram alvos da empresa.

A Kaspersky Lab é uma empresa russa e uma das mais populares fabricantes de antivírus do mercado, com 400 milhões de usuários e 270 mil clientes corporativos. A Kaspersky conseguiu ganhar respeito da indústria após realizar uma pesquisa sobre programas de espionagem sofisticados e sobre o worm Stuxnet, que sabotou o programa nuclear do Irã em 1009 e 2010.

Com informações de Reuters e Canaltech.



Intel foca na diversidade e investe na contratação de minorias

August 16, 2015 15:27, par Revista Espírito Livre

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A Intel vem se mostrando uma companhia dedicada e preocupada com a questão da diversidade. A fabricante anunciou que dobrou o número de contratação de mulheres e outras minorias nos últimos seis meses. Ao todo, foram 1.035 mulheres, 139 negros, 222 hispânicos e nove nativos americanos.

Inicialmente, a empresa havia definido que 40% das novas contratações em 2015 seriam mulheres ou pessoas de etnias pouco representadas nos Estados Unidos. Mas até então, esse número já chega a 43,3%. No ano passado, apenas 20% dos funcionários contratados pertenciam a alguns desses grupos.

O CEO da companhia, Brian Krzanich, prometeu transformar o grupo de colaboradores da empresa em uma equipe bastante diversificada até 2020. Para isso, ele promete investir 300 milhões de euros. O executivo também anunciou um fundo de investimento para startups dirigidas por minorias.

“Os nossos primeiros passos encorajam-nos, mas sabemos que ainda há muitos desafios até atingirmos os nossos objetivos para 2020″, declarou.

Entre janeiro e julho deste ano, a Intel contratou, ao todo, 2.944 funcionários.

Com informações de USA Today, Bloomberg e Canaltech.



Acusações de abuso sexual contra Assange são abandonadas

August 16, 2015 15:25, par Revista Espírito Livre

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O desfecho já esperado por promotores e autoridades da Suécia chegou nesta quinta-feira (13), quando a justiça do país se viu obrigada a abandonar as três acusações de abuso sexual que pesavam contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange. De acordo com as leis do país, investigações desse tipo prescrevem após cinco anos de seu início, um prazo que venceu agora.

Apesar de o caso de estupro em si continuar correndo, a justiça vê agora prescrever três outros crimes que faziam parte dele – uma acusação de abuso sexual e outra de coerção, além de uma terceira do primeiro tipo, que deve ser encerrada em 18 de agosto. O processo em si, porém, ainda tem cinco anos até ter de ser abandonado completamente, em 2020, e as autoridades afirmaram estar confiantes de que esse não será o caso.

Desde o início de agosto, promotores suecos vinham pressionando a embaixada do Equador em Londres, onde Assange recebeu asilo em 2012, por supostamente estarem dificultando o acesso da polícia ao delator. O depoimento dele sobre o caso era necessário para que a acusação pudesse compor o processo, caso contrário, não teriam elementos suficientes para que a ação seguisse adiante, uma vez que ela se baseia no depoimento das vítimas.

O advogado de uma delas, Claes Borgstrom, afirmou publicamente que Quito não está fazendo o menor esforço para que as autoridades suecas tenham acesso ao acusado, usando a carta do tempo para garantir a prescrição do processo. Por outro lado, tanto os advogados de Assange quanto o governo do Equador afirmam que a questão estava seguindo seu caminho usual, e que foi a Suécia quem não submeteu os documentos a tempo para que o caso continuasse adiante.

De acordo com o depoimento das vítimas, o crime teria acontecido em 2010, quando Julian Assange esteve na capital da Suécia, Estocolmo, em uma visita relacionada ao WikiLeaks. Ele teria tido relações sexuais com duas mulheres da região, que foram juntas à polícia relatar o caso e pedir que a Justiça o obrigasse a fazer exames em busca de DTSs, além de uma investigação.

Oficialmente, Assange afirma ser inocente de todas as acusações e diz que os encontros que teve com ambas foram totalmente consensuais. Ele, inclusive, teria demonstrado interesse em cooperar com a investigação de forma a limpar seu nome, dispondo-se a ser interrogado dentro da embaixada, onde recebeu asilo por causa das revelações feitas pelo WikiLeaks.

Todo o processo de estupro é, inclusive, citado por apoiadores de Assange como uma manobra dos governos dos Estados Unidos e Reino Unido para que ele deixe a embaixada e seja preso. A presença de policiais com supostas ordens para detê-lo assim que ele deixe o local é constante, de acordo com eles, já que ele é procurado pelo vazamento de documentos confidenciais e segredos de estado.

As tensões internacionais entre Suécia e Equador sobre o caso devem continuar. Além disso, desde 2014, surgem eventualmente na imprensa comentários sobre o recebimento de um novo asilo político por Assange, que afirma que sua saúde está debilitada e não hesita em demonstrar sua vontade de deixar a embaixada do país. Recentemente, relatos indicavam que um novo pedido desse tipo foi negado pelo governo francês, uma situação que foi negada pelo delator.

Com informações de Mashable e Canaltech.



Oracle acusa Google de ter destruído o mercado Java

August 16, 2015 15:24, par Revista Espírito Livre

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A Oracle anunciou que está ampliando a sua batalha judicial contra o Google sobre direitos autorais. A companhia alegou que a empresa de Mountain View destruiu o mercado para o Java.

Famosa por seus sistemas de banco de dados, a Oracle apresentou uma solicitação no final do mês passado para aumentar seu caso contra o Android. Agora, uma queixa suplementar requerida nesta semana em São Francisco, nos EUA, consta as seis novas versões Android que foram lançadas pelo Google desde que a Oracle deu início ao processo em 2010. A listagem das versões inclui a Gingerbread, Honeycomb, Ice Cream Sandwich, Jelly Bean, KitKat e Lollipop.

“Como aconteceu com versões anteriores do Android, esses seis lançamentos Android copiam milhares de linhas de código fonte da plataforma Java, assim como a estrutura, sequência e organização dessa plataforma. Assim como antes, essa cópia constitui violação de direitos autorais”, declarou a Oracle.

O resultado da alegação feita pela companhia especializada em hardware, software e gerenciamento de banco de dados é que seu negócio baseado na linguagem de programação foi prejudicado significativamente. “Dado o amplo domínio que o Android alcançou com seu contínuo uso desautorizado de 37 pacotes de API Java nos últimos anos, o Android destruiu irreversivelmente a proposta fundamental de valor do Java como um potencial sistema operacional para aparelhos móveis”, acusou a Oracle.

A acusação ainda diz que o Android aumentou sua participação no mercado ao ir além dos smartphones, estando presente atualmente em aparelhos wearables, TVs, carros e vários outros aparelhos domésticos. Isso potencializa o uso indevido das milhares de linhas de código fonte do Java que a Oracle acusa o Google de ter copiado. De acordo com o documento da companhia, a forte participação do Android permite que a gigante de buscas “ganhe enormes lucros da exploração direta e indireta do código violado”.

Desta forma, a Oracle busca um julgamento declaratório contra o Google, exigindo uma ordem de proibição, danos e um pedido cobrindo os custos com honorários de seus advogados que já trabalham no caso há mais de 4 anos.

Com informações de ITWorld e Canaltech.



Criminosos invadem webcams de mulheres e publicam seus vídeos no YouTube

August 16, 2015 15:22, par Revista Espírito Livre

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Esta notícia não é bem uma novidade, mas ainda causa espanto e indignação: criminosos estão invadindo a webcam de mulheres e publicando sua intimidade no YouTube. Um novo estudo do grupo Digital Citizens Alliance mostra que a atividade criminosa acontece pela internet, inclusive com vídeos na plataforma do Google.

O grupo de especialistas em segurança na internet divulgou o relatório na última conferência Black Hat, evento anual que debate a segurança de computadores desde 1997, e revela que esses criminosos, também conhecidos como “ratters”, utilizam trojans de acesso remoto chamados RATs (Remote Acess Trojans) para invadir as máquinas das vítimas. Assim que conseguem, controlam suas webcams e gravam a intimidade de diversas mulheres, sem que elas percebam. Depois, o conteúdo é selecionado e divulgado no YouTube buscando visibilidade para os grupos que coordenam as ações, além de possíveis ganhos com publicidade relacionada.

Agora, o Citizens Digital Alliance pressiona o Google para que a gigante, dona do YouTube, controle mais ativamente esse tipo de publicação criminosa, já que também pode invadir a privacidade de crianças.

Enquanto os ratters continuam praticando crimes virtuais livremente por aí, é possível se proteger tomando algumas medidas, como atualização de antivírus, a desativação da webcam na BIOS, ou simplesmente cobrir a webcam com acessórios específicos.

Com informações de Pplware e Canaltech.