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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | No one following this article yet.

Governo cria fundo para investimentos em fibra óptica no interior do país

June 11, 2015 13:08, par Revista Espírito Livre

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O Ministério das Comunicações, em parceria com o BNDES, criou um fundo para que pequenos provedores possam financiar a construção e expansão de redes de fibra óptica no interior do Brasil. O fundo será instituído através de um projeto de lei (PL) e está prestes a ser encaminhado para aprovação no Congresso.

Segundo Artur Coimbra, diretor de Banda Larga do MiniCom, o fundo deve receber do governo um aporte inicial de apenas R$ 30 milhões, embora o projeto de lei deva prever a possibilidade de até R$ 300 milhões em investimentos. Assim, o governo poderá ampliar o projeto sem a necessidade de uma nova lei, agilizando todo o processo. “Estamos fechando os detalhes operacionais para o lançamento no último trimestre do ano, mas a presidente já está conversando com o ministro Berzoini para anunciar, já nos próximos meses, que é quando o projeto será encaminhado ao Congresso”, explica Coimbra, durante sua participação no 7º Encontro Nacional de Provedores de Internet e Telecomunicações da Abrint, em São Paulo, nesta terça-feira (2).

Caso o projeto de lei seja aprovado no Congresso, o fundo deve receber o aporte inicial e ter um administrador selecionado, provavelmente o Banco do Brasil. O fundo criado irá garantir até 80% do valor dos projetos. Esse será o teto de risco que o BNDES assumirá com o novo fundo, que oferecerá um limite máximo de R$ 3 milhões por provedor.

O fundo poderá ser utilizado como meio de garantia em programas como o Finame para financiamento de compra de equipamentos, BNDES Automático para serviços e obras civis e qualquer outro programa de desenvolvimento regional. O diretor do Minicom acredita que “a maior parte dos provedores deve utilizar o fundo em conjunto com o Finame, e como os equipamentos são metade dos investimentos do projeto, o fundo garantiria a compra de até R$ 3 milhões em equipamentos em projetos de até R$ 6 milhões”.

Após concluído um projeto e quitado o financiamento inicial, os provedores poderão novamente beneficiar-se do fundo. De acordo com Erich Rodrigues, presidente da Associação de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), o custo total de um projeto para implementação de fibra ótica em um município com menos de 100 mil habitantes gira em torno de R$ 4 milhões.

A intenção é conseguir atender provedores de micro e pequeno porte que deverão levar fibra óptica para mais de 1,2 mil municípios brasileiros com menos de 100 mil habitantes, no escopo do Plano Banda Larga para Todos. Os 1.284 municípios que foram tomados como referência para a criação do fundo partiram de uma pesquisa de viabilidade econômica entregue pela Abrint ao Minicom em 2013.

Com informações de Canaltech.



Criador do pendrive conta que foi alvo de chacotas quando apresentou sua ideia

June 11, 2015 13:04, par Revista Espírito Livre

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O pendrive é um item que já se tornou essencial no nosso dia a dia, seja no trabalho, na faculdade ou para fins pessoais. E o inventor do gadget, o engenheiro elétrico israelense Dov Moran, de 60 anos, diz tê-lo criado porque sentia a necessidade de carregar arquivos consigo, mas não podia.

Em entrevista ao portal UOL, durante uma passagem por São Paulo, onde participou do evento HighTech Nation, Moran comentou que a ideia da criação surgiu em meio a um problema que ele teve em uma apresentação. Ele relatou que estava em uma conferência nos Estados Unidos e, quando chegou a sua vez de falar sobre a sua empresa, a M-Systems, o computador parou de funcionar.

O israelense afirmou que como a sua empresa era listada na Bolsa de Valores, ele não podia falar “besteira” e temia que pudesse acabar falando algo digno de processo. Um de seus amigos sugeriu emprestar o computador, mas ele não tinha uma cópia da apresentação.

Porém, o desespero durou pouco, pois o computador logo voltou a funcionar e a conferência foi apresentada com sucesso. “Depois que acabei, foi o exato momento em que tive a ideia de nunca mais ir a um lugar sem ter uma cópia portátil”, disse. “Naquele momento, vi que tínhamos que investir em uma tecnologia que fizesse uma memória flash portátil agir como um disco rígido”, completou.

A patente do pendrive foi registrada em 1998, mas o primeiro produto surgiu apenas em 2000. “Na época riram da ideia. Alguns falavam que tudo estaria nos e-mails e que não precisava de um pendrive. Outros ainda diziam que o 1,44 Mb de um disquete eram o suficiente para guardar arquivos”, relata.

O produto foi um sucesso e Moran vendeu a sua empresa para a SanDisk em 2006, companhia norte-americana de soluções em armazenamento, por US$ 1,6 bilhão.

Com informações de UOL e Canaltech.



Com acirramento do mercado, HP amplia portfólio na briga pelo OpenStack

June 11, 2015 13:01, par Revista Espírito Livre

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Apesar de ainda ser considerado um terreno complicado por muitos, este tem sido um ano agitado para a plataforma de computação em nuvem de código aberto OpenStack. Nas últimas semanas, dois grandes players do setor falaram sobre novas aquisições de empresas ligadas ao projeto, levando a uma maior consolidação do mercado: a Cisco, com a anúncio da compra da desenvolvedora de OpenStack Piston; e a IBM, que apostou na compra da especialista em cloud privada Blue Box.

Aproximando-se da separação que transformará a companhia em duas organizações independentes, a HP também não parece disposta a perder nenhum espaço neste mercado. A empresa apresentou na semana passada, durante o HP Discovery, em Las Vegas, a expansão do seu porffólio de soluções de nuvem Helion com a introdução de novas capacidades de OpenStack com o lançamento do HP Helion CloudSystem 9.0.

As novidades em OpenStack não são as únicas na expansão da solução, que agora também passa aceitar a migração de aplicações desenvolvidas na nuvem AWS, da Amazon, por exemplo. Mas, apesar de já ser compatível com OpenStack há algum tempo, a HP afirma que agora ambos passam a estar “completamente integrados”.

“Quando o Linux saiu pela primeira vez, as pessoas viam como um brinquedo, não levavam a sério. E agora ele está sendo utilizado para gerenciar empresas no mundo todo”, afirmou o Diretor de Marketing da HP Helion, Ken Won, em entrevista ao Canaltech. “Quando olhamos para o OpenStack, nós vemos a mesma coisa acontecendo. Com o suporte da comunidade, acreditamos que ele pode virar um padrão de fato para sistemas operacionais de nuvem”.

A atenção da HP com o projeto OpenStack não é novidade: no ano passado, a empresa anunciou que investirá US$ 1 bilhão nos próximos dois anos em serviços baseados em OpenStack. Atualmente, a empresa também lidera o desenvolvimento e contribuições à plataforma aberta, respondendo por cerca de 20% do total de revisões ao código – em seguida, estão players como Red Hat (17%) e Mirantis (14%).

Agora os investimentos na plataforma de código aberto parecem estar mais alinhados do que nunca com os planos da nova Hewlett-Packard Enterprise, o braço corporativo da atual HP que surgirá após a divisão da companhia em novembro.

Durante todo o HP Discover, open source foi uma das palavras de ordem do evento e dos anúncios da empresa. O projeto The Machine, por exemplo, contará com software de código aberto. Essa também é a base do novo framework de apps corporativos, Grommet. Em sua keynote, o CTO da HP, Martin Fink, falou que a empresa estava “completamente dentro da noção de código aberto”.

Para o diretor de Marketing da HP Helion, o momento do OpenStack é gigante e a plataforma tem potencial para se tornar uma das próximas grandes batalhas do setor de tecnologia – briga para a qual a HP quer estar preparada. “OpenStack ainda é uma tecnologia em maturação e as companhias que estão adotando são os early-adopters”, opina. “O que acontece é que a maioria possui ambientes tradicionais e aplicações tradicionais sendo movidos para a nuvem, mas também quer suportar aplicações nativas na nuvem e aplicações OpenStack. Nossa estratégia é provê-los com um ambiente no qual eles podem fazer ambos, é isso que vamos fazer com o CloudSystem9″.

Parte da estratégia de avançar a plataforma também deverá estar ao redor da construção de um ecossistema mais forte de OpenStack. Won reconhece que ainda falta de mão-de-obra especializada no projeto no mercado, mas indica que a HP está trabalhando para distribuir especialistas e especializar mais parceiros ao redor do mundo para estimular a adoção da plataforma – principalmente em regiões de alto crescimento de adoção de nuvem, como a América Latina.

“O que acontece é que os que estão adotando são as companhias que querem ter uma vantagem de adoção precoce de novas tecnologias, que na maior parte das vezes são companhias grandes”, explica. “As pequenas empresas também estão nesse caminho, mas elas precisam vê-lo como um diferencial para seus negócios, porque implantar OpenStack exige certa expertise”.

Com informações de Canaltech.



Apple diz que linguagem Swift vai se tornar open source

June 11, 2015 12:59, par Revista Espírito Livre

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O vice-presidente sênior da Apple, Craig Federighi, acaba de divulgar uma novidade para os programadores no primeiro dia de WWDC, evento para desenvolvedores que está acontecendo em São Francisco, na Califórnia. A companhia anunciou que a sua nova linguagem de programação Swift, lançada no evento do ano passado, agora será de código aberto.

Federighi disse que além de fornecer o código para os compiladores do Swift e bibliotecas para iOS e OS X, a Apple decidiu ir um pouco além e também prometeu disponibilizar o mesmo código-fonte criado para Linux. Isso pode fazer com que os desenvolvedores escrevam códigos do servidor na linguagem da Apple, que são derivados de algumas de suas sintaxes normalmente usadas para o lado do servidor.

A Swift deve se tornar de código aberto até o final de 2015. Há alguns anos, Steve Jobs disse que o protocolo do FaceTime se tornaria open source para que pudesse ser integrado com aplicativos de terceiros, porém, a promessa ainda não foi cumprida.

A WWDC 2015 começou nesta segunda-feira (08) e segue até o dia 12 de junho.

Com informações de TechCrunch  e Canaltech.



Kim Dotcom quer lançar rede a prova de censura e espionagem

June 11, 2015 12:54, par Revista Espírito Livre

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Para Kim Dotcom, o aniversário do fechamento do Megaupload se transformou em uma data tão importante quanto o próprio aniversário ou o de seus filhos. É o dia em que ele, ano após ano, utiliza para desafiar as autoridades que foram responsáveis por derrubar seu serviço. E, agora, em janeiro de 2016, é hora de fazer isso mais uma vez, com o ambicioso lançamento de uma “nova internet”.

Chamada de Meganet, a rede tem como foco, claro, o anonimato e a proteção. Os usuários poderão acessá-la de forma anônima e manterão, eles mesmos, o sistema no ar por meio da arquitetura de blockchains que permite, por exemplo, a existência das Bitcoins. Focada na privacidade, a ideia é criar um ambiente livre de espionagem e censura, onde dados e informações possam trafegar sem impedimento algum.

Os detalhes sobre o funcionamento ainda são desconhecidos, mas, aparentemente, os celulares e tablets com acesso à internet móvel serão parte integrante na manutenção da rede. Segundo Dotcom, a banda disponível e o poder de processamento, ambos subutilizados pela indústria atual, devem servir perfeitamente para manter a Meganet no ar de forma completamente independente e acessível de qualquer lugar.

A ideia, segundo ele, é entregar um sistema que funcione pela ação das próprias pessoas, criado especialmente para elas. Nos primeiros dez anos, pelo menos, toda a arquitetura utilizará a internet convencional como base, mas, no futuro e com a evolução prevista para os dispositivos mobile, a ideia é que ela se torne cada vez menos essencial até ser dispensada completamente.

Para dar início aos trabalhos, Dotcom promete lançar uma campanha de financiamento coletivo no começo do ano que vem, quando se “celebra” o quarto aniversário da batida policial que fechou o Megaupload. Não se sabe ao certo qual o valor necessário para que o projeto comece a caminhar e, como sempre, a excentricidade do homem por trás de tudo faz com que as informações ainda sejam escassas. Até lá, porém, ele pretende falar mais sobre o assunto.

Com informações de Torrent Freak e Canaltech.