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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | No one following this article yet.

IBGE lança portal para disponibilizar seus mapas

March 20, 2015 17:14, par Inconnu

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IBGE lançou recentemente o portal Mapas do IBGE concentrando em um só repositório recursos de busca, visualização e compartilhamento de dados e metadados de mais de 22 mil mapas cadastrados, segundo o próprio site.

O interessado tem várias maneiras de navegar pelas categorias e ainda a possibilidade de buscar por palavras chaves.

Acesse o portal agora

Com informações da UERJ.



Manual gratuito sobre Open Data

March 20, 2015 17:02, par Inconnu

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É notório que a produção sem precedentes de informações que vivemos traz impactos profundos na geração e difusão do conhecimento nas sociedades com bom acesso tecnológico, onde o governo tem um papel fundamental com suas instituições responsáveis por produzir informações e conhecimentos sobre diferentes matérias caras à população. Para ficar em apenas um exemplo, temos o IBGE com os dados censitários e outros mapeamentos.

Todavia, difundir esses valiosos dados é muito mais do que simplesmente colocá-los em um link na Web! Segundo o Open Government Working Group, o termo open data no contexto governamental se refere a um dado completo, acessível, processável computacionalmente, livre de licenciamento e com acesso universal.

Todavia, muitos dados do governo brasileiro poderiam ser open data, mas ainda possuem tais características. Para difundir e circular essas ideias, a Open Knowledge Foundation lançou o manual The Open Data Handbook.

Com acesso gratuito, este manual apresenta os aspectos jurídicos, sociais e técnicos do open data, discutindo o porquê de ser aberto, o que é ser aberto, e como fazer um dado aberto.

Acesse o livro aqui!

Com informações da UERJ.



Lançado pfSense 2.2.1

March 20, 2015 6:55, par Inconnu

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Chris Buechler e sua equipe desenvolvedora, anunciou o lançamento de pfSense 2.2.1, uma atualização do sistema operacional baseado em FreeBSD, projetado para firewalls e roteadores de segurança.

O pfSense 2.2.1 já está disponível, trazendo uma série de correções de bugs e algumas correções de segurança que englobam: pfSense-SA-15_02.igmp – integer overflow no protocolo IGMP; pfSense-SA-15_03.webgui – múltiplas vulnerabilidades do tipo Cross-site Scripting (XSS) no pfSense WebGUI; pfSense-SA-15_04.webgui – vulnerabilidade de exclusão de arquivo (arbitrária). No pfSense WebGUI; FreeBSD-EN-15: 01.vt – vt (4) acidente com parâmetros ioctl; FreeBSD-EN-15: 02.openssl – atualização para incluir correções de confiabilidade do OpenSSL, além de uma nota importante sobre a vulnerabilidade FREAK e o OpenSSL. Detalhes adicionais constam em suas notas de liberação.

pfSense é um sistema operacional que deriva do m0n0wall. Ele usa filtro de pacotes, FreeBSD 6.x (ou DragonFly BSD), e um sistema de gerenciamento de pacotes integrado para estender o ambiente com novas funcionalidades.

Com informações de pfSense e Canaltech.



Bill Gates: inteligência artificial pode ser uma ameaça aos humanos

March 20, 2015 6:52, par Inconnu

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Para Bill Gates, a humanidade deve se preocupar com a inteligência artificial, pois ela pode ser uma ameaça para o nosso futuro. O criador da Microsoft diz que eles podem substituir os trabalhadores, além de se tornarem mais inteligentes do que os humanos.

Em entrevista ao site Recode, logo após uma apresentação no TED, Gates diz que esses problemas podem ser resolvidos. Ele afirma que a substituição das pessoas por robôs nas fábricas está acontecendo de maneira rápida, assim como está crescendo a inteligência artificial dos dispositivos. Então, é preciso levantar algumas questões interessantes sobre esses acontecimentos e tratar as soluções de maneira séria.

Ele cita duas pessoas que estão envolvidas para que as máquinas não dominem o trabalho dos seres humanos: Elon Musk, empresário sul-africano que doou US$ 100 milhões para um programa que faz o monitoramento da inteligência artificial, e Eric Horvitz, que fez outra doação para Stanford.

Não é a primeira vez que Bill Gates fala sobre o assunto. Em janeiro, ele comentou que sente medo das novas tecnologias e que não entende como muitas pessoas não ficam preocupadas com o que está acontecendo.

Com informações de Recode e Canaltech.



Novo Pirate Bay é praticamente imune a bloqueios de provedores de internet

March 20, 2015 6:50, par Inconnu

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Um dos métodos mais comuns utilizados pela indústria para combater sites de distribuição de conteúdo via torrent é o bloqueio realizado pelas provedoras de serviços de internet. As companhias levantam suas barreiras e impedem que seus clientes acessem sites como The Pirate Bay (TPB), por exemplo.

Mas o serviço, maior e mais famoso no mundo todo quando o assunto é rastrear torrents, tem encontrado inúmeras maneiras de se manter vivo. Depois de ter sido tirado do ar pelas autoridades suecas no final do último ano, o retorno do TPB à rede foi triunfante e ele está ainda mais forte do que antes.

Um dos motivos para tal panorama é justamente a possibilidade de contornar os principais métodos de boqueio por parte das provedoras. A novidade que fortalece o TPB existe graças ao novo parceiro de distribuição da plataforma, o CloudFlare. O serviço serve, basicamente, para auxiliar no gerenciamento do tráfego enorme com o qual o TPB precisa lidar diariamente.

O incremento que dá na estabilidade do Pirate Bay vem justamente pelo fato de o CloudFlare ser uma espécie de intermediário entre o usuário final e os servidores do site, incrementando a proteção contra ataques e aproveitando melhor o fluxo de banda da conexão com a internet. Nesse processo, o serviço consegue ocultar as informações que poderiam identificá-lo para as provedoras de acesso à internet, garantindo assim uma vida tranquila para os piratas suecos e seus seguidores.

De acordo com o Torrent Freak, isso não só torna muito mais difícil o bloqueio ao portal do Pirate Bay, atualmente hospedado em thepiratebay.se, mas também significa que fica muito mais fácil encontrá-lo. Em conversa com a publicação, o operador do proxy utilizado pelo TPB deu seus pitacos sobre o motivo de tamanha segurança.

“Acredito que seja pela forma como funciona o CloudFlare. Simplesmente ativando a função HTTPS no CloudFlare, eles [o TPB] removem o cabeçalho HTTP da requisição de conexões seguras, assim, não há qualquer registro quando eles [os provedores] tentam inspecionar o cabeçalho em uma lista de sites banidos”, informa.

“Dessa forma, qualquer site que use o CloudFlare, tenha certificados SSL assinados e devidamente configurados e ative a conexão segura sob o CloudFlare deve estar apto a evitar o tipo de bloqueio imposto pela Virgin e talvez até por outras provedoras”, conclui.

Com informações do Torrent Freak e Canaltech.