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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | No one following this article yet.

A culpa é do sistema

September 16, 2014 5:50, par Inconnu - 0Pas de commentaire

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Quantas vezes não nos deparamos com a mensagem “Sem Sistema”, ou mesmo indicações como “Fora de Sistema”, ao irmos a algum estabelecimento comercial, banco, etc? A segunda, no caso da mensagem “Fora de Sistema”, é ainda mais bizarra, pois pressupõe a existência de uma espécie de camada que envolve tudo: as ruas, as praças, os shoppings, e algo está fora do lugar, quase como se “sistema” fosse uma espécie de entidade além da matéria.

O objetivo deste artigo não é descrever o que seria uma “Teoria Geral de Sistema”, mas sim propor uma reflexão do quanto a palavra sistema se tornou uma espécie de objeto fetichista no mundo pós-moderno.

Vivemos em um mundo que detém um avanço tecnológico extraordinário, no entanto, podemos observar em muitos lugares uma série de convulsões, conflitos e desordem, seja de ordem política, causada por fatores econômicos ou disputas territoriais, por exemplo. Em um contexto de um embate iminente, algumas pessoas por aí se autodenominam como ativistas. Hoje em dia este tipo de pessoa está em todos os lugares: no trabalho, no transporte público, sobre bicicletas, nas redes sociais, entre outros lugares, mas com o mesmo discurso, de ser contra o “sistema” e querendo moldá-lo de acordo com o que um grupo de indivíduos acredita ser a verdade. Não é necessário caracterizar o que seria este “sistema” e o motivo de alguns quererem lutar contra, basta apenas colocar todo este sentimento em um lugar comum (“o sistema”) e dizer qualquer palavra de ordem contra o objeto do manifesto.

O que reforça esta percepção inerente ao objeto sistema é que “o sistema” traz em si uma característica abstrata e os componentes que fazem parte dele são difíceis de serem entendidos, ligados e interligados. Neste caso, “o sistema” se torna o bode expiatório do mundo contemporâneo e qualquer situação em que queremos achar um culpado, imputamos a responsabilidade ao famigerado “sistema”.

Mas qual a relação que teríamos com a situação descrita acima e a tecnologia? Existem muitas, principalmente no quão abstrato seja o sistema e quanto esta característica influencia na nossa percepção quando lidamos com qualquer tipo de sistema tecnológico.

Não podemos negar o quanto a tecnologia avançou e avança no decorrer do tempo, no entanto, são muitos os componentes formadores de um “sistema”, sua arquitetura é complexa, passando por switches, roteadores, firewalls, filtros de conteúdo, proxy, servidores, sistemas operacionais, linguagens de programação, etc. Talvez a pergunta que tenhamos de fazer hoje, no mundo da tecnologia, é: o que podemos fazer para tornar tudo isso muito mais simples, principalmente do ponto de vista administrativo do negócio? Para o usuário com um smartphone nas mãos, tudo parece acessível e muito fácil de usar, para ele tudo não passa de uma espécie de caixa preta, ou seja, ele sabe como utilizar, mas não tem noção nenhuma do que se passa por detrás da tecnologia do dispositivo que ele está usando.

Ouvimos cada vez mais sobre cloud computing, virtualização e datacenters espalhados ao redor do mundo, que armazenam o conteúdo que é gerado por todos nós, de fácil acesso e que simplifica a mobilidade. Esta situação impacta inclusive em questões de regulamentação por parte de governos, pois supera a barreira física imposta por demarcações territoriais. Mas do ponto de vista administrativo, facilitando processos, entendimento entre áreas que atuam com a tecnologia, como estamos? Estamos realmente facilitando o entendimento das pessoas que trabalham numa área de TI em que todos consigam falar a mesma língua, serem entendidos e entenderem o que se passa numa reunião para definir a arquitetura de um sistema, por exemplo? Antes de tudo, o processo de entendimento e coesão entre equipes de TI passa primeiro por uma mudança comportamental dos profissionais da área.

O mundo que vivemos exige que tenhamos capacidade de abstração adequada para entender “o sistema” e não que ele se transforme numa espécie de “ectoplasma tecnológico”, uma camada densa em que não ousamos mergulhar e, se mergulharmos, não conseguimos enxergar nada. O entendimento efetivo do que seja um sistema trará muitos benefícios para todos, nas reuniões, nas definições de um projeto, nas melhorias que podem ser feitas e no suporte do ambiente, cabendo a nós, que lidamos diretamente com a tecnologia, o entendimento das coisas para que tudo se torne mais ágil em nosso dia-a-dia.

Não é necessário para nós, profissionais de TI, culparmos “o sistema” por tudo; basta entendê-lo de maneira adequada, superar limitações e entendermos o que realmente está por trás de toda abstração inerente à tecnologia. Este processo tende a ficar muito mais abstrato no decorrer do tempo e com o desenvolvimento da tecnologia, assim o sistema não precisa ser o nosso bode expiatório. Com o entendimento adequado, o nosso trabalho será muito mais fácil de lidar diariamente.

Por Gabriel Perazzo.

Com informações de Canaltech.



Tue, 16 Sep 2014 11:50:08 +0000

September 16, 2014 5:50, par Inconnu - 0Pas de commentaire

39734.57090-negocios

Quantas vezes não nos deparamos com a mensagem “Sem Sistema”, ou mesmo indicações como “Fora de Sistema”, ao irmos a algum estabelecimento comercial, banco, etc? A segunda, no caso da mensagem “Fora de Sistema”, é ainda mais bizarra, pois pressupõe a existência de uma espécie de camada que envolve tudo: as ruas, as praças, os shoppings, e algo está fora do lugar, quase como se “sistema” fosse uma espécie de entidade além da matéria.

O objetivo deste artigo não é descrever o que seria uma “Teoria Geral de Sistema”, mas sim propor uma reflexão do quanto a palavra sistema se tornou uma espécie de objeto fetichista no mundo pós-moderno.

Vivemos em um mundo que detém um avanço tecnológico extraordinário, no entanto, podemos observar em muitos lugares uma série de convulsões, conflitos e desordem, seja de ordem política, causada por fatores econômicos ou disputas territoriais, por exemplo. Em um contexto de um embate iminente, algumas pessoas por aí se autodenominam como ativistas. Hoje em dia este tipo de pessoa está em todos os lugares: no trabalho, no transporte público, sobre bicicletas, nas redes sociais, entre outros lugares, mas com o mesmo discurso, de ser contra o “sistema” e querendo moldá-lo de acordo com o que um grupo de indivíduos acredita ser a verdade. Não é necessário caracterizar o que seria este “sistema” e o motivo de alguns quererem lutar contra, basta apenas colocar todo este sentimento em um lugar comum (“o sistema”) e dizer qualquer palavra de ordem contra o objeto do manifesto.

O que reforça esta percepção inerente ao objeto sistema é que “o sistema” traz em si uma característica abstrata e os componentes que fazem parte dele são difíceis de serem entendidos, ligados e interligados. Neste caso, “o sistema” se torna o bode expiatório do mundo contemporâneo e qualquer situação em que queremos achar um culpado, imputamos a responsabilidade ao famigerado “sistema”.

Mas qual a relação que teríamos com a situação descrita acima e a tecnologia? Existem muitas, principalmente no quão abstrato seja o sistema e quanto esta característica influencia na nossa percepção quando lidamos com qualquer tipo de sistema tecnológico.

Não podemos negar o quanto a tecnologia avançou e avança no decorrer do tempo, no entanto, são muitos os componentes formadores de um “sistema”, sua arquitetura é complexa, passando por switches, roteadores, firewalls, filtros de conteúdo, proxy, servidores, sistemas operacionais, linguagens de programação, etc. Talvez a pergunta que tenhamos de fazer hoje, no mundo da tecnologia, é: o que podemos fazer para tornar tudo isso muito mais simples, principalmente do ponto de vista administrativo do negócio? Para o usuário com um smartphone nas mãos, tudo parece acessível e muito fácil de usar, para ele tudo não passa de uma espécie de caixa preta, ou seja, ele sabe como utilizar, mas não tem noção nenhuma do que se passa por detrás da tecnologia do dispositivo que ele está usando.

Ouvimos cada vez mais sobre cloud computing, virtualização e datacenters espalhados ao redor do mundo, que armazenam o conteúdo que é gerado por todos nós, de fácil acesso e que simplifica a mobilidade. Esta situação impacta inclusive em questões de regulamentação por parte de governos, pois supera a barreira física imposta por demarcações territoriais. Mas do ponto de vista administrativo, facilitando processos, entendimento entre áreas que atuam com a tecnologia, como estamos? Estamos realmente facilitando o entendimento das pessoas que trabalham numa área de TI em que todos consigam falar a mesma língua, serem entendidos e entenderem o que se passa numa reunião para definir a arquitetura de um sistema, por exemplo? Antes de tudo, o processo de entendimento e coesão entre equipes de TI passa primeiro por uma mudança comportamental dos profissionais da área.

O mundo que vivemos exige que tenhamos capacidade de abstração adequada para entender “o sistema” e não que ele se transforme numa espécie de “ectoplasma tecnológico”, uma camada densa em que não ousamos mergulhar e, se mergulharmos, não conseguimos enxergar nada. O entendimento efetivo do que seja um sistema trará muitos benefícios para todos, nas reuniões, nas definições de um projeto, nas melhorias que podem ser feitas e no suporte do ambiente, cabendo a nós, que lidamos diretamente com a tecnologia, o entendimento das coisas para que tudo se torne mais ágil em nosso dia-a-dia.

Não é necessário para nós, profissionais de TI, culparmos “o sistema” por tudo; basta entendê-lo de maneira adequada, superar limitações e entendermos o que realmente está por trás de toda abstração inerente à tecnologia. Este processo tende a ficar muito mais abstrato no decorrer do tempo e com o desenvolvimento da tecnologia, assim o sistema não precisa ser o nosso bode expiatório. Com o entendimento adequado, o nosso trabalho será muito mais fácil de lidar diariamente.

Por Gabriel Perazzo.

Com informações de Canaltech.



IBM desenvolve portal para auxiliar na proteção da Amazônia

September 16, 2014 5:48, par Inconnu - 0Pas de commentaire

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A IBM está trabalhando em parceria com a The Nature Conservancy (TNC) para reforçar as medidas do governo brasileiro na preservação da Amazônia e na produção sustentável de alimentos.

O trabalho como um todo envolve uma equipe de dez especialistas da IBM que vieram dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Filipinas, Romênia e Japão para trabalhar em Belém, no Pará, juntamente com profissionais da TNC que estão na região. Os esforços, que possuem como objetivo aprimorar o Portal Ambiental Municipal (PAM), que apoia os esforços públicos contra o desmatamento ilegal, começaram no dia 22 de agosto e serão realizados até dia 20 de setembro.

O PAM é um portal de fácil utilização que contribui para o planejamento territorial das zonas rurais, além da redução do desmatamento. O projeto foi desenvolvido em 2011 pela TNC e, desde então, tem sido utilizado por cerca de 20 municípios na Amazônia.

Do ponto de vista dos produtores, o portal facilita a inserção de dados no Cadastro Ambiental Rural (CAR), que funciona como uma identidade ambiental das propriedades e se tornou obrigatório pelo governo neste ano para colocar em prática o Código Florestal. Quanto as prefeituras, elas utilizam o PAM para acessar dados sobre as florestas existentes em cada uma das propriedades privadas registradas no portal. Isso facilita o acompanhamento da situação ambiental das propriedades, bem como a identificação individualizada dos que desrespeitam a lei. Os dados fornecidos pelo PAM também auxiliam as autoridades a tomarem decisões sobre como expandir a atividade econômica local sem que haja prejuízo às áreas preservadas.

O TNC tem concentrado seus esforços onde os índices de desmatamento da Amazônia são maiores, como no norte do Mato Grosso e no sudeste do Pará. Nesta tarefa, o PAM tem trazido resultados positivos nos últimos anos, contribuindo para a conservação de áreas florestais nessas regiões. O município de São Félix do Xingu, no Pará, por exemplo, possui o maior rebanho bovino do Brasil e já foi o campeão nacional de desmatamento. Porém, com a utilização do PAM, juntamente com outras iniciativas, o TNC conseguiu reduzir em mais de 60% o desmatamento ilegal desde 2011 na cidade.

Como forma de melhorar a funcionalidade do portal e integrá-lo a outros dois programas desenvolvidos pelo governo, o Sicar e o Simlam, que possuem funções similares, a IBM e o TNC estão trabalhando no conhecimento em gestão, tecnologia dos programas e treinamento de funcionários para que eles possam trabalhar imersos nessa nova realidade.

“Vemos uma enorme oportunidade de expansão do PAM pelo país. Queremos que ele se torne uma ferramenta de gestão inteligente do território ainda mais acessível, porque isso é fundamental para que o Brasil conserve suas florestas e melhore sua produtividade no campo”, declarou Marcio Sztutman, gerente de conservação da Amazônia da TNC.

A Diretora de Cidadania Corporativa da IBM Brasil, Alcely Strutz Barroso, ressaltou a importância dos esforços em conjunto para a preservação da Amazônia. “Quando se trabalha em parceria, toda a sociedade ganha na medida em que surgem soluções inovadoras para apoiar políticas públicas”, afirmou.

Fonte: Canaltech


Mitos da tecnologia: “Não carregue o seu celular até que a bateria acabe”

September 16, 2014 5:45, par Inconnu - 0Pas de commentaire

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Baterias de equipamentos eletrônicos sempre estão sempre cercadas de dúvidas e mitos a respeito do seu uso. Dizer que você deve esperar até que seu smartphone descarregue completamente para dar uma nova carga é um desses mitos.

A maioria dos telefones da atualidade possui baterias de íons de lítio, que um dos principais diferenciais é a ausência do chamado efeito memória, ou seja, ela “não vicia”. Por esse motivo, não é preciso esperar que ela descarregue completamente até colocá-la novamente na tomada.

As baterias possuem um número limitado de ciclos de carga até que percam sua capacidade original. Um ciclo total de carga consiste em usar e recarregar 100% da capacidade de carga de uma bateria. O motivo que leva a bateria do seu telefone a mudar seu comportamento com o passar do tempo é o fato de que o limite de ciclos está se esgotando e não que você carregou o dispositivo enquanto ele ainda tinha 40% de carga, por exemplo.

Com informações de Canaltech.


Palestra na Livraria Cultura de Poa: como funciona a Wikipédia

September 12, 2014 12:41, par Inconnu - 0Pas de commentaire

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Dia 19 de setembro haverá uma palestra sobre a popular Wikipédia. A palestra ocorrerá na Livraria Cultura de Porto Alegre.

Abaixo, seguem algumas informações importantes sobre a palestra:

Título: Como funciona a Wikipédia, a enciclopédia que todos podem editar.Quando: 19 setembro às 19h30min.

Palestrante: Fabio Azevedo, professor do Instituto de Matemática da UFRGS e editor da Wikipédia.Resenha: A Wikipédia foi lançada em 2001 e tornou-se a principal fonte de consulta na Internet de nossos dias. Sob um modelo editorial diferenciado, a enciclopédia se propõe a suprimir a diferença entre leitor e criador de conteúdo. São objetivos de nossa discussão, mostrar os princípios básicos do projeto, como o conteúdo é produzido de forma colaborativa por milhares de pessoas, como a comunidade de editores se protege de usuários mal intencionados e como a Wikipédia não é apenas uma coletânea de verbetes.

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