Seagate anuncia o primeiro disco rígido do mundo com capacidade de 8 TB
August 28, 2014 6:40 - Pas de commentairePrecisando de mais espaço para armazenar seus arquivos? Então fique de olho, pois a Seagate anunciou nesta terça-feira (26) o primeiro disco rígido do mundo com capacidade interna de 8 terabytes (TB). O dispositivo já começou a ser enviado para alguns clientes selecionados do mercado corporativo, mas ainda não há informações de quando será disponibilizado para o consumidor final.
De acordo com um comunicado oficial da empresa, o novo HDD conta com uma interface SATA que alcança até 6 GB/s e possui 3,5 polegadas, tamanho utilizado pela maioria dos aparelhos do gênero e que já é padrão da indústria. Ele também possui o melhor custo total de propriedade (TCO) do mercado e sistema de backup para recuperação de desastres que, segundo a fabricante, “atende o aumento da necessidade por potência que suporte a demanda por alta capacidade de armazenamento em um mundo repleto de criação digital, consumo e armazenamento de longo prazo”.
“Como nosso mundo se torna mais móvel, o número de dispositivos que usamos para criar e consumir dados está impulsionando um crescimento explosivo de dados não estruturados. Isso pressiona o mercado de cloud a procurar maneiras inovadoras para construir capacidade de armazenamento com custo-benefício para data centers privados e também os baseados em nuvem”, disse Scott Horn, vice-presidente de marketing da Seagate.
Ao contrário da Western Digital, a Seagate não utiliza hélio no seu HDD de 8 TB. Mesmo sem revelar muitos detalhes, a empresa afirmou que o disco rígido aumenta a capacidade do sistema usando menos componentes e com menos consumo de energia. Além disso, disse que o equipamento oferece a melhor relação de watts-por-gigabyte disponível até agora para armazenamento de dados corporativos.
“Data centers públicos e privados estão lutando para armazenar com eficiência uma montanha de conteúdo digital não estruturado”, disse John Rydning, vice-presidente de pesquisas da IDC para discos rígidos. “O novo disco de 8TB da Seagate dá aos gestores de TI uma nova opção para melhorar a densidade de armazenamento dos data centers e os ajuda a lidar de forma econômica com uma das categorias de dados que mais crescem dentro do ambiente corporativo”.
No ano passado, a companhia começou a usar uma tecnologia chamada shingled magnetic recording (SMR) para aumentar a capacidade dos seus discos para além dos 4 TB. Ao contrário do procedimento tradicional de gravação magnética, no qual as trilhas de dados ficam alinhadas lado a lado, o SMR superpõe as trilhas – como se fossem telhas em um telhado – permitindo “espremer” mais trilhas no mesmo espaço físico. Por meio dessa tecnologia, a Seagate conseguiu aumentar em 25% a densidade dos bits nos discos e, de acordo com a empresa, a novidade poderá ajudar no desenvolvimento de discos de até 20 TB em 2020.
A Seagate ainda revelou que mais informações serão divulgadas nos próximos meses, entre elas o preço e o lançamento para todos os usuários.
Projeto de lei do Senado propõe alterações no Marco Civil da Internet
August 28, 2014 6:38 - Pas de commentaireO Marco Civil da Internet mal entrou em vigor e já há projetos de lei no Senado para modificar alguns aspectos fundamentais da “Constituição da Internet”. O PL 180, disponível para consulta no site do Senado, está em discussão no parlamento e pretende alterar os artigos 2º, 3º, 5º, 7º, 10, 12, 13, 15 e 21, além de acrescentar novos artigos ao Marco que está em vigor desde junho. Saiu no Olhar Digital.
O projeto é de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e pretende, entre outras finalidades, restringir as autoridades com acesso aos dados privados do cidadão.
Uma mudança, por exemplo, é o requerimento de guarda de dados por mais tempo que o limite legal. Atualmente, com o proposto pelo Marco Civil, o pedido deve ser feito direto ao provedor, já com a nova proposta, delegados ou Ministério Público precisarão de um requerimento judicial, dificultando o acesso aos dados.
Alterações no artigo 21 preveem a ampliação das circunstâncias da remoção imediata de conteúdo após pedidos dos usuários. Atualmente a lei indica que os provedores devem remover o material sem necessidade de consulta jurídica e que a Justiça deve intervir apenas em caso de conteúdo de cunho sexual e que seja ofensivo à vítima. Com a nova proposta, o artigo é ampliado de forma que “qualquer conteúdo que viole a dignidade da pessoa humana” deva ser removido, o que pode ser um problema visto o aspecto subjetivo da frase.
A PL 180 também pretende aumentar o número de artigos e adicionar, por exemplo, o 21A, que desonera sites e blogs da responsabilidade sobre o conteúdo publicado por terceiros nos comentários. A intenção é que os geradores de conteúdo não sejam notificados pelos conteúdos postados pelos próprios usuários.
Por exemplo, caso um comentário ofensivo seja feito em uma publicação no Facebook, o usuário não deve solicitar para os responsáveis da página retirarem aquele conteúdo e sim solicitar à Justiça para que ela determine se é a rede social que deve remover o comentário ofensivo. A explicação para o novo artigo é que o Marco Civil protege eficientemente as grandes empresas contra solicitações eventuais, no entanto tem uma brecha no que diz respeito a notificação judicial do gerador de conteúdo.
O artigo 23A, também adicionado ao projeto de lei, propõe que o provedor de serviços deva oferecer um canal próprio para o recebimento de denúncias e solicitações dos usuários.
Configurando um servidor FTP seguro com VSFTP
August 28, 2014 5:57 - Pas de commentairePara instalar o VSFTP (Very Security FTP) no Linux/Ubuntu, o administrador precisa estar logado como root ou invocar os poderes de superusuário, assim o comando de instalação é o seguinte: apt-get install vsftpd. Após poucos instantes a instalação estará concluída. Após esta etapa, deve-se reiniciar o servidor com o comando: /etc/init.d/vsftpd restart.
Para testar o funcionamento do novo servidor FTP, basta digitar no terminal: ftp localhost. Se tudo estiver correto, aparecerá uma mensagem informando que a conexão foi feita ao localhost, que é a própria máquina onde o servidor foi instalado.
Nas configurações atuais, ou seja, a padrão, a conexão ao servidor FTP pode ser feita anonimamente; isso significa que o login de acesso universal FTP anonymous pode ser utilizado. Ao informar este nome como usuário e em seguida uma senha qualquer, o usuário anônimo poderá ter acesso ao conteúdo do servidor, porém somente como leitura, não podendo gravar nada.
Editando o arquivo de configuração do VSFTP, serão feitas algumas mudanças para tornar o servidor robusto e seguro, que é a essência do desse FTP, pois traz consigo, no próprio nome, o termo Very Security, ou seja, muito seguro.
Para acessar o arquivo de configuração do VSFTP, no terminal (Shell) digite: sudo vi ⁄etc⁄vsftpd.conf . Este comando abrirá o editor de texto em linha de comando “vi” (lê-se vi-ai) apresentando as linhas gerais de configuração do servidor.
A seguir, comentar-se-á algumas linhas do arquivo de configuração vsftpd.conf e sua funcionalidade:
anonymous_enable=YES/NO #habilita ou desabilita o acesso anônimo ao servidor;
local_enable=YES/NO #habilita o acesso de utilizadores locais, ou seja, o próprio usuário Linux;
write_enable=YES/NO #habilita a opção de escrita no servidor;
xferlog_enable=YES/NO #habilitar o log detalhado de acesso ao servidor;
xferlog_std_format=YES/NO #habilitar formato detalhado de relatórios
connect_from_port_20=YES/NO #habilitar a porta 20 para dados
chroot_local_user=YES/NO #liberar acesso somente ao diretório Home do usuário
Também é possível criar listas de usuários que estão proibidos ou autorizados a acessar o servidor, facilitando a manutenção do serviço FTP. Para criar a lista de usuários proibidos, deve-se criar um arquivo com o seguinte nome: /etc/vsftpd.denied_users e configurar as seguintes linhas do arquivo ⁄etc⁄vsftpd.conf
userlist_deny=YES
userlist_file=⁄etc⁄vsftpd.denied_users
De maneira análoga, basta criar o arquivo ⁄etc⁄vsftpd.allowed_users e listar os usuários que possuem acesso autorizado ao servidor:
userlist_deny=NO
userlist_enable=YES
userlist_file=⁄etc⁄vsftpd.allowed_users
Uma das boas práticas de segurança FTP é limitar o acesso dos usuários logados a apenas sua pasta home, evitando assim que usuários que logaram no servidor transitem em outros diretórios que não lhe pertença. Deve-se editar o arquivo de configuração e deixar a linha dessa forma: chroot_local_users=YES. Essa prática é conhecida como jaula, pois tranca o usuário FTP em seu diretório. Esse artifício também pode ser feito mediante a listagem de usuários com permissão de acesso ao servidor criando o arquivo ⁄etc⁄vsftpd.chroot_list. Em seguida, deve-se negar o usuário e habilitar a lista conforme abaixo:
chroot_local_user=NO
chroot_list_enable=YES
Outra prática de segurança é alterar a porta padrão de conexão ao servidor FTP, isso porque usuários mal-intencionados sabem que a porta default de conexão é a 21, iniciando ataques a servidores justamente por portas como essa, sabendo que a mesma está aberta. Para reforçar a segurança, altera-se para uma porta qualquer, desde que livre, pois pode haver conflito com outro serviço.
Nos testes realizados, optou-se por trocar a porta padrão para 4433, incluindo no final do arquivo de configuração ⁄etc⁄vsftpd.conf, a seguinte linha: listen_port=4433.
Antes de testar o servidor, deve-se reiniciar o serviço VSFTP para setar as configurações com o comando: /etc/init.d/vsftpd restart. Com a alteração da porta de conexão padrão para 4433, o acesso ao serviço FTP deverá ser feito incluindo essa nova informação, que era omitida, quando da porta default, assim, como exemplo tem-se: ftp://192.168.100.100:4433.
A partir de agora, listar-se-á alguns comandos que servirão de suporte para criação de novos usuários e diretórios FTP no Linux.
Antes disso, deve-se editar o arquivo vi /etc/shells e no final incluir a linha /bin/false. Este item indica que o usuário FTP não terá acesso ao shell nem por linha de comando e nem por meio de SSH (acesso remoto), fator bastante importante, pois usuários avançados em Linux poderiam fazer estragos no servidor, caso possuíssem acesso a esta função.
Os comandos que se seguem não são absolutos, existindo outras maneiras de se criar usuários e diretórios FTP no Linux, o que se apresenta aqui, é o que foi testado e tomou-se como um passo a passo funcional:
1) sudo mkdir -p /home/ftp/omega #comando para criar o diretório “omega” dentro da pasta home/ftp;
2) sudo useradd omega -d /home/ftp/omega -s /bin/false #comando para criar o usuário “omega”, atribuindo o diretório “omega” à sua propriedade e setando o acesso a shell como falso;
3) sudo passwd omega #atribuindo uma senha à conta de usuário omega;
4) sudo chown omega /home/ftp/omega #comando para tornar o usuário “omega” dono do diretório “omega”, pois, como foi o superusuário quem o criou, por padrão, ele pertencia ao root;
Os comandos listados nos passos de 1 a 4 podem ser executados para tantos quantos usuários e diretórios FTP forem necessários.
É claro que esse processo pode ser automatizado criando um script para a execução dessas tarefas.
O servidor objeto deste trabalho está em funcionamento e pode ser acessado de três maneiras distintas, ou melhor, por meio de três redes diferentes, que são:
1) ftp://192.168.100.100:4433 #endereço de acesso pela rede local – interface de rede eth1;
2) ftp://10.75.212.50:4433 #endereço de acesso pela intranet – interface de rede eth0;
Após a autenticação do usuário, o servidor FTP lista os arquivos e diretórios a que o usuário tem permissão de acesso. Neste caso, o usuário logado possui poderes de leitura e escrita dentro do servidor.
3) ftp://187.17.166.32:4433 #endereço de acesso pela internet – desvio por um roteador Wireless TP-Link modelo N 300Mbps TL-WR841N, que direciona o fluxo de requisição e atendimento da solicitação FTP para o endereço do servidor na interface de rede eth1 (192.168.100.100).
Observou-se que todas as requisições FTP ao servidor, seja, pela rede local, intranet ou internet, precisam indicar a porta de conexão, que no caso é a 4433.
A implementação do serviço de FTP através do VSFTP possibilitou a disponibilização de arquivos para os usuários do servidor de forma prática e segura. Foram testados vários scripts FTP, mas nenhum deles se sobressaiu como o VSFTP. É de fácil configuração, leve, rápido e não apresentou qualquer problema até o momento, além disso, possibilitou ao Centro de Inteligência receber dados de interceptações telemáticas, o que antes não era possível, pois era uma exigência das operadoras de telefonia para disponibilizar os dados de usuários interceptados judicialmente.
O artigo completo sob o título “Configurando um servidor FTP seguro com VSFTP” estará em breve publicado em uma próxima edição da Revista Espírito Livre.
Por Hericson dos Santos.
Brasil é considerado “parcialmente livre” em ranking de opressão na internet
August 27, 2014 7:41 - Pas de commentaireA realidade imposta em livros como “1984” e “Fahrenheit 451” tem assustado cidadãos de todo o mundo após vazamento de informações sobre espionagem por parte dos governos. Mas nem sempre este tipo de atitude questionável é feita secretamente. Imagine governos que impõem aos seus cidadãos informações filtradas, restringem o livre fluxo de informações e disponibilizam apenas mensagens previamente aprovadas. Não, isso não é ficção e acontece em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.
Milhões de pessoas no mundo são vítimas deste tipo de opressão imposta pelos governos. São textos acadêmicos, jornalísticos e outros tipos de informações relevantes que são “obscurecidas” pelos líderes desses países. Em alguns casos, com a facilidade de propagação de informações pelas redes sociais, estas são bloqueadas, assim como sites de mídia social, numa tentativa de manter apenas conversas on-message.
A consciência global sobre essas questões está aumentando, no entanto não rápido o suficiente para frear este movimento de opressão. Segundo o mapa interativo divulgado pela IVPN.net, partes consideráveis do mundo sofrem de violações graves ou parciais, sendo as populações destes países as mais afetadas pela censura na internet.
O mapa utiliza quatro critérios específicos para caracterizar os diferentes níveis de censura que afetam cada nação, e as quatro categorias são: “violações de direitos humanos”, “liberdade na internet”, “obstáculos ao acesso” e “limites para o conteúdo”.
Quanto maior a pontuação em cada categoria, maior o índice de censura que o país apresenta. O IVPN.net classificou a China como o país mais opressor do mundo com as notas: 38/40 por violação dos direitos humanos, 86/100 para a liberdade na rede, 19/25 para os obstáculos de acesso e 29/35 para os limites para o conteúdo.
Para comparar, o Brasil foi considerado um país “parcialmente livre”, com as notas: 17/40 por violação dos direitos humanos, 32/100 para a liberdade na rede, 7/25 para os obstáculos de acesso e 8/35 para os limites para o conteúdo.
A China está liderando o ranking dos países mais opressores na internet, mas é importante ressaltar que a Coreia do Norte está ausente da lista, pois seus cidadãos têm acesso apenas a uma rede doméstica com a internet limitada oferecida pelo governo. Em seguida aparecem na lista: Irã, Síria, Cuba e Egito, completando os cinco países mais censores do mundo.
Com informações de Canaltech.
Internet Explorer e Windows Media Player são investigados pelo governo chinês
August 27, 2014 7:39 - Pas de commentaireOs produtos da Microsoft continuam enfrentando dificuldades na China. De acordo com a agência de notícias Reuters, o navegador Internet Explorer e o reprodutor multimídia Windows Media Player agora são alvos da investigação antitruste liderada pelo governo chinês. Como consequência, o país pode revisitar a questão do agregamento de softwares no centro de reclamações antitruste que foram registradas anteriormente contra a companhia no Ocidente.
A Administração do Estado para a Indústria e o Comércio (SAIC) suspeita que a Microsoft não está sendo totalmente transparente com informações sobre as vendas do Windows e do pacote Office. À medida que o sistema operacional se tornava a plataforma dominante em PCs, nas décadas de 1990 e 2000, a questão de como a empresa agrupava o IE e o Media Player se tornou o foco de casos antitruste apresentados por autoridades nos Estados Unidos e na Europa.
Agora, a mesma situação se repete na China, onde o Windows domina o mercado de sistemas operacionais com 95% de presença. Contudo, as investigações podem se estender para além do pacote do reprodutor de mídia e do navegador, disse You Youting, sócio da Shanghai Debund Law Offices. “É possível que o governo não tenha sido bem-sucedido em encontrar o que buscava, mas, ao começar com estes dois produtos, isso dá tempo a eles”, comentou.
Sem revelar detalhes, Zhang Mao, diretor da SAIC, afirmou em uma coletiva em Pequim nesta terça-feira (26) que autoridades chinesas suspeitam que a empresa americana é responsável por práticas “problemáticas na distribuição de seu navegador de internet e de seu reprodutor multimídia”, além das já citadas “supostas práticas de monopólio” relacionadas ao Windows e ao Office.
Em julho deste ano, autoridades do governo chinês visitaram os escritórios da empresa em quatro cidades (Pequim, Xangai, Cantão e Chengdu), mas até então não se sabia o que teria motivado as investigações. Na época, fora as suspeitas antitrustes, sites estrangeiros disseram que o governo suspeitava que a Microsoft colaborava com a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) na captação de dados e comunicações de serviços como o Outlook.com, SkyDrive e Skype. Essa foi uma das afirmações feitas no ano passado pelo ex-técnico da agência, Edward Snowden. Assim como o caso do Internet Explorer e do Media Player, a Microsoft preferiu não comentar sobre o caso, negando as acusações.
Outro problema enfrentado pela companhia em território chinês aconteceu em maio deste ano, quando o governo chinês anunciou a proibição do sistema Windows 8 em todos os computadores de instituições oficiais do país. Segundo as autoridades, a decisão aconteceu como parte de uma campanha de contenção de gastos, que também teme falhas de segurança recorrentes na plataforma da Microsoft para computadores.
Inclusive, o Windows 8 é outro produto olhado com desconfiança pelo governo chinês. Semanas depois dessa decisão, a TV estatal CFTV exibiu um programa no qual vários especialistas afirmavam que o software havia sido utilizado para obter informações confidenciais dos usuários chineses. A mesma emissora também indicou problemas de segurança no smartphone da Apple, o iPhone, mas a gigante de Cupertino também negou as acusações.
Com informações de Canaltech.