Evento sobre licenciamento de conteúdo em São Paulo
October 1, 2015 16:53Controladoria realiza consulta pública sobre a Política de Licenciamento dos conteúdos da administração municipal
O documento será lançado em evento na próxima terça-feira (6/10); texto da consulta já está aberto para contribuições.
A Prefeitura de São Paulo, por meio de sua Controladoria Geral (CGM-SP), abriu nesta quarta-feira (30/9) uma consulta pública para discutir a política de licenciamento para todos os tipos de conteúdos produzidos por seus órgãos e entidades, bem como por eventuais parceiros conveniados com o Município.
Já aberto para contribuições na plataforma São Paulo Aberta, o documento será discutido na próxima terça-feira, 6/10, em um encontro a ser realizado no Arquivo Histórico Municipal (mais detalhes abaixo). Faça aqui sua inscrição (vagas limitadas).
Fruto de uma parceria entre a CGM e o Colaboratório de Desenvolvimento e Participação (Colab) da Universidade de São Paulo (USP), essa discussão deve resultar em um documento público que servirá como base para as recomendações de licenças específicas a serem utilizadas pelos órgãos e entidades da administração pública municipal.
Por que discutir licenças?
Licenças são um tipo de certificado que regula o uso, a cópia, a distribuição e a comercialização de uma determinada obra. Elas foram criadas para proteger os direitos dos autores sobre suas respectivas obras, pois definem quais ações são proibidas e quais são permitidas em relação a dado material. Existem as licenças proprietárias, como o copyright, que definem “todos os direitos reservados” aos autores; e também as licenças livres, que podem reservar alguns direitos, mas se dedicam principalmente a regulamentar as permissões dos usuários e/ou replicadores.
Diariamente, centenas de materiais são produzidas pelas secretarias, empresas públicas e autarquias municipais. Boa parte delas é apropriada, manipulada e reutilizada pela sociedade civil e pelo setor privado — como é o caso da imprensa, das comunidades hackers e das empresas especializadas em extração, manipulação e otimização de dados, por exemplo.
Entre os tipos de conteúdo, estão textos, imagens, vídeos, planilhas, tabelas, dados estruturados, procedimentos, obras artísticas e científicas, mapas, softwares etc. Em todos esses casos, é possível perguntar: as informações públicas podem ser utilizadas livremente? É preciso pedir algum tipo de autorização para trabalhá-las, ou mesmo republicá-las? Caso sejam republicadas, é necessário citar a fonte? É permitido cobrar por informações extraídas de dados públicos?
Tais questões só serão solucionadas por meio da implementação de uma política de licenciamento clara e precisa, que aponte para os tipos de licença mais adequados à circulação do conhecimento, tendo em vista o contexto desta administração pública municipal.
Contribua! Acesse aqui a consulta pública!
Debate sobre a Política de Licenciamento da Prefeitura de SP
Onde: Arquivo Histórico Municipal (Praça Cel. Fernando Prestes, 152, metrô Tiradentes)
Quando: 6/10, terça-feira, a partir das 18h30 (Café de recepção às 18h)
Inscrições: gratuitas, por meio deste formulário.
DNIT cancela pregão conjunto para compras de sistemas Microsoft
October 1, 2015 16:47O Departamento Nacional de Infraestruturta de Transportes (DNIT), cancelou nesta quinta-feira, 01/10, o pregão 401/2015, que numa compra conjunta com outros órgãos federais pretendia adquirir atualização de licenças de sistemas da Microsoft estimadas em R$ 74,5 milhões.
O DNIT não deu explicações para o cancelamento definitivo do pregão. Alega apenas “necessidade de alterações no edital”, sem explicar claramente o que estaria errado e impedindo a realização do certame.
O pregão eletrônico deveria ter sido realizado ontem (30/09) às 16 horas. Mas por volta das 15h30 saiu um comunicado informando que a disputa seria adiada para hoje (01/10). Entretanto, nesta quinta-feira saiu no Diário Oficial da União um aviso de cancelamento do certame. Não há nenhuma informação sobre uma nova data para realização do pregão.
Vale ressaltar que essa polêmica compra de sistemas da Microsoft também envolve outros órgãos federais.
Com informações do site Convergência Digital.
Instalando o player de músicas Pragha no Ubuntu
October 1, 2015 13:06Se você procura um reprodutor de áudio leve e cheio de recursos, experimente instalar o player de músicas Pragha no Ubuntu.
Pragha é um player de músicas leve para Linux, baseado em Gtk, SQLite, e completamente escrito em C. O programa foi construído para ser rápido, leve, e, simultaneamente, tenta ser completo, sem atrapalhar o trabalho diário.
Conheça algumas características do player de músicas Pragha
- Gerenciamento de biblioteca usando sqlite3;
- Versátil fila de reprodução no estilo Winamp/Amarok;
- Busca/Filtro da biblioteca e lista de reprodução atual;
- Vários modos de exibição de biblioteca;
- Letras da pesquisa, bios do artista e arte do álbum de qualquer música;
- Suporte OSD com libnotify;
- Edição de tags ID3;
- Suporte a mp3, ogg, flac, modplug, wav e CD de áudio;
- Last.fm scrobbling.;
- Gerenciamento de Playlist (exportador M3U);
- Interface de gerenciamento DBUS;
- Suporte MPRIS2.
Uma pequena história do projeto
Consonance (Consonância), um excelente reprodutor que surgiu nos fóruns archlinux, foi descontinuado. O autor, Sacamano disse em seu blog:
“O que não significa que ele não será mantida. Eu ainda estaria corrigindo bugs, mas as principais adições de recursos não estão no pipeline, porque eu terminei tudo o que eu queria ver em Consonance. Foi um projeto divertido. ”
Bem .. O Dissonance (dissonância) é o projeto criado para continuar a desenvolver o Consonance, e seu resultado é o Pragha Music Player. Um novo reprodutor de música ..;)
Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.
Como instalar o player de músicas Pragha no Ubuntu e seus derivados
Para instalar o player de músicas Pragha no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T).
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/pragha
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa:
sudo apt-get install pragha
Se você não quiser adicionar o repositório PPA, faça o download e instale o pacote .deb diretamente a partir da página do repositório do programa.
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite pragha no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Com informações de UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.
Instalando o tema Aurora no Ubuntu
October 1, 2015 13:01Que tal dar uma melhorada no visual do ambiente Gnome Shell ou Cinnamon? Para conseguir isso, uma boa pedida é usar o tema Aurora. Conheça um pouco mais sobre ele e veja com instalar.
Como você já deve ter notado, atualmente não há muitos temas para o Gnome Shell. Isso acontece por causa do desenvolvimento do ambiente, que é muito rápido. Felizmente, ainda tem algumas pessoas que estão trabalhando nos bastidores para trazer temas para tornar a experiência do usuário muito melhor com o Gnome Shell.
Um bom exemplo disso é o tema Aurora, que é um tema de cor acinzentada. Existem três versões do tema de Aurora para para suportar Gtk e as versões 3.12/3.14/3.16 do Gnome Shell.
Este pacote funciona perfeitamente sob Gnome Shell e Cinnamon. E apesar dele ter alguns problemas em outros ambientes de desktop como o Unity, nada impede que você possa tentar usá-lo nestes desktops.
Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.
Instalando o tema Aurora no Ubuntu e derivados
Para instalar o tema Aurora no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T).
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes
Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Finalmente, instale o tema Aurora usando o seguinte comando:
sudo apt-get install aurora-themes
Passo 5. Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.
Desinstalando o tema Aurora no Ubuntu e derivados
Para desinstalar o tema Aurora no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal.
Passo 2. Desinstale o tema Aurora, usando o comando abaixo:
sudo apt-get remove aurora-themes
Passo 3. Para voltar ao estado anterior, use novamente o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar para o tema padrão.
Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.
Android já tem 1,4 bilhão de usuários em todo o mundo
October 1, 2015 8:38A supremacia do Android no mercado mobile é indiscutível. E durante um evento com a imprensa no começo da tarde desta terça-feira (29), o CEO do Google, Sundar Pichai, atualizou a penetração do sistema operacional nesse universo, afirmando que, hoje, já são mais de 1,4 bilhão de usuários da plataforma em todo o mundo.
O número representa um aumento de 40% em relação ao que foi divulgado em junho do ano passado, quanto o Google comemorou a ultrapassagem da marca de um bilhão de usuários. Com esse ritmo de crescimento, a expectativa é que o Android chegue a dois bilhões no ano que vem, uma marca que, agora, é o grande objetivo a ser alcançado para a companhia.
Apesar de ser um aspecto muitas vezes citado como problema por desenvolvedores e especialistas, foi justamente a diversidade do ecossistema que recebeu destaque na fala do executivo. Para Pichai, trabalhar em um ambiente cada vez mais aberto e gigantesco é de “tirar o fôlego” e continua sendo um dos focos principais da atuação da companhia.
Essa marca, normalmente, é usada pelo Google como a prova final da popularidade de suas soluções, e agora, mais uma plataforma entrou nesse time de grandes. Estamos falando do Google Play, que de acordo com Pichai, ultrapassou recentemente a faixa de um bilhão de usuários ativos em todo o ecossistema do Android.
Agora, a loja de aplicativos ocupa seu lugar de destaque ao lado de outras soluções da gigante, como o navegador Chrome, o YouTube e o próprio sistema operacional móvel. Na corrida para chegar a esse panteão está também o Gmail, que conta hoje com 900 milhões de utilizadores e apresenta um ritmo confiante para chegar à marca do bilhão em breve.
No evento, o Google também anunciou seus dois novos aparelhos da linha Nexus, o 6P e o 5X, fabricados respectivamente pela Huawei e LG. Os dispositivos chegam rodando o sistema Android puro, sem alterações proprietárias, e servem como uma base do que é possível fazer com a plataforma em seu potencial máximo, sem modificações e com um hardware apropriado.
Com informações de Google, The Verge e Canaltech.