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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Atualizando o Linux Mint 17.1 para a versão 17.2

July 2, 2015 10:06, by Revista Espírito Livre

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Está com pressa para começar a usar a última versão do Linux Mint? Então veja nesse tutorial como atualizar o Linux Mint 17.1 para a versão 17.2.

Normalmente, os usuários que estão usando o Linux Mint 17.1 Rebecca em breve serão notificados sobre a atualização para a versão 17.2 Rafaela. Estes só precisarão iniciar o Gerenciador de atualizações e fazer o upgrade.

Para os mais apressados, é possível atualizar o Linux Mint 17.1 para a versão 17.2 manualmente, o que será mostrado nesse tutorial.

Para saber mais sobre a distribuição Linux Mint, clique nesse link. Agora, para detalhes do lançamento do Linux Mint 17.2 Rafaela, acesse esse link.

Quer saber mais sobre o Linux Mint 17.2 Rafaela Cinnamon, acesse a nota de lançamento. Para informações sobre o  Linux Mint 17.2 Rafaela Mate, acesse a nota de lançamento.

Importante: Antes de começar qualquer processo de atualização, vale lembrar que o tutorial abaixo é válido tanto para o ambiente Cinnamon e MATE (e versões futuras do KDE e Xfce) e você precisa fazer um backup dos arquivos importantes e de seus arquivos de configuração.

Atualizando o Linux Mint 17.1 para a versão 17.2

Para atualizar o Linux Mint 17.1 para a versão 17.2, siga as instruções abaixo:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:

sudo apt-get update

Passo 3. Atualize o sistema atual com o comando:

sudo apt-get upgrade

Passo 4. Reinicie o sistema usando o ambiente gráfico ou simplesmente use o comando;

sudo reboot

Passo 5. Use os comandos abaixo para fazer um backup dos arquivos de repositórios do sistema atual;

sudo cp /etc/apt/sources.list /etc/apt/sources.list.bak

sudo cp /etc/apt/sources.list.d/official-package-repositories.list /etc/apt/sources.list.d/official-package-repositories.list.bak

Passo 6. Mude os repositórios de atuais do Rebecca para Rafaela, usando estes comandos;

sudo sed -i ‘s/rebecca/rafaela/’ /etc/apt/sources.list

sudo sed -i ‘s/rebecca/rafaela/’ /etc/apt/sources.list.d/official-package-repositories.list

Passo 7. Depois disso, atualize o gerenciador de pacotes e o sistema atual com os comandos abaixo;

sudo apt-get update

sudo apt-get upgrade

Passo 8. Em seguida, atualize para o novo sistema com este comando;

sudo apt-get dist-upgrade

Passo 9. Finalmente, atulize o Grub usando o comando a seguir;

sudo update-grub

Passo 10. Para finalizar, reinicie o sistema usando o comando;

sudo reboot

Pronto! Quando iniciar, você já pode começar a usar o novo sistema e conhecer suas novidades.

Com informações de lffl linux freedom e LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.



Rumores sobre a Microsoft comprar a AMD

July 2, 2015 9:59, by Revista Espírito Livre

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Na sequência de um relatório recente sobre a AMD ser dividida ou potencialmente vender suas unidades de negócio, existe um novo rumor sobre a Microsoft estar de olho na AMD.

De acordo com relatório de hoje do KitGuru, um site aparentemente confiável focado em Windows, a Microsoft tem interesse em comprar a AMD. O interesse primário da Microsoft é sobre os chips do Xbox e divisão de games, mas também é possível que eles possam utilizar os chips da AMD para futuros tablets Surface, em Smartphones e outros.

O Xbox One já utiliza chip da AMD, assim como o PlayStation 4, o que poderia colocar a Sony em uma situação estranha se a Microsoft comprar a gigante produtora de chips. A Microsoft certamente tem muito dinheiro em mãos para comprar a AMD, uma vez que essa agora tem uma capitalização de mercado perto de $1.91 bilhões de dólares.

Nenhum anúncio foi feito até agora pela Microsoft ou AMD. O papo de hoje vem apenas alguns dias depois de ter havido rumores sobre a Qualcomm estar interessada em comprar a AMD. Pela preocupação dos fãs da AMD open source e do suporte de drivers para Linux, vamos esperar que isto seja de fato somente um rumor, e que a AMD consiga gerenciar suas finanças com futuros produtos de sucesso (Zen, Fiji, Quantum e etc) ao invés de ser divida ou ser adquirida por outra empresa.

Com informações de Phoronix  e Blog Buteco Open Source.



Samsung deve lançar mais celulares com sistema operacional Tizen

June 29, 2015 23:56, by Revista Espírito Livre

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Levando em conta o grande sucesso que tem experimentado com suas diversas opções de celulares com Android, parece esquisito pensar que a Samsung investiria forte em uma solução diferente. Mas parece que é exatamente isso que a empresa pretende fazer neste ano, lançando novos smartphones com o Tizen, seu sistema operacional, construído em parceria com a Linux Foundation.

A plataforma, bastante comentada, mas pouco usada efetivamente, está presente em apenas dois celulares da marca, sendo o Z1, lançado em janeiro na Índia, o mais recente. Mais tarde, ele chegou também a outros países asiáticos como Sri Lanka e Bangladesh, além de rodar em televisores inteligentes e também smartwatches. Muita gente, inclusive, acreditava que esse seria o destino final do sistema operacional, assim como aconteceu com o WebOS, da LG.

Tudo teria mudado, porém, quando dois recordes importantes foram batidos. Em menos de seis meses nas lojas indianas, em um dos mercados mais importantes da Ásia, o Samsung Z1 já vendeu mais de um milhão de unidades. Em Bangladesh, o aparelho foi o mais vendido nos meses de janeiro a abril, o que acabou tornando toda a região muito mais interessante para a Samsung.

E seria justamente baseada nesses números que ela passaria a agir daqui em diante. Sem previsão de trazer o Tizen ao Ocidente, a marca coreana já estaria trabalhando em novos modelos para os asiáticos, que chegariam ainda neste ano com diferentes faixas de preço, configurações e estilos, mas sem perder o foco no público que procura soluções de baixo custo e grandes funcionalidades, um segmento no qual a plataforma parece ter agradado bastante.

Não apenas isso, mas a ideia é, também, potencializar a busca por desenvolvedores parceiros, de forma a multiplicar o escopo do sistema. A Samsung sabe que, com a procura por novos aparelhos móveis, vem também uma necessidade maior de aplicativos, e a ideia é trazer redes sociais, softwares de renome e também novas ideias para o Tizen, ampliando seu ecossistema e tornando-o ainda mais atrativo para os potenciais usuários.

Desenvolvido em uma parceria entre Samsung, Linux Foundation, Panasonic e Intel, o sistema operacional tem código aberto e foi criado para ser versátil. A ideia é que a mesma versão da plataforma rode, de maneiras diferentes, em dispositivos que vão desde celulares e tablets até televisores, relógios inteligentes, sistemas de entretenimento automotivo e outros tipos de soluções embarcadas.

Além do Z1, disponível apenas nos países já citados aqui, o Tizen pode ser encontrado na linha Gear de smartwatches da Samsung. Além disso, o sistema operacional apareceu também na NX1, uma câmera DSLR de uso profissional lançada em setembro de 2014 pela empresa.

Os boatos foram revelados por fontes que estariam ligadas ao processo. A Samsung, porém, não comentou sobre o assunto, afirmando apenas que seus planos não são apenas para a Ásia, mas também para o restante do mundo, e serão revelados no momento oportuno.

Com informações de Reuters e Canaltech.



Google pode ter que pagar US$ 1 bilhão à Oracle por uso indevido do Java

June 29, 2015 23:53, by Revista Espírito Livre

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O Google sofreu mais um revés num longo caso que envolve a Oracle e o uso da linguagem de programação Java. A Suprema Corte dos Estados Unidos entendeu que a Oracle pode, sim, cobrar taxas de licenciamento por uso do Java e decidiu por não ouvir o Google, que alega não ter que pagar quaisquer taxas para tal.

Tudo começou quando a Oracle adquiriu a Sun Microsystems, dona do Java, em 2009, e resolveu passar a cobrar taxas de uso da tecnologia, sobretudo de grandes empresas. Uma das mais prejudicadas foi o Google, que utilizou o Java para desenvolver o Android e agora luta para não ter que pagar pelo uso da linguagem de programação.

Em documentos apelativos, a companhia de Mountain View reclama que se a Oracle vencer esse embate, “irá impedir uma grande quantidade de inovação”, porque os desenvolvedores não poderão arcar com tais taxas e alavancar seus trabalhos.

Já que a Suprema Corte norte-americana decidiu não ouvir a gigante das buscas, o litígio retornará para São Francisco, onde um tribunal federal dará procedimento à defesa da companhia. “Continuaremos defendendo a interoperabilidade que sempre incentivou a inovação e competição na indústria do software”, declarou a empresa nesta segunda-feira (29) após saber da decisão da corte.

A Oracle, por outro lado, não vê as coisas com os mesmos olhos e defende que o licenciamento de softwares é a chave para o desenvolvimento desse segmento da indústria. “Esta foi uma vitória para a inovação”, defendeu Dorian Daley, conselheiro geral da empresa famosa por seus sistemas de banco de dados.

Ao todo, a Oracle pede US$ 1 bilhão em indenizações por uso indevido do Java pelo Google. Com a decisão de hoje, as ações do Google operaram em baixa de 1,1 pontos percentuais no período matutino, cotadas a US$ 525,74 cada papel. Curiosamente, o mercado não reagiu em favor da Oracle, que também viu suas ações caírem 0,6% e serem comercializadas a US$ 40,74 cada.

Com informações da Reuters e Canaltech.



Dia 30 de junho terá um segundo a mais – e isso pode afetar a internet

June 29, 2015 23:51, by Revista Espírito Livre

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Na próxima terça-feira (30), todos os relógios do mundo ganharão um segundo a mais para compensar a desaceleração na rotação do planeta. O chamado “segundo bissexto” é adicionado a cada 18 meses, aproximadamente, desde 1972 para corrigir o tempo “perdido” na desaceleração e garantir que o relógio atômico fique em sincronia com a Terra.

Os seres humanos podem lidar tranquilamente com esse segundo adicional, mesmo sem estarem cientes disso, mas os computadores não estão muito acostumados com essa mudança repentina no tempo. Em 2012, a adição de um segundo no relógio durante um final de semana causou estragos no mundo virtual. Na ocasião, sites como Reddit, Foursquare, Yelp, LinkedIn e Gawker saíram do ar e centenas de voos precisaram ser adiados na Austrália. Um bug no Network Time Protocol (NTP) usado para manter os relógios do sistema Linux sincronizados também já causou muitos estragos. A falha travou totalmente alguns sistemas, exigindo uma reinicialização antes que eles pudessem se recuperar.

O problema acontece porque o segundo a mais significa uma figura adicional para o relógio do sistema:

2011-12-31 23.59.57

2011-12-31 23.59.58

2011-12-31 23.59.59

2011-12-31 23.59.60 <– segundo bissexto

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2012-01-01 00.00.01

2012-01-01 00.00.02

O segundo adicional será inserido no protocolo para sincronização dos relógios dos computadores em todo o mundo no mesmo exato momento, no dia 30 de junho, às 23:59:60.

Dessa vez, as empresas precisam estar prontas para lidar com o segundo bissexto. Gigantes como Google e Amazon já estão ajustando gradualmente os relógios dos seus servidores ao longo de várias semanas para que a mudança não seja repentina. Outros lugares que dependem de sistemas de tempo crítico, como os mercados de ações e serviços públicos, também estão preocupados com o segundo adicional. Um único segundo de inatividade para um mercado de ações significa que até US$ 4,6 milhões podem ser perdidos.

O segundo bissexto é sinônimo de dor de cabeça para os administradores de sistemas que precisam garantir que os seus serviços fiquem disponíveis e saber como lidar como a mudança. Fornecedores de hardware, como a Cisco, precisam fornecer informações detalhadas sobre a forma de lidar com os seus produtos durante o segundo bissexto, mas mesmo assim os efeitos colaterais são imprevisíveis. Os sistemas Linux não devem enfrentar problemas amanhã, um vez que o bug que o afetou da última vez já foi resolvido, juntamente com outros problemas encontrados no Java e em outros sistemas operacionais.

O segundo bissexto pode não ter vida longa, pois a União Internacional de Telecomunicações (UIT) deve votar uma proposta para eliminá-lo em novembro de 2015.

Com informações da The Next Web e Canaltech.