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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Lançada nova versão do gImageReader, uma ferramenta opensource para OCR

June 24, 2015 12:00, by Revista Espírito Livre
gImageReader
gImageReader é uma ferramenta opensource para OCR (reconhecimento óptico de caracteres) de digitalização, disponível para Linux e Windows, possibilitando os usuários digitalizar JPEG, PNG, TIFF, GIFF ou arquivos PDF ou arquivos importados diretamente do scanner, e reconhecer os caracteres.
A última versão disponível é gImageReader 3.1.1, que foi divulgado hoje, vindo com as mudanças abaixo:
  • Fix barra de título agora mostrado quando a janela maximizada no Gnome 3
  • Novas traduções: chinês (Hong Kong), chinês (Taiwan) 
  • Traduções atualizadas: Russo, Português
Para instalar no Ubuntu 15.04 Vivid Vervet, Ubuntu 14.10 Utopic Unicorn, Ubuntu 14.04 Trusty Tahr, Ubuntu 12.04 Precise Pangolin, Linux Mint 17.2 Rafaela, Linux Mint 17.1 Rebecca, Linux Mint 17 Qiana, Linux Mint 13 Maya, Pinguy OS 14.04, Elementary OS 0.3 Freya, Elementary OS 0.2 Luna, Deepin 2014, Peppermint 6, Peppermint 5, LXLE 14.04 and Linux Lite 2 e derivados, execute:

$ sudo add-apt-repository ppa:sandromani/gimagereader
$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get install gimagereader tesseract-ocr tesseract-ocr-eng

Para remover, execute:

$ sudo apt-get remove gimagereader

Com informações do site Software Livre Brasília-DF.



Lançado Laravel 5.1 LTS! Veja algumas das novidades

June 24, 2015 11:55, by Revista Espírito Livre

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A tão esperada versão 5.1 do Laravel foi finalmente lançada, como não podíamos deixar passar, veja a lista abaixo de algumas das novidades dessa nova versão:

LTS

Long Term Support significa que o framework receberá correções de bugs por 2 anos e correções de problemas de segurança por 3 anos, isso trará uma maior confiabilidade para que as pessoas comecem a investir no framework.

PSR-2

Agora o core do laravel (disponivel aqui) assim como o próprio framework seguem o padrão PSR-2, que basicamente define padrões de codificação, mais detalhes sobre o PSR-2 estão disponíveis neste link.

Broadcasting de eventos

O laravel agora possui facilidades para se trabalhar com websocket e eventos, fazendo com que seja possível agora disparar eventos que chamem um websocket.

Passagem de parâmetros em Middlewares

Na versão 5.1 é possível agora fazer a passagem de parâmetros para middlewares.

Melhorias na parte de testes

Vários novos métodos foram introduzidos na parte de testes da versão 5.1

Model Factories

Na nova versão agora é possível criar factories, ou em outras palavras, fábricas de models, utilizando para isso a biblioteca Faker.

Diversas outras melhorias foram feitas no código do Laravel, tanto no core (disponível aqui) como na estrutura do framework, disponível neste link, a lista destas e outras melhorias estão disponíveis na documentação do laravel disponível neste link.

Comentem o que acharam das melhorias do código, se gostaram ou não, particularmente achei interessante diversas mudanças, o LTS pode abrir novas portas para o Laravel e consagrá-lo entre os framework mais utilizados, contudo a remoção de algumas facilidades pode incomodar pra quem veio do 5.0, porém é valido o trabalho que a comunidade está tendo no framework.

Com informações de Buteco Opensource.



Operadoras são multadas em R$ 22 milhões por cortarem internet móvel de clientes

June 24, 2015 11:52, by Revista Espírito Livre

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No início deste ano, as operadoras de telefonia móvel que atuam no Brasil resolveram bloquear a internet móvel de seus clientes após o término da franquia de dados. Antes, a velocidade era reduzida de maneira significativa, mas a internet continuava acessível. Órgãos de defesa do consumidor em todo o país começaram a proibir tal prática, considerando que as operadoras estavam descumprindo as leis de proteção aos consumidores.

“Estas empresas burlaram e continuam burlando o Artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor, que estipula dos direitos básicos do consumidor, principalmente quanto a direito à informação adequada e clara na contratação de produtos e serviços”, declarou Ivete Maria Ribeiro, diretora executiva do Procon-SP. O descumprimento da lei rendeu multas às operadoras que, no total, somam R$ 22 milhões.

A quebra de contrato devido ao bloqueio de internet móvel em planos que foram vendidos como ilimitados é o principal impasse entre as operadoras e a lei que defende os consumidores. “A informação é imprecisa, o consumidor não sabia que durante o contrato haveria mudanças”, disse a diretora.

A Vivo, do grupo espanhol Telefónica, foi multada em R$ 3,55 milhões, enquanto a Claro recebeu um débito de R$ 4,55 milhões. Já a TIM Brasil foi punida em R$ 6,65 milhões e a Oi, com a maior multa, terá de pagar R$ 8 milhões. Segundo o Procon-SP, as operadoras já receberam cópias das autuações e poderão recorrer da decisão ou realizar o pagamento à vista com desconto ou parcelar as multas.

As multas devem se somar à decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que prevê multa de R$ 25 mil por dia para as operadoras que descumprissem a decisão de manter os serviços contratados pelos consumidores. A decisão vale para os serviços 3G e 4G oferecidos pelas operadoras.

As empresas autuadas já possuem débitos milionários de multas aplicadas em outras situações. A Vivo, por exemplo, deve um total de R$ 176 milhões e a Claro R$ 34 milhões. A Tim e a Oi devem R$ 30 milhões e R$ 316 mil, respectivamente.

Segundo o Procon-SP, os consumidores que foram surpreendidos com a interrupção da internet e tiverem de mudar ou adquirir novos pacotes para continuarem a utilizar o serviço devem separar a documentação ou mensagens que comprovem a ação para que possam ser ressarcidos. As mensagens das operadoras que informam sobre o corte da internet também devem ser guardadas pelo consumidor como prova.

Com informações do Portal do Governo do Estado de São Paulo e Canaltech.



União Europeia pede que Google mude maneira de exibir pesquisas

June 24, 2015 11:51, by Revista Espírito Livre

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O Google voltou a estar na mira da União Europeia, desta vez, devido a uma suposta violação de leis antitruste pela maneira com a qual os resultados de pesquisa são exibidos. Agora, as autoridades do Velho Continente pedem que a empresa dê tratamento igual a todos os concorrentes, ao contrário do que acontece hoje.

As ressalvas surgiram quando a União Europeia percebeu que serviços patrocinados ou gerenciados pelo próprio Google ganhavam destaque nas pesquisas em determinados temas. Em muitos casos, a primeira entrada legítima sobre a busca realizada aparecia na terceira ou até quarta posição, após caixas de cor diferente, links maiores e até campos para acesso direto às funcionalidades oferecidas pela própria companhia.

Os documentos relacionados ao caso teriam sido enviados ao Google em abril, mas suas informações não foram compartilhadas com o público. Agora, o conteúdo dos papeis vazou e na lista de evidências, que contém mais de 100 páginas, constam citações a pesquisas por seguros automotivos e buscas por melhores preços por meio do Google Shopping, entre outras ocorrências do tipo.

No Brasil, por exemplo, a situação é parecida. Uma pesquisa básica, como “smartphone”, por exemplo, exibe pelo menos meia dúzia de anúncios ou serviços do próprio Google antes de mostrar um resultado de busca. Por aqui, porém, a situação pode ser um pouco menos grave, já que muitos dos serviços internacionais do Google, como o de reserva de passagens aéreas, hotéis, venda de seguros e outros, ainda não funcionam.

A ideia de que o Google está errado em promover os próprios serviços em uma plataforma que também é sua pode até fazer sentido, mas existem leis na Europa que previnem justamente esse tipo de monopólio. O serviço, hoje, é usado por mais de 90% dos habitantes dos países do continente. Foi isso que levou as autoridades a questionarem suas condutas, uma vez que essa dominação também acaba interferindo nos serviços de concorrentes.

A empresa, como sempre, nega que esteja fazendo algo de errado, afirmando exatamente o oposto. Para ela, a forte presença do Google no mercado europeu dá ainda mais opções aos usuários, uma vez que todo e qualquer serviço ou marca está ao alcance de um clique. Por outro lado, defende o posicionamento de anúncios como um elemento básico de sua plataforma de monetização e afirma fazer distinções claras entre conteúdo patrocinado e resultados de buscas.

Por outro lado, o diretor do Google para a Europa, Matt Brittin, admitiu que a empresa errou bastante no continente e demorou para perceber que, por lá, o público e as autoridades não trabalham exatamente da mesma maneira que nos Estados Unidos. Apesar de tudo, porém, disse que a empresa está trabalhando ativamente para resolver todos os problemas e estar completamente adequado às normas e leis de todos os países.

Não é a primeira vez que a União Europeia emite decisões que tentam regular melhor a operação do Google. No começo do ano, por exemplo, a empresa foi obrigada a criar mecanismos dedicados a solicitações de retirada de conteúdo do ar, dentro de uma lei que prevê o direito dos cidadãos “de serem esquecidos”. Ela aplica-se, por exemplo, a conteúdos que possam ser considerados vexatórios, invasivos, estejam desatualizados ou sejam simplesmente falsos.

Além disso, encontra-se em andamento uma investigação sobre a possibilidade de o Google e outras companhias de tecnologia terem usado táticas de evasão fiscal em sua atuação na Europa. Sobre isso, porém, a empresa não se pronunciou e permanece afirmando que cumpre todas as regras das nações em que se instalou.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



WhatsApp é o serviço que menos protege dados dos usuários de governos

June 23, 2015 10:20, by Revista Espírito Livre

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A organização não-governamental defensora dos direitos digitais Electronic Frontier Foundation (EFF) divulgou um relatório anual, onde faz duras críticas ao serviço de mensagens instantâneas WhatsApp. De acordo com a organização, o serviço do Facebook é o que menos protege os dados dos usuários de governos e o que menos dificulta a execução de mandados de buscas de governos que buscam por mensagens e outras informações de usuários da plataforma.

Intitulado Who Has Your Back? (“Quem protege sua retaguarda?”), o estudo faz uma análise de diversos pontos das principais companhias de internet e classifica as empresas que mais protegem os dados dos usuários de autoridades governamentais, que cada vez mais estão solicitando acesso a informações consideradas privadas. Segundo a EFF, o WhatsApp “não adotou nenhuma das melhores práticas sugeridas” no relatório. Em sua quinta edição, este foi a primeiro ano em que o estudo incluiu o famoso aplicativo do Facebook, que já conta com mais de 800 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo.

A organização também analisou plataformas de mídia social, empresas de internet e empresas de telecomunicações levando em consideração cinco critérios, que receberam uma pontuação, ou estrela: adoção das melhores práticas, divulgação da política de retenção de dados, divulgação de solicitações de informações de governos, remoção de conteúdos de governos e posição pública contrária a instalação de backdoors.

Diferente do WhatsApp, o Facebook conseguiu bons resultados no relatório, com quatro estrelas. A EFF também questionou a rede social sobre a cooperação da empresa na realização de prisões nos Estados Unidos e sobre o bloqueio do acesso à rede social por presidiários.

Segundo o relatório, “o Facebook tinha até mesmo criado uma classificação denominada ‘Inmate Account Takedown Request’ (Requisição de bloqueio de conta de presidiário) para facilitar a identificação do detento por agentes penitenciários ou suspender a conta, mesmo quando ele não havia violado nenhum dos termos da política da rede social”.

No geral, a EFF disse que houve um progresso das empresas em relação a relatórios anteriores. “Ao longo desses quatro primeiros relatórios, vimos uma transformação nas práticas de grandes empresas de tecnologia. Estamos orgulhosos do papel desempenhado por nosso relatório”, afirmou. Empresas como Adobe, Apple, Yahoo!, Dropbox, Fundação Wikimedia e WordPress conseguiram obter a pontuação máxima no estudo.

Com informações de EFF e Canaltech.