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Espírito Livre

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

São Paulo recebe primeiro caixa eletrônico de Bitcoins

June 23, 2014 16:14, by Unknown - 0no comments yet

bitcoin

São Paulo recebeu o seu primeiro caixa eletrônico de Bitcoins na última semana. O serviço permite que pessoas interessadas possam comprar a moeda virtual e também fazer saques em reais, no caso de quem já possui algum valor. O caixa poderá ser usado para quem tem Bitcoins e também interessados em começar a investir na moeda, informou o Portal G1.

O caixa eletrônico foi instalado no Shopping Nações Unidas, que fica no World Trade Center, na Zona Sul de São Paulo, pela empresa Coinverse, que pretende expandir seu serviço e instalar máquinas no Rio de Janeiro e também com unidades em Montevideo, Santiago e futuramente em todas as capitais brasileiras e da América do Sul.

Em São Paulo, o Shopping foi escolhido porque segundo a empresa é um dos maiores centros comerciais e financeiros da capital e recebe um grande contingente de executivos e investidores, inclusive estrangeiros. No local há um funcionário da Coinverse que irá auxiliar os clientes a realizar as transações.

O período de Copa do Mundo também foi o escolhido pela empresa para a instalação do caixa eletrônico, tendo em vista a grande quantidade de turistas estrangeiros que a capital paulista recebe neste momento.

Os investidores têm apostado cada vez mais nas Bitcoins. Em todo o mundo, a moeda virtual já é usada por mais de 2 milhões de usuários da tecnologia que contam com vantagens no uso. Entre elas está o sistema de pagamento p2p (peer-to-peer), em que o usuário pode transferir dinheiro de forma eletrônica para qualquer lugar do mundo usando um sistema direto, instantâneo, sem intermédio de bancos e financeiras e sem custos de transação.

As Bitcoins também permitem a compra de mercadorias em lojas que aceitem este sistema de pagamento, sendo possível realizar compras na internet em lojas nacionais e internacionais.

Fonte: Canaltech


Conheça o ArchAssault, um distribuição para pentesters, baseada no Arch Linux

June 23, 2014 13:44, by Unknown - 0no comments yet

ArchAssault

ArchAssault Project é um derivado do Arch Linux, desenvolvido para ajudar nas tarefas dos testadores de penetração, profissionais de segurança e todos aqueles que, de alguma forma, lidam com sistemas Linux. Como muitos sabem, o sistema Arch é uma das mais populares e poderosas distribuições Linux, e também por esse motivo, os desenvolvedores do projeto ArchAssault importaram a grande maioria dos pacotes oficiais da base do Arch. Entretanto, esses pacotes permanecem inalterados a partir de sua fonte original.

Enquanto é essencial que a base do Arch Linux continue da mesma forma que foi implementada na aplicação de segurança em questão, foi possível projetar um pacote que seja perfeitamente capaz de suportar melhor a vasta seleção de ferramentas que os desenvolvedores incorporaram ao ArchAssault. Além disso, houve também um esforço para que fossem mantidos todos os padrões, métodos e filosofias do Arch Linux, com a intenção de facilitar e garantir o bom nível de experiência do usuário.

O download pode ser feito aqui.

Com informações de ArchAssalt, Under-Linux e Hack Tools and Blackploit.



‘Internet da NASA’ tem taxa de transferência de até 91 gigabits por segundo

June 23, 2014 13:40, by Unknown - 0no comments yet

internet

Quando se fala em um computador extremamente potente, uma brincadeira comum é afirmar que o PC é “da NASA”. Mal se sabe que essa expressão está bem próxima do correto, já que a agência espacial norte-americana realmente tem uma conexão ultra-rápida e inacessível para a esmagadora maioria dos usuários: a ESnet, que possui taxa de transferência de 91 gigabits por segundo.

A sigla, que significa Energy Science Network, é usada exclusivamente por instituições de pesquisa para upload e compartilhamento de grandes volumes de dados em servidores privados. Por esse motivo não é possível acessar o Twitter nem Facebook e muito menos downloads de torrents. Quem tem acesso a rede, no entanto, pode baixar, por exemplo, dados do projeto Genoma Humano ou as informações de experimentos realizados no Grande Colisor de Hádrons, bem como diversos outros projetos científicos altamente complexos que geram uma quantidade de informações igualmente gigantesca.

Apesar de ter a NASA como sua principal “gestora”, a ESnet é um projeto do Departamento de Energia do governo dos Estados Unidos. Apesar de já em utilização, não existe a menor intenção de trazer esse potencial de velocidade aos usuários domésticos. Levando em conta a curva de evolução das redes, uma velocidade desse tipo nem mesmo seria necessária. A ideia é exatamente reduzir as fronteiras da ciência e facilitar a comunicação entre pesquisadores espalhados ao redor do mundo, como mostra reportagem da revista americana Wired.

Ainda assim, tecnologias de transmissão oriundas da ESnet podem sim acabar chegando às casas dos usuários. Assim como a ARPAnet, um projeto militar que acabou dando origem aos sistemas atuais, a rede megarápida da NASA pode acabar modificando a forma como os dados são transferidos e ampliar o potencial dos sistemas em vigor na atualidade.

Nesse caso, o grande foco é o uso do que é chamado de “excesso de infraestrutura” ou “fibra escura”, uma porção de cabos e infraestruturas instaladas sem planejamento algum pelas operadoras de telefonia durante o boom da internet nas décadas de 1990 e 2000. Apesar de implementadas, tais redes acabaram nunca sendo utilizadas e foi nelas que a ESnet encontrou um caminho livre para transmitir seus 91 gigabits por segundo.

A ideia é quase como a de uma grande via expressa, com a diferença de que a ESnet roda a velocidades incrivelmente rápidas em uma pista marginal, enquanto a avenida principal está sujeita a restritos limites de velocidade e grande tráfego de motoristas.

Em teoria, o valor utilizado hoje em dia pode até mesmo ser ampliado, mas esbarra em uma série de limitações práticas. Chegar a uma taxa de transferência de mais de 100 Gb/s, por exemplo, seria perfeitamente possível, mas o alto custo de equipamentos que permitam essa taxa de transferência, bem como a existência de grandes distâncias geográficas, acabam entrando no caminho. O primeiro caso pode ser resolvido no futuro próximo, mas o segundo é bem mais difícil de resolver.

Hoje, são dez instituições de pesquisa espalhadas por todo o território norte-americano conectadas à ESNet. São diversas cidades e territórios diferentes com diversos conectores que, por não estarem exatamente preparados para tal fluxo de dados, acabam criando um gargalo que macula a alta velocidade de transmissão. É esse tipo de coisa que os pesquisadores desejam resolver no futuro, em uma evolução de tecnologia que acaba sendo aplicada também à internet doméstica, que também sofre dos mesmos problemas.

A notícia é boa principalmente para empresas que trabalham nos mercados de jogos eletrônicos ou serviços de streaming de conteúdo em alta definição. Uma maior velocidade de transferência significa melhor qualidade na utilização de seus serviços e, claro, novos clientes. É possível que nós jamais tenhamos uma conexão de 100 Gb/s em nossas casas, mas levando em conta a atual situação das redes, principalmente no Brasil, qualquer melhoria na velocidade é extremamente bem-vinda.

Fonte: Canaltech


Instalando o XBMC 13.1 Gotham no Ubuntu e derivados

June 21, 2014 18:14, by Unknown - 0no comments yet

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O XBMC é considerado por muitos como o melhor media center de código aberto disponível. Recentemente a versão 13.1 codinome Gotham foi lançada. Importate ressaltar que esta versão contém apenas correções e não conta com novos recursos. A versão 13.1 pode ser instalada com segurança em cima de quaisquer versões anteriores XBMC. Por favor, leia o aviso importante na parte inferior também.

Basta seguir os passos a seguir para instalar esta última versão em seu Ubuntu ou distribuições derivadas:

sudo apt-get install python-software-properties pkg-config
sudo apt-get install software-properties-common
sudo add-apt-repository ppa:team-xbmc/ppa
sudo apt-get update
sudo apt-get install xbmc

Detalhes podem ser consultados no site oficial: http://xbmc.org.



Polêmico drone que dispara em multidões chega ao mercado

June 21, 2014 17:46, by Unknown - 0no comments yet

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A fabricante de um drone, uma pequena aeronave não tripulada, que dispara balas de spray de pimenta já vendeu a primeira leva de aparelhos.

A companhia com base na África do Sul Desert Wolf afirma ter fechado a venda de 25 unidades da aeronave para uma mineradora depois de fazer demonstrações com o aparelho em uma feira de tecnologia.

Segundo a empresa, o drone é uma aeronave de “controle de tumultos” e que pode enfrentar multidões “sem colocar em risco as vidas dos seguranças”.

O site da Desert Wolf afirma que o drone octacóptero Skunk tem quatro dispositivos do tipo usado em armas de paintball, cada um com capacidade para disparar até 20 balas por segundo.

Além da munição com spray de pimenta, a companhia afirma que o drone também pode ser carregado com balas de plástico e projéteis com tinta.

A máquina pode levar até 4 mil balas de uma vez e também um tipo de laser que emite luz cegante, além de um alto-falante que pode transmitir alertas para a multidão.

Mas nem todos parecem aprovar o uso deste tipo de dispositivo para controle de manifestações.

Noel Sharkey, presidente do grupo ativista Comitê Internacional para Controle de Armas Robóticas, afirmou que o uso destes drones representa um risco de “autoritarismo e a repressão de protestos”.

“Disparar bolas de plástico ou balas de plásticos do ar vai mutilar e matar. Usar spray de pimenta contra uma multidão de manifestantes é uma forma de tortura e não deveria ser permitido”, disse.

“Nós precisamos urgentemente de uma investigação da comunidade internacional antes que estes drones sejam usados”, acrescentou.

Fonte: Inovação Tecnológica