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Espírito Livre

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Aprile 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Cybersecurity: ascensão da internet trará mais soluções ou problemas?

Dicembre 23, 2014 12:48, by Unknown

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No Brasil ganha força a tendência mundial de acesso à internet por meio de dispositivo móveis, celulares e tablets. A razão para tal tendência é a possibilidade de resolver vários assuntos cotidianos via web, tais como realizar transações bancárias, obter informações e, é claro, comunicar-se gratuitamente, nas redes sociais e aplicativos, como WhatsApp, Viber, Skype entre outros.

Segundo informações do Ibope de uma pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o número de pessoas que declararam acessar a internet pelo celular cresceu 65%, ao passo que o acesso via computador caiu de 84% para 71%, no último ano.

Outro dado interessante da pesquisa quanto a comunicação de massa, é que embora a TV ainda seja o principal meio de comunicação no Brasil, os brasileiros com acesso à internet já passam mais tempo navegando na web (4h59min/seg a sexta), que assistindo TV (4h31min/seg a sexta). Na hierarquia das mídias de comunicação, a internet já ocupa o terceiro lugar, atrás do rádio e da TV.

Ocorre que, como tudo na vida, o sucesso estrondoso da internet também tem suas consequências e efeitos colaterais. Dentre eles podemos destacar a quantidade de viciados em web, que cresceu vertiginosamente. Um estudo recente em Hong Kong, revela que 6% dos internautas do mundo, cerca de 420 milhões de pessoas não conseguem se desconectar da rede. Para especialistas, o vício em internet é semelhante tanto em comportamento quanto em efeito ao vício de drogas, sendo a raiz do problema de ambas as compulsões a hiperatividade ou a depressão, entre outros.

A falta de privacidade na rede é outro problema de difícil solução. Esse assunto, intimamente ligado à segurança de informações na rede, estão na pauta dos grandes players da internet, como Google, Facebook, Amazon, entre outros. Com os recentes vazamentos de informações confidenciais de clientes ocorridos em cyberatacks, como o da Sony por exemplo, a questão certamente influenciará a confiança do consumidor e seu modo de se relacionar com a web.

Após a investida de crackers recente na Sony Pictures, que vazou informações confidenciais de diretores e atores, a vítima mais recente no cenário mundial foi a Coréia do Sul, que teve seus planos de reatores nucleares subtraídos. Esse é o quarto vazamento de informações confidenciais da Coreia Hydor & Nuclear Power.

Vale salientar que esse último cyberatack ocorre tendo como pano de fundo a troca de acusações formais entre EUA e Coréia do Norte, responsabilizada pelo atentado à Sony Pictures, que teoricamente seria uma retaliação a um filme da empresa com alusão a Kim Jong Un.

Em um mundo cada vez mais virtualizado e globalizado, cada vez será mais relevante a preocupação de corporações e Estados com a segurança da informação na web. Nesse contexto a ITU – International Union Telecommunication, agência da ONU especializada no assunto, também recentemente atacada no início deste mês por hackers, promoveu um encontro dia 09 passado em Doha, especialmente para tratar do tema Segurança Cibernética na rede.

Segundo a ITU, a segurança na web terá de ser construída num ambiente de cooperação entre nações e com a participação de todas as indústrias e setores das telecomunicações em âmbito mundial. Foram definidas como metas no encontro, a promoção de estratégias entre governos para combater cyber criminosos, implementação de esforços entre indústrias de telecomunicações, universidades e ONG’s do setor, bem como o debate de políticas de estímulo e conscientização de uma cultura de segurança na web em todo o mundo.

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Com informaçõ do Canaltech.


Feliz Natal, LibreOffice Magazine 14 é lançada

Dicembre 22, 2014 9:33, by Unknown

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A Edição 14 da LibreOffice Magazine já está disponível.

Abaixo publicamos um trecho do editorial da edição:

Amamos febrilmente o LibreOffice!

Por uma série de motivos, esse ano, teve sua relevância, para o bem ou para o mal, no público e no privado, para alguns de alguma forma e para os demais de outra maneira. Mas estamos caminhando sempre, unidos, ou não. Caminhamos buscando nossas soluções e nossa direção.

A LibreOffice Magazine, termina esse ano com a certeza que ajudou a divulgar essa suíte de escritório, produzida com muito esforço voluntário, por muitas pessoas de todos os lugares do mundo. Para quem não sabe, nossa revista é um projeto internacional da “The Document Foundation” que é a mantenedora da suíte de escritórios LibreOffice. E se alguém, de alguma maneira, acha que a “The Document Foundation” não está fazendo o melhor pelo LibreOffice, tenha a certeza que, há milhares de pessoas em muitos países, trabalhando voluntariamente para o sucesso desse projeto. Que a febre de atualizações, que para alguns pode parecer “sei la o que”, é sim um trabalho de perseguição a excelência. Mas como nunca, em qualquer área de atuação, se chega efetivamente ao excelente, sem que ele no próximo segundo já não o seja, continuamos febrilmente buscando melhorias contínuas, e dividindo essas melhorias com todos. Para quem percebe e, também, para os que não! Vale destacar que no ano de 2014 o LibreOffice teve o lançamento de 15 versões, que trouxeram correções, melhorias e novas implementações no software.

Mas isso é feito por uma imensa maioria de voluntários, que o fazem pondo a disposição do aplicativo, seu tempo, sua máquina e seus pensamentos. E é uma parcela muito pequena de pessoas que ganham para isso, bancadas por empresas, que tem interesse no desenvolvimento do LibreOffice.

Gostaríamos de oferecer a todos mais uma edição da LibreOffice Magazine, com muita dedicação de uma comunidade, que “ama de paixão” poder colaborar com o LibreOffice. Nesse e nos próximos anos.

Que a paixão pelo que fazemos seja eterna, enquanto dure.

Desejamos a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.

Agradecemos a todos que colaboraram com essa edição.

O download pode ser feito aqui: Edição 14.

Com informações do Blog LibreOffice Brasil.



Google Drive passa a suportar ODF nativamente antes do previsto

Dicembre 22, 2014 9:24, by Unknown

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O Google anunciou o suporte nativo ao formato OpenDocument Format (ODF), no Google Drive. Numa mensagem publicada no Google+, a empresa anunciou que a plataforma agora suporta arquivos do tipo ODT (documentos de texto ODF), ODS (folhas de cálculo) e ODP (apresentações), passíveis de serem importados para o Google Docs.

A empresa enfrenta uma pressão significativa do setor público numa escala mundial, agora que o ODF é um requisito em muitos países. Até agora, o suporte para o formato nos produtos do Google tem sido fraco e irregular.

O líder das iniciativas open source do Google, Chris DiBona, explicou que o suporte ao ODF foi implantado em diferentes partes dos sistemas da empresa, utilizando diferentes bases de código e abordagens. Assim, o que funciona num produto pode não ser suportado em outro.

Mas mesmo com uma melhor aceitação dos arquivos nos processos de importação, não é claro que tenha havido melhorias na exportação do ODF. O Google, como a Microsoft, não torna fácil a utilização do formato como parte de um fluxo de trabalho.

As informações de “timestamp” (data de criação e alteração, anotações e outros metadados) perdem-se nos processos de exportação. Para ambas as empresas, o ODF é visto como um formato de migração, em vez de trabalho.

Isso terá de mudar, porque não há dúvida de que interesse no referido formato aberto que está a crescer em todo o mundo. A Google quer comercializar a suite Drive e Chromebooks nos mercados do setor público e suporte ao ODF está a tornar-se um factor decisivo.

Talvez como resultado, a empresa deverá continuar a melhorar o seu suporte conforme procura fechar mais contratos.

Com informações de Computer World.



Bots já ultrapassaram visitas de humanos em sites e estão se aprimorando

Dicembre 21, 2014 23:06, by Unknown

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Os bots, ou robôs programados para repetir à exaustão ações parecidas com a de um ser humano, já ultrapassaram a visitação de pessoas reais em sites de todo o mundo. Essa é a conclusão de Marc Gaffan, CEO da Incapsula, companhia que vende serviços de segurança online.

O resultado da pesquisa da Incapsula, que avaliou 20 mil sites, constatou que 56% da visitação de sites em todo o mundo é realizada por meio de um bot. E esse número chega a 80% em páginas menores.

Um exemplo que mostra a “ascensão das máquinas” sobre os humanos está na história de Diogo Mônica, engenheiro de segurança da companhia de cartões de crédito Square. Cansado de buscar por reservas, sem sucesso, em restaurantes badalados de São Francisco, ele resolveu usar suas habilidades com informática para ter algumas facilidades.

O script de computador que ele criou em 2013 tinha como função verificar periodicamente o serviço de reservas online OpenTable. Diogo ordenou que o bot preenchesse vagas imediatamente disponíveis nos estabelecimentos de sua preferência.

Só que, ao checar o site de reservas, o engenheiro notou que as vagas já haviam sido preenchidas, de maneira rápida demais para ser feita por um ser humano. “É impossível para um ser humano preencher três formulários em menos de três segundos”, contou Diogo à Wired, no ano passado. Com isso, chegou a apenas uma conclusão: ele estava no meio de uma guerra bot.

O que Diogo fez é, na verdade, uma prática muito comum atualmente. Como a própria pesquisa da Incapsula apontou, as páginas estão infestadas de bots o tempo todo. Isso não quer dizer, necessariamente, que todos são ruins. O Google, por exemplo, usa as aplicações automatizadas para indexar toda a web. Empresas como a do serviço de automação IFTTT e a de comunicação integrada Slacker também ajudam os usuários, tornando o mundo conectado um pouco mais personalizado, de acordo com as preferências de cada um.

Entretanto, os scripts infelizmente têm sido explorados por causas, digamos, menos nobres. Uma grande parte aproveita dos bots para comprar no eBay e, assim como Diogo, comprar ingressos de shows concorridos. Para ter uma ideia, a banda Foo Fighters certa vez chegou a vender os tíquetes somente nas bilheterias, justamente para barrar a prática dos cambistas virtuais. “Você pode esperar por isso em sites de ingressos, viagens, em ate sites de namoro”, enumerou o engenheiro da Square.

A coisa piora quando Gaffan alerta para o significativo aumento de bots maliciosos, utilizados para derrubar sites, inundar espaços para comentários com spam, danificar páginas e reutilizar material sem autorização. Esse tipo de ameaça está em 20% dos scripts automatizados em toda a web e cresceu 10% em relação ao ano passado.

Muitas vezes, esses bots estão sendo executados em computadores hackeados, para ampliar o poder de ataque, e seus proprietários sequer sabem disso. E, ultimamente, estão cada vez mais sofisticados. Conseguem, por exemplo, mimetizar o Google e funcionar em navegadores. “Eles avançaram bastante na capacidade de quebrar os códigos no captcha”, alerta Gaffan.

“Essencialmente, há uma evolução dos bots. Temos visto que eles estão mais predominantes ao longo dos dois últimos anos”, afirma Rami Essaid, presidente da Distil Networks, empresa que vende software para bloqueio de bots.

Apesar de preocupante, esse cenário, contudo, parece estar mudando aos poucos. Em 2013, o trafego de web relacionado a ações de bots chegava a 60%, 4% a mais do que atualmente.

Com informações da Wired e Canaltech.


EUA querem melhorar o acesso à internet em Cuba

Dicembre 21, 2014 23:02, by Unknown

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Uma das maiores notícias desta semana é fato de que os Estados Unidos e Cuba estão reatando relações diplomáticas, algo que não acontece há 50 anos por conta da Guerra Fria. Afinal de contas, a ilha é a nação mais próxima da superpotência norte-americana com um regime político socialista, além de ser liderada por militares depois de um golpe político.

Apesar dessa história bastante problemática, o próprio Barack Obama, presidente dos EUA, afirmou que as barreiras impostas à ilha cubana não deram certo e já era hora de deixar de lado as hostilidades – uma notícia realmente espantosa. Contudo, esta não era a única novidade surpreendente da semana, assim como mostrou um novo pronunciamento da Casa Branca.

Segundo as informações divulgadas pelos porta-vozes do governo norte-americano, os Estados Unidos têm a intenção de enviar técnicos para Cuba, visando a melhoria do acesso do público em geral à internet, algo que também serviria como o início da melhora na relação desses dois países.

Além de notar a pequena penetração online de Cuba, o comunicado da Casa Branca também afirmou que a abertura da ilha vai permitir a entrada de diversos produtos que ajudarão a estabilizar a conexão de internet no local, como utensílios de hardware e melhores softwares, criando uma infraestrutura mais moderna do que a atual.

Tudo isso vai de encontro a uma história descoberta e divulgada no ano, assim como apontou o site ArsTechnica. Na ocasião, foi alegado que os Estados Unidos estavam com planos de criar uma rede social semelhante ao Twitter para conseguir adentrar no sistema de comunicação de Cuba.

Agora, só o tempo vai dizer quais são as reais intenções dos Estados Unidos e do governo cubano com a volta dessas relações. Vamos torcer para que tudo dê certo.

Com informações do ArsTechnica e Canaltech.