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Espírito Livre

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Aprile 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Lançado Stoq Gestão Comercial 1.8

Agosto 20, 2014 8:51, by Unknown - 0no comments yet

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A equipe Stoq acaba de lançar a versão 1.8 do Stoq, a primeira desde 2013 e a mais completa e estável até hoje.

Como destaque do lançamento, é oferecido um novo serviço de sincronização  para empresas que possuem várias filiais. Compartilhe
informações entre as lojas como cadastro de produtos e clientes, históricos de vendas e situação do estoque; realize transferências
facilmente e gerencie todas as empresas em um local centralizado. Esta funcionalidade está disponível como uma extensão comercial. Para detalhes, entre em contato com comercial@stoq.com.br.

Também está presente nessa versão um novo plugin para uso do Stoq em óticas, adaptando o processo de venda para esse segmento, com a
inclusão de campos específicos no cadastro de produtos, informações de receita médica, cadastro de médicos e cadastro de anamnese para os
clientes. Esse plugin foi desenvolvido com a colaboração da Óticas Mitani (SP), e já está em funcionamento em suas 9 lojas.

Além disso, foram realizadas inúmeras otimizações no código e banco de dados do Stoq, o deixando muito mais rápido quando trabalhando com bases de dados grandes. Há nesse momento bases de dados funcionando com mais de 80 mil registros entre clientes e vendas.

Há ainda diversas funcionalidades novas, como produtos com controle de lotes, produtos sem controle de estoque, mais opções de controle no
inventário, geração de crédito para clientes, e muitas outras. Se você nunca usou o Stoq antes, ou se faltou algum detalhe para que se encaixasse perfeitamente, vale a pena reavailar esta nova versão 1.8.

Confira a lista completa de mudanças em http://www.stoq.com.br/novidades.

Com informações da equipe Stoq.

 Com informações do Dicas-L.



Projeto Wikipedia Zero: acesso gratuito para brasileiros conectados via celular

Agosto 19, 2014 6:05, by Unknown - 0no comments yet

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A Wikipedia, maior enciclopédia virtual do mundo, quer facilitar o acesso de seus usuários de países emergentes, especialmente na plataforma móvel. O projeto Wikipedia Zero, anunciado no início de agosto pela Fundação Wikimedia, responsável pelo site, faz parte dessa iniciativa. O objetivo com o projeto é estabelecer parcerias com as operadoras de telefonia móvel para oferecer acesso gratuito ao conteúdo da Wikipedia por meio de um aplicativo para smartphones. O lançamento do app já ocorreu em 29 países e nos próximos meses deve chegar ao Brasil.

Carolynne Schloeder, diretora da área móvel da Fundação, disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que o projeto está em fase de negociação final com uma operadora brasileira, mas o desejo é poder trabalhar com todas.

A enciclopédia virtual foi fundada em 2001 pelo americano Jimmy Wales e sobrevive apenas com a doação de voluntários. O site ganhou força com os anos, passando a ser referência no mundo. O alcance é tanto, que recentemente um levantamento no Reino Unido mostrou que 64% dos ingleses confiam nos autores da Wikipedia, contra 60% que confiam nos jornalistas da BBC.

Mesmo com o excesso de confiança do público, casos recentes de alteração das informações para fins políticos, como aconteceu no Brasil e nos Estados Unidos, colocam a legitimidade das informações em xeque, expondo a principal fragilidade do modelo.

A Wikipedia permite diferentes capacidades de edição do seu conteúdo, todas abertas para os usuários. Entre os tipos de editor está o “anônimo”, qualquer pessoa que faça alterações em verbetes sem se registrar no site. Já com o registro é possível se tornar um editor “autoconfirmado”, que no Brasil é quem possui cadastro há, no mínimo, quatro dias ou também “administrador”, com poder inclusive para trancar páginas.

As alterações no conteúdo, no entanto, seguem regras específicas que visam diminuir a inclusão de informações duvidosas e o vandalismo em determinadas páginas. Para isso, por exemplo, alguns verbetes são trancados pelos administradores como George W. Bush, Dilma Rousseff e Lula.

Os editores e administradores, além de adicionar conteúdos, também monitoram o site em busca de edições maliciosas. Segundo Stevie Benton, chefe de relações exteriores da Wikipedia no Reino Unido, a quantidade de vandalismo nas páginas da enciclopédia é chocante, no entanto, este tipo de edição costuma ser removida em minutos graças à comunidade em torno do site.

Atualmente, são cerca de 1.500 editores ativos editando páginas em português e 38 mil usuários cadastrados. Existem na Wikipedia 835 mil páginas em português, número discreto se comparado com as mais de 4 milhões de páginas em inglês.

A enciclopédia tem buscado soluções para dar mais confiança ao seu conteúdo, como as regras que só permitem que uma página seja criada caso haja relevância e notoriedade, além de que, no caso de conflito de interesses, um único editor não pode modificar a página inteira.

Para evitar a edição de páginas com interesse próprio, recentemente o site modificou seus termos de uso, obrigando usuários que são pagos para editarem conteúdos a revelarem essa informação.

Como parte desta tentativa, um grupo de onze assessorias de imprensa estrangeiras assumiu publicamente um compromisso em não alterar as informações de seus clientes na Wikipedia. A própria comunidade tenta frear essas práticas identificando padrões de edições semelhantes em um determinado espaço de tempo.

Outra mudança que atingiu a Wikipedia foi a lei europeia conhecida como “direito ao esquecimento”, onde o cidadão pode pedir que suas informações sejam deletadas da internet. Ao menos dez páginas da Wikipedia foram retiradas do ar a pedido dos usuários. A brasileira Ana Toni, participante do conselho curador da Fundação Wikimedia, afirmou ser contra a lei e defendeu a liberdade de expressão, assim como o uso da Wikipedia para fins educacionais.

Com informações do Canaltech.



Julian Assange diz que deixará embaixada do Equador em Londres em breve

Agosto 19, 2014 6:00, by Unknown - 0no comments yet

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O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, disse nesta segunda-feira (18) em uma entrevista coletiva que pretende deixar a embaixada do Equador em Londres “em breve” para evitar ser extraditado para a Suécia. Assange, que está refugiado no endereço há dois anos, não revelou nenhum detalhe sobre como e nem quando deixará a embaixada equatoriana na capital do Reino Unido.

“Eu posso confirmar que estarei deixando a embaixada em breve, mas não pelos motivos que as pessoas devem estar pensando”, explicou Assange aos jornalistas na embaixada, no centro de Londres. A informação foi veiculada no canal britânico Sky News, que pertence em parte à 21st Century Fox, e repercutida em agências de notícias como Reuters e AFP.

Na entrevista, Assange estava acompanhado pelo ministro equatoriano das Relações Exteriores, Ricardo Patiño. O chanceler não mencionou nenhum plano para retirar Assange da embaixada, mas defendeu a atuação de todos os governos envolvidos no caso, destacando que a permanência de Assange no prédio da embaixada por dois anos “é muito tempo”. Além disso, Patiño disse que o governo equatoriano segue oferecendo proteção a Assange e está disposto a conversar com os governos britânico e sueco para encontrar uma solução.

O porta-voz de Assange disse à Reuters que ele só poderia sair do país se o governo britânico “retirar o cerco do lado de fora”, pois o fundador do WikiLeaks não tem intenção de se entregar à polícia. O australiano de 43 anos alega ter medo de ser processado caso a Grã-Bretanha o extradite para a Suécia, que por sua vez o entregaria ao governo dos Estados Unidos, onde responderia na justiça pela divulgação de centenas de milhares de documentos secretos do exército e do governo norte-americano.

O vídeo do pronunciamento oficial de Assange ao lado do ministro equatoriano, Ricardo Patiño, publicado pela CNN, você assiste neste link.

Com informações do Canaltech.



John McAfee quer que você pare de usar o Google

Agosto 19, 2014 5:50, by Unknown - 0no comments yet

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John McAfee, o programador e fundador da empresa de segurança digital McAfee, declarou que as pessoas devem deixar de usar os serviços do Google para que possam proteger sua privacidade. Saiu no Gizmodo.

No início deste mês, durante a conferência de segurança digital Defcon, em Las Vegas, EUA, John McAfee fez uma aparição surpresa onde disse que “o Google acredita que, se não temos nada a esconder, não há motivos para nos importarmos em sermos vigiados”. McAfee, ainda questionou: “se todo mundo souber tudo sobre os outros, o que o comportamento humano se tornará?”

O fundador da McAfee acrescentou “que não podemos ter intrusões em nossas vidas e ainda ter liberdade”, e terminou dizendo que “se você pensar bem, liberdade é tudo o que eu tenho. E é tudo o que você tem.”

O objetivo de McAfee na conferência é incentivar os hackers a tomarem uma posição contra as empresas que procuram obter informações altamente pessoais.

Fonte: Canaltech



Problemas afetam Azure da Microsoft e põem em xeque reputação da plataforma

Agosto 18, 2014 8:37, by Unknown - 0no comments yet

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Conhecida nos quatro cantos do mundo pela sua confiabilidade, o Azure, plataforma de computação na nuvem da Microsoft, vem sofrendo há uma semana com uma série de instabilidades que chegaram a interromper uma série de serviços online da companhia em todo o mundo.

De acordo com informações divulgadas pelo portal Computerworld, a própria Microsoft negligenciou diversos pedidos de suporte que alegavam falhas na plataforma no dia 08 de agosto, sexta-feira. A aparente lentidão em atender os clientes fez com que vários usuários do Azure no Japão relatassem blackout em suas operações naquele dia. Posteriormente, Redmond tentou amenizar o problema alegando que o que houve foi uma “queda parcial no desempenho” do Azure e que tudo foi resolvido na segunda-feira passada (11).

O diagnóstico oficial da companhia alega que a falha ocorreu devido a um problema no escalonamento automático do Cloud Service, ferramenta desenvolvida para construir, implantar e gerenciar aplicativos na nuvem do Azure, e nas máquinas virtuais da plataforma. “Nossos clientes também podem ter sofrido com problemas no Metrics Reporting Services nos seus portais de gerenciamento”, admitiu a Microsoft no log do Azure.

Além dos problemas que aparentemente afetaram uma boa parte do globo, o Azure também sofreu o que a Microsoft chamou de “interrupção parcial de serviço” também na última sexta. Diferente do problema anterior, este atingiu a região oeste dos Estados Unidos e afetou alguns clientes dos serviços de nuvem, armazenamento e backup da empresa.

Embora o fim de semana passado tenha sido de calmaria, o Azure e uma série de outros recursos na nuvem da companhia voltaram a apresentar problemas no começo da noite da segunda-feira (11). Naquele dia, por quatro horas os clientes enfrentaram “problemas intermitentes de conexão” que afetaram principalmente o sudeste brasileiro. O problema, segundo a Microsoft, foi causado por um problema de infraestrutura de rede.

Já na terça-feira (12) a companhia diz ter prevenido uma “degradação parcial de desempenho” num cluster de servidores que atendia o leste norte-americano. Apesar dos esforços, alguns clientes “podem ter passado por dificuldades relacionadas com o fluxo de dados das configurações de escolonamento automático”.

Já na quarta e quinta-feira (13 e 14), a plataforma de desenvolvimento online do Visual Studio ficou fora do ar em várias regiões. Na quarta-feira alguns relatos indicavam uma certa precariedade de desempenho do serviço e na quinta-feira pela manhã ele acabou saindo do ar completamente. O serviço permaneceu offline por pouco mais de seis horas.

Também na quinta-feira a companhia teve que apagar mais dois incêndios à medida que outros problemas de desempenho relacionados a funcionalidade de escalonamento automático do Azure e dificuldades de autenticação no portal de gerenciamento da plataforma foram relatados. Na última sexta-feira (15), finalmente, nenhum problema aparente foi relatado, sendo este o primeiro dia desde que os problemas começaram a surgir há uma semana.

Problemas acontecem em momento crítico para a Microsoft

Os problemas apareceram justamente em um dos momentos mais cruciais da plataforma para a Microsoft. Desde que assumiu a cadeira de presidente executivo da companhia, Satya Nadella vem pregando que o segredo do sucesso são os serviços na nuvem e que mais do que nunca a Microsoft investirá no Azure como uma plataforma de PaaS e IaaS para pavimentar o sucesso financeiro da companhia.

Segundo Nadella, agora a Microsoft passa por um momento de transição, cujo objetivo é fornecer aos clientes softwares que consumam conteúdo, serviços e aplicações hospedados na nuvem. Com essa estratégia, Redmond busca se aproximar cada vez mais de grandes players do segmento, como Google e Amazon, e abocanhar uma boa fatia do mercado.

Agora resta saber se todos esses problemas foram sazonais ou se eles realmente se tornarão rotina daqui para frente. Se for este o caso, então Nadella terá um grande desafio pela frente.

Com informações do Canaltech.