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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Lançado Bodhi Linux 3.1.0

13 de Agosto de 2015, 14:29, por Revista Espírito Livre

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Jeff Hoogland anunciou o lançamento do Bodhi Linux 3.1.0, a primeira atualização que recebe o atual ramo estável desta distribuição baseada no ubuntu e com o ambiente gráfico Enlightenment.

Importante ressaltar que, na verdade o Bodhi Linux 3.1.0 utiliza o Moksha Desktop, um fork do E17 que o próprio Hoogland assumiu o desenvolvimento com o propósito de manter a estabilidade e rendimento que, em sua opinião, acabou se perdendo com sucessivas versões.

Quanto ao Bodhi Linux 3.1.0, o anúncio de lançamento apresenta informações sobre esta versão.

Ficou interessado em baixar esta nova versão? Basta seguir os links abaixo ou na página oficial do Bodhi Linux. Os links apresentam versões para 32 e 64 bits além da versão Legacy, para máquinas com hardware obsoleto. O Bodhi Linux não é um grande projeto por causa de números, mas sim por oferecer uma combinação de um software bastante particular muy particular que poucas distribuições se atrevem a oferecer, muito menos a impulsionar com dedicação.

Os links para download estão a seguir:

Com informações de Bodhi Linux.



Agora você pode comprar smartphones Ubuntu com entrega e frete grátis no Brasil

10 de Agosto de 2015, 21:54, por Revista Espírito Livre

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Após dois anos em desenvolvimento e vários atrasos, os primeiros smartphones equipados com Ubuntu finalmente chegaram ao mercado no primeiro semestre de 2015 na Europa. Mas se você não mora no continente e está interessado em adquirir um desses dispositivos, aí vai uma boa notícia: a fabricante espanhola BQ anunciou em sua página no Google+ que será possível comprá-los pela internet com entrega garantida para o Brasil.

O frete é gratuito para o mundo inteiro, e serão vendidos dois modelos. O Aquaris E4.5 faz parte da primeira leva de celulares com o sistema operacional da Canonical, anunciado em fevereiro deste ano. Ele vem com um processador MediaTek quad-core de 1,3 GHz, tela IPS  de 4,5 polegadas e resolução 960 x 540, 1 GB de memória RAM, bateria de 2.150 mAh e 8 GB de armazenamento interno, que pode ser expandido via cartão microSD. Vem ainda com câmera traseira de 8 MP com flash LED e frontal de 5 MP. O preço sugerido é de 169,90 euros (cerca de R$ 650 na cotação atual).

O segundo modelo é o Aquaris E5 HD, um pouco mais avançado que seu “irmão mais novo”. O aparelho tem tela HD (720p) de 5 polegadas, MediaTek quad-core de 1,3 GHz, 1 GB de memória RAM, bateria de 2.500 mAh, 16 GB de capacidade interna com suporte a microSD e câmera traseira de 13 MP com flash LED duplo. O telefone custa 199,90 euros (R$ 770).

É preciso destacar alguns pontos importantes antes de você adquirir um desses aparelhos. Ambos possuem suporte a dois chips e são compatíveis com as redes 3G brasileiras (não possuem 4G). O frete é grátis e o valor da transação pode ser pago por cartão de crédito ou usando sua conta no PayPal, mas não pode ser parcelado, apenas à vista. Agora o mais importante: como se trata de uma compra internacional, serão cobrados IOF e o imposto sobre importação, que é de 60% sobre o valor do produto.

Por enquanto, esta é a única forma de adquirir um smartphone com Ubuntu. Além da linha Aquaris, há um outro dispositivo equipado com a plataforma: o Meizu MX4 Ubuntu Edition. Revelado em junho e disponível na Europa e na China pelo equivalente a R$ 1.150, o aparelho vem com tela de 5,36 polegadas, 1.152 x 1.920 pixels de resolução, câmeras traseira e frontal de 20,7 MP e 5 MP, respectivamente, processador MediaTek octa-core 6595, 2 GB de memória RAM, armazenamento de 16 GB (com expansão via cartão microSD) e bateria de 3.100 mAh.

Com informações de BQ (Google+) e Canaltech.



Escolas públicas têm prioridade na doação materiais de informática apreendidos

10 de Agosto de 2015, 21:51, por Revista Espírito Livre

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A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou a proposta que beneficia as escolas públicas na distribuição de materiais de informática abandonados e apreendidos. Escolas federais, estaduais ou municipais que manifestarem interesse no recebimento de equipamentos como monitores, teclados e impressoras, terão preferência.

Uma lista dos equipamentos disponíveis será divulgada pela Receita Federal na internet e as escolas terão 15 dias para se manifestarem. Caso nenhum estabelecimento peça as máquinas, elas serão doadas para outras instituições.

A proposta foi aprovada em caráter conclusivo e se não houver recurso para votação pelo Plenário será encaminhada ao Senado. O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Educação a outros três projetos que obrigam a entrega dos objetos apreendidos para as escolas.

Os projetos são PL 181/11 do deputado Weliton Prado, do PT de Minas Gerais; PL 212/11 do deputado Sandes Júnior, do PP de Goiânia; e o PL 2.346/11 da deputada Iracema Portella, do PP do Piauí. Com a ampliação da proposta, as escolas serão beneficiadas não só com os produtos contrabandeados, mas também com os que foram abandonados e entregues à Fazenda Nacional.

O deputado relator na CCJ, Félix Mendonça Júnior, do PDT da Bahia, diz que o texto da comissão aperfeiçoou os projetos ao determinar que a transferência de equipamentos deve depender do interesse da instituição de ensino.

Porém, o deputado optou por excluir do texto a determinação de que o Ministério da Educação regulamente os critérios de prioridade caso haja pedidos de mais de uma instituição pelos mesmos equipamentos. Mendonça Júnior acredita que esse ponto é inconstitucional, pois a iniciativa legislativa da matéria é reservada à Presidência da República.

Com informações de TI Inside e Canaltech.



Indústria fonográfica quer trabalhar com BitTorrent para acabar com a pirataria

10 de Agosto de 2015, 21:49, por Revista Espírito Livre

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Se tem uma analogia que funciona perfeitamente com o mundo da pirataria – e que, inclusive, já foi usada por nomes como o Pirate Bay – é a da hidra. Arranque uma cabeça e diversas outras surgem no lugar. Fechar sites não adianta, atacar usuários não resolve e, na medida em que as empresas detentoras de direitos autorais tentam acabar com uma fonte, diversas outras aparecem da noite para o dia. Foi isso que levou a RIAA a, agora, falar diretamente com a raiz do problema que tanto a afeta.

A organização que representa os interesses da indústria fonográfica nos Estados Unidos publicou uma carta aberta, escrita por Brad Buckles, seu vice-presidente de combate à pirataria, e endereçada à BitTorrent. Basicamente, a associação pede que os detentores da tecnologia façam alguma coisa para combater a proliferação de arquivos ilegais e, inclusive, sugere a criação de um sistema de verificação capaz de bloquear conteúdo protegido.

Na carta, o executivo afirma que pelo menos 80% de todo o volume de torrents trafegados no ano passado, apenas nos EUA, representavam trabalhos protegidos de artistas associados à RIAA. Por isso mesmo que a ideia é trabalhar lado a lado para impedir isso e não bloquear a tecnologia, já que os outros 20% representam conteúdo legítimo e a tecnologia vem sendo usada como uma boa alternativa para compartilhamento e venda de material por artistas independentes.

Esse, afirmou Buckles, é um dado preocupante e, para a organização, não resta dúvida de que um dos grandes facilitadores da pirataria hoje são os aplicativos e sites de torrent. Sendo assim, pediu à BitTorrent o início de um trabalho conjunto, algo que já vem sendo tentado há alguns anos, mas sem sucesso. O executivo afirma publicamente que os responsáveis pelo sistema “ignoram o elefante na sala” e fazem vista grossa à pirataria.

A sugestão é a criação de um sistema, ao lado de empresas parceiras que já realizam esse tipo de serviço, que possa identificar torrents ilegais. A ideia não é necessariamente filtrar conteúdo, mas sim impedir a proliferação de arquivos protegidos e dificultar a vida de quem realiza esse tipo de ação até que ela não possa mais ser utilizada.

A BitTorrent ainda não se pronunciou especificamente sobre a carta, mas, no passado, já disse que não tem nada a ver com a forma como os usuários utilizam a tecnologia. Para a empresa, a pirataria ocorre fora do ecossistema de sua solução e, sendo assim, ela não tem qualquer relação com sua utilização. Não dá para controlar todos os usuários, afirma, e o objetivo é criar um sistema seguro e confiável. Se ele estiver sendo usado para o “mal”, a responsabilidade é de quem fez isso e não da desenvolvedora.

É claro, não dá para negar que, como apontam os próprios números citados pela RIAA, boa parte da popularidade da tecnologia se dá, justamente, pelo compartilhamento de músicas, séries, filmes e outros conteúdos protegidos. Sendo assim, não existe interesse da BitTorrent em impedir essa utilização e a quebra de direitos autorais não a afeta de maneira alguma – nem mesmo suas receitas, ao contrário do que acontece com a RIAA e outras associações do tipo.

A carta publicada por Buckles ainda cita uma afirmação do diretor de operações da BitTorrent, Matt Mason, que no passado afirmou ser fundamentalmente contra a pirataria. Por isso mesmo, pede mais uma vez que a empresa e as associações que representam artistas e empresários da indústria trabalhem juntas para impedir que o problema continue a acontecer.

Essa, inclusive, é uma reclamação antiga da RIAA, que já tentou agir, sem sucesso, ao lado da BitTorrent. As tentativas continuam, mas, como antes, parece que também não vão chegar a lugar nenhum desta vez.

Com informações de RIAA (Scribd)Ars Technica e Canaltech.



Brasil tem a segunda banda larga mais barata da América Latina, diz estudo

10 de Agosto de 2015, 21:48, por Revista Espírito Livre

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O Instituto de Estudos Peruanos Aileen Agüero publicou um estudo a partir de um levantamento feito pela rede de pesquisa DIRSI (Diálogo Regional sobre Sociedad de la Información), e que utiliza a metodologia da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que mostra que a banda larga no Brasil possui um dos preços mais baratos de toda a América Latina.

Realizada em 2014 com apoio do Centro Internacional de Pesquisa para o Desenvolvimento e da Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional, a pesquisa usou valores de 1.391 planos de serviços fixos de 48 operadoras em 20 países da América Latina. O resultado mostrou avanços positivos por toda a região, como uma redução de 16% no preço da banda larga fixa somente em 2014, e de 30% nos últimos quatro anos.

Ainda segundo o levantamento, que foi divulgado pela Telebrasil, o Brasil ficou em segundo lugar entre os preços mais em conta de banda larga fixa, sendo um valor mensal de PPP, dólar/paridade de poder de compra, ficando atrás apenas da Costa Rica, com PPP mensais com impostos. Entre os valores mais caros destaca-se a Argentina, com PPP.

O Brasil e o Uruguai ocupam as duas primeiras posições quando o assunto são as maiores velocidades oferecidas. Aqui, a velocidade quase dobrou comparando com o ano de 2013.

No indicador de acessibilidade, responsável por medir o custo médio da banda larga em relação ao PIB per capita, o Brasil aparece bem avaliado novamente, ocupando a quarta posição do ranking. Em relação à banda larga móvel pré-paga, o Brasil ficou na liderança da lista de planos mais baratos com pelo menos 110 MB de download, com PPP. Para essa pesquisa, foram estudados 2.100 planos.

Confira o estudo completo aqui.

Fonte: Convergência Digital