12º Firebird Developers Day
18 de Julho de 2015, 19:42A 12º edição do Firebird Developers Day, evento que trata do banco de dados Firebird, acontecerá no dia 08/Agosto/2015, em Piracicaba-SP.
A conferência esse ano terá a presença de ninguém menos que Dmitry Yemanov, chefe da equipe de desenvolvimento do Firebird, garantindo aos presentes informações de alto nível técnico e ótima qualidade, afinal, trata-se de alguém que além de gerenciar a equipe de desenvolvimento, também é um dos principais desenvolvedores do projeto.
O Firebird Developers Day é o maior evento sobre Firebird no mundo, e a chance de todos os desenvolvedores que utilizam esse SGBD se atualizarem com palestras técnicas de alto nível, além de proporcionar uma grande troca de experiência entre os participantes. Todos os palestrantes ficam a disposição para conversas e trocas de idéias, durante todo o dia.
Na véspera do FDD, acontecerá uma MasterClass sobre Otimização de Performance, dada por Dmitry Yemanov e Alexey Kovyazin (IBSurgeon). A MasterClass será uma oportunidade única de se aprofundar em um tema que aflige muitos usuários, e ninguém melhor do que os dois para falar sobre o assunto! A inscrição da MasterClass é independente da inscrição para o FDD.
Todas as informações estão disponíveis no site do evento, em www.FirebirdDevelopersDay.com.br.
As inscrições já estão abertas, e o valor vai ficando mais caro com a proximidade da data, portanto, inscreva-se agora e economize!
Vem aí o Openstack Brazil Day
18 de Julho de 2015, 19:37A comunidade Openstack Brasil tem o prazer de anunciar o segundo meetup Openstack Brazil Day que ocorrerá na PUC de Porto Alegre no dia 25 de Julho de 2015. Neste mesmo dia, nós também comemoraremos o 5º aniversário do Openstack com direito a um bolo patrocinado pela Fundação Openstack. Esta comemoração ocorrerá concomitantemente com outros países do mundo.
As inscrições são gratuitas, porém temos um limite de participantes. É importante que você apenas faça a inscrição se REALMENTE for participar do evento. Em caso de desistência, retire o RSVP até 10 dias antes do evento iniciar. O preenchimento de todos os dados obrigatórios durante a inscriçao é necessário. A ausência destes impossibilitará a sua participação.
Local
TECNOPUC
Av. Ipiranga, 6681 – Predio 99A – Portal TECNOPUC – sala 204, Porto Alegre / Brasil
Almoço
À confirmar
### Agenda ###
09:00 às 09:45 – Coffee
10:00 às 10:30 – Abertura
Palestrantes: Marcelo Dieder & Renato Armani
Palestra: Recap do último ano do OpenStack. (insights)
10:35 às 11:00 – Openstack Community
Palestrante: Marcelo Dieder – Fundação Openstack
Palestra: Apresentação números e informações da comunidade Openstack ao redor do mundo.
11:10 às 11:50 – NFV implementado com Openstack
Palestrante: Marcelo Boeira de Barcelos – Datacom
Palestra: A palestra irá mostrar como a DATACOM está desenvolvendo soluções de virtualização de funções de rede usando Openstack, SRIOV e integração de switches físicos com o Neutron.
12:00 às 13:15 – Almoço
13:30 às 14:00 – Novidades Summit
Palestrante: Renato Armani – Dualtec
Palestra: Novidades do OpenStack a partir do último Summit Vancouver
14:05 às 14:35 – Implementando Swift com Escala
Palestrante: Andre Padua – Nubeliu
Palestra: Como realizar a implementação do Swift em Enterprises visando a redundância, resiliência e escalabilidade horizontal da solução no decorrer do tempo. Estudo de caso real de um ISP.
14:40 às 15:10 – OpenStack Networking com Neutron
Palestrante: William Novaes – Dualtec
Palestra: Willian Novaes apresenta com ricos detalhes o funcionamento do Neutron que é o serviço do OpenStack que prove “network como serviço”.
15:15 às 15:45 – Avanços em federação e em projetos hierárquicos
Palestrante: Andrey Brito – HP / UFCG
Palestra: Federação permite o compartilhamento de recursos entre nuvens computacionais. Este mecanismo ajuda na escalabilidade de ambientes de nuvem pois permite a interconexão de nuvens construídas de forma independente. Por outro lado, projetos hierárquicos facilitam a organização dos recursos e o controle de acesso aos mesmos através da criação de árvores de projetos e permitindo que papéis possam ser herdados nesta árvore. Nesta palestra, serão discutidos os avanços recentes nessas duas áreas.
15:50 às 16:20 – Criando uma aplicação em HA utilizando recursos do Neutron(LBaaS) e Trove(DBaaS)
Palestrante: Marcelo Dieder
Palestra: Nesta rápida palestra, será demostrando a criação de uma aplicação web com alta disponibilidade utilizando recursos de banco de dados do Trove e balanceador de carga do Neutron.
16:30 às 17:30 – Happy Birthday
Bolo Openstack e foto com as camisetas comemorativas
17:30 às 17:40 – Agradecimentos
Com informações de Openstack Br.
PgDay Campinas terá 3 palestrantes internacionais
18 de Julho de 2015, 19:34O PgDay Campinas que será realizado no dia 7/agosto terá em sua grade grandes nomes internacionais e nacionais. O conteúdo está bem forte e conta com os melhores especialistas de banco de dados do Brasil e do mundo.
O evento tem como destaque o keynote de abertura Stephen Frost, que tem como tema de palestra “Security with PostgreSQL: Now at the Row Level with RLS!”
Confira a agenda: http://pgdaycampinas.com.br/agenda/
Intel admite que não conseguirá acompanhar a Lei de Moore
18 de Julho de 2015, 18:51A Intel anunciou que o lançamento da sua próxima geração de processadores, intitulada Cannonlake, será adiado. O atraso marca a segunda vez consecutiva que a empresa não lançou um chip em um ciclo de menos de dois anos, infringindo assim as “regras” da Lei de Moore.
Para quem não está familiarizado com o termo, a Lei de Moore surgiu nos anos 1960, quando o cofundador da Intel, Gordon Moore, disse que a quantidade de transistores em um circuito integrado dobraria a cada 18 meses, mantendo o mesmo custo de fabricação. Ao longo dos anos, as empresas de semicondutores têm levado essa ideia a sério e se baseiam nela para definir suas metas de produção.
Algumas previsões indicavam que os problemas da Lei de Moore começariam após 2015, quando a Intel deveria lançar os seus processadores com litografia de 10 nanômetros, mas parece que as dificuldades se anteciparam. No ano passado, o lançamento dos chips Broadwell, de 14 nanômetros, foi igualmente adiado e até mesmo as linhas Haswell e Ivy Bridge sofreram atrasos.
A Intel diz que o revés para os novos chips de 10 nanômetros foi causado pelo aumento da complexidade na construção de transistores tão pequenos. Em relação à Lei de Moore, fato é que os avanços de fabricação não evoluíram no mesmo ritmo de antes, razão pela qual a empresa teve que mudar sua estratégia de lançamentos de novas tecnologias de processadores. Agora, a previsão é que a transição aconteça apenas em 2017.
Os chips de 10 nanômetros estão se aproximando dos limites do que pode ser feito com silício, e qualquer novo desenvolvimento deve contar com outro tipo de material, como a liga de silício-germânio que a IBM usou para criar um processador com arquitetura de sete nanômetros – uma esperança para que a Lei de Moore continue valendo por mais algum tempo.
Brian Krzanich, CEO da Intel, está confiante de que a Lei de Moore ainda está viva e bem, porém a desaceleração no roteiro da companhia sugere que o ritmo extraordinário de melhora na indústria de processadores está começando a desacelerar. Em todo caso, se alguém vai manter a Lei de Moore viva nos próximos anos, não será a Intel.
Planos para o futuro
Para tapar esse furo no cronograma estipulado pelo fundador da empresa, a Intel deve lançar novos processadores de codinome Kaby Lake, baseados na arquitetura Skylake, mas que ainda continuarão com tecnologia de 14 nanômetros.
Krzanich disse que a empresa “espera que esse adiamento no roteiro entregue novas funcionalidades e um melhor desempenho, além de pavimentar o caminho para uma transição suave para 10 nanômetros”. A empresa também admitiu que a demanda por PCs está menor do que o esperado, e deve diminuir ainda mais até o final do ano. A esperança de Krzanich e sua equipe está depositada no Windows 10 e seus novos recursos, que podem atrair mais consumidores.
Com informações do The Verge e Engadget e Canaltech.
América Latina chegará a 885 milhões de usuários 4G em 5 anos, afirma estudo
18 de Julho de 2015, 18:47A América Latina deverá contar com 885 milhões de usuários de telefonia móvel até 2020, de acordo com um estudo divulgado na última quarta-feira (15) pela Pyramid Research. Também estima-se que, até o final deste ano, serão 757,2 milhões de usuários, sendo 4,2% usando rede 4G (LTE).
Ainda segundo o levantamento, o tráfego de dados será o responsável por 40% da receita das operadoras na região. Em dezembro, a América Latina vai representar 10% do mercado mundial de acessos móveis.
Caso a projeção seja confirmada, a região irá contabilizar uma penetração de 122% na região, porém com o crescimento composto (CAGR) mais baixo, estimado em 3,2% ao ano. Para o mesmo período, 2015 a 2020, o Oriente Médio e a África vão crescer 5,9%, Ásia-Pacífico 5,3% e América do Norte 3,4%.
“A expansão se dará principalmente por causa da expansão da cobertura a áreas pouco ou não iluminadas, da atuação dos reguladores para promover maior concorrência, como regulamentos que fomentem MVNOs, e pelo M2M e Internet das Coisas”, afirma o analista sênior da Pyramid Research, Guillermo Hurtado.
O executivo também comenta que o mercado da telefonia móvel da América Latina movimentará US$ 80,3 bilhões: “Os dados móveis estão se tornando, rapidamente, a pedra fundamental para os negócios das operadoras móveis”, diz. Ele ainda acredita que o faturamento com dados das teles vai crescer 10% ao ano até 2020 e, ao final, o consumo de dados será 60% da receita na região.
“As operadoras locais estão preocupadas em vender cada vez mais serviços de dados e de valor adicionado, uma vez que os reguladores têm adotado medidas que reduzem os ganhos com a terminação e interconexão de chamadas de voz e os aplicativos OTT de comunicação pressionam os ganhos com voz”, afirma Hurtado.
O estudo também mostra que as conexões LTE registravam apenas 1,9% dos acessos móveis no final de 2014, mas que ao final deste ano deve chegar a 4,2%. O crescimento, no entanto, é considerado bem abaixo do desejado. A culpa, segundo o analista, é das agências reguladoras, pois algumas têm demorado para leiloar ou oferecer o necessário para o uso do 4G.
Hurtado admite que o preço ainda é uma barreira e que a migração do 2G para o 3G é a maior prioridade estratégica das operadoras da América Latina. A região tem feito a maior parte dos investimentos de ampliação da cobertura, qualidade e capacidade destas redes. Somente em 2014, o 3G chegou a superar o número de usuários de 2G e, ao final do ano, a Pyramid espera que o 3G represente cerca de 62% dos acessos móveis.
Com informações de Convergência Digital.