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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Programa Livre Saber #10 – Entrevista com Nilcéa Moreira, mestre em Educação – Parte 3

21 de Setembro de 2014, 18:22, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Programa Livre Saber é apresentado por Sandro Brasileiro que é especialista em tecnologias educacionais e professor da Rede Municipal de Ensino da Prefeitura de Vitória/ES.

Neste programa Sandro Brasileiro entrevista Nilcéa Moreira, Mestre em Educação. Nilcéa relata a implantação do software livre na escolas municipais da Prefeitura de Vitória/ES e a elaboração do projeto VixLinux. Esta é a última parte da entrevista.

Assim como os outros programas da TV Espírito Livre, o Programa Livre Saber irá discutir sobre temas relacionados a software livre e código aberto aplicados à educação, incluindo assim padrões abertos, Creative Commons, novas tecnologias aplicadas ao ensino, entre outros.

Os episódios estão hospedados no Youtube e também no Internet Archive.

Você também encontra todos os episódios dos programas lançados pela TV Espírito Livre em nosso site oficial.

Abaixo você confere o episódio do Programa Livre Saber:



Kivy: crie apps em Python para iOS, Android, Linux e muito mais

21 de Setembro de 2014, 16:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Mais uma ferramenta/biblioteca para criações de aplicações comerciais/jogos cross-plataform (Windows, Linux, Android, OS X e iOS), só que agora para linguagem Python! :)

Se chama Kivy e o legal dele é que a sua licença é livre e foi feito em cima do OpenGL (ou seja, trabalha melhor com a GPU, tornando alguns efeitos visuais “mais lisos” (sem travamentos)).

Interessou? Então, entre no site: http://kivy.org/#home

O código-fonte está disponível no Github: git clone http://github.com/kivy/kivy

Com informações do Dicas-L.



Voando com software livre

21 de Setembro de 2014, 16:41, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Se você é ligado em aeromodelismo e em veículos aéreos não tripulados vai gostar de conhecer o software livre FireTail.

O software permite vários modos de piloto automático com diferentes níveis de estabilização de vôo. A conexão entre o avião e seu controle é criptografada com AES, assim ninguém poderá sequestrar o seu sinal e passar a controlar o seu avião. O avião retorna para a base se perde o sinal do controle remoto, a não ser que você o programe para um vôo autônomo que pode cobrir até 512 waypoints (coordenadas geográficas).

O sistema embarcado no avião é baseado no ChibiOS, um sistema operacional de tempo real, extremamente rápido e livre, e é escrito em C++. O do controle remoto possui uma interface Gtk.

Com informações do Dicas-L.



A privacidade segundo o Marco Civil

21 de Setembro de 2014, 16:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Marco Civil recebeu, no Congresso, dispositivos nocivos à privacidade. Em especial, no que se refere à guarda de logs. A lei (12.965/14) trata de três tipos de logs: os registros de conexão, os de acesso a aplicações de internet na cone­xão, e os de acesso a aplicações de internet na provisão de aplicações.

O registro de conexão é o conjunto de informações de data, hora de início e de término de uma conexão à internet, duração da sessão e endereço IP utilizado para troca de dados. As forças de segurança, em geral, consideram esses registros de conexão uma pista para esclarecer crimes, pois podem identificar que ponto da rede usa determinado IP em um determinado horário. Os que defendem esse argumento esquecem, porém, que criminosos usam ferramentas para mascarar essas informações, o que dificulta, e até impede, sua identificação.

Aplicações de internet, para o Marco Civil, são funcionalidades que podem ser acessadas por um terminal (computador, smartphone, tablet etc.). Qualquer site, rede social, ferramenta de busca entra nessa classificação. Os registros de acesso a aplicações, tanto no acesso, quanto para uso de outras aplicações, trazem data e hora de uso a partir de um IP. Normalmente, já são armazenados pelas empresas que criaram o site. Com esses dados dá para traçar um per­fil do público e ofertar publicidade direcionada, por exemplo.

Um ponto positivo é o artigo 14, que proíbe o provedor de conexão de guardar as informações sobre a navegação dos usuários. De acordo com Sérgio Amadeu da Silveira, professor da Universidade Federal do ABC e um dos fundadores do coletivo Actantes, organização que defende a privacidade, a segurança e a liberdade na rede, o objetivo é impedir a quebra de privacidade, uma vez que só podemos navegar na rede a partir de uma conexão fornecida por uma operadora de telecomunicações. Ou seja, tudo o que fazemos online passa pelos cabos e fibras dessas empresas. “Para evitar que as operadoras tenham todas as informações sobre nossa vida digital, o Marco Civil proíbe que o provedor de conexão armazene nossos dados de navegação”, explica.

“Em compensação, o artigo 15 incentiva o desenvolvimento de um mercado da vigilância ou da interceptação de dados pessoais”, adverte. Empresas como Google, Yahoo e Facebook, entre outras, guardam os dados de navegação dos usuários para definir perfis de comportamento, de consumo e até ideológicos, mas a lei faz vista grossa. Amadeu alerta: “O Marco Civil, ao obrigar, em vez de restringir, a guarda de logs de aplicação, amplia e legaliza esse mercado de observação e análise de nossas vidas, que é estabelecido pela redução crescente da privacidade e da intimidade dos cidadãos”.

A sociedade deve ficar atenta à regulamentação da lei, que vai determinar como o Marco Civil vai funcionar, na prática. Essa regulamentação será feita pela Presidência da República, que vai ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI.br). “O ideal é que o projeto de regulamentação seja submetido à consulta pública online antes de virar decreto presidencial”, ressalta Amadeu. Dilma Rousseff já determinou esse compromisso. Avisou, em entrevista online, concedida aos usuários do Facebook, que o texto da regulamentação passará por consulta pública antes de entrar em vigor.

Outro problema do artigo 15 é que, após os seis meses em que os dados devem ser guardados sob sigilo, as fornecedoras de aplicação poderão repassá-los a empresas especializadas em processar informações e realizar cruzamentos que comprometem a privacidade. “Apesar de o texto enfatizar que a segurança dos dados armazenados é fundamental, só seria efetiva para o cidadão se os dados não pudessem ser reunidos e armazenados”, conclui Amadeu. Para ele, este item acaba estabelecendo o pressuposto de que somos todos potenciais criminosos. “O Marco Civil, se quiser cumprir sua finalidade de defender a privacidade, deverá, em breve, ser revisto e ter os artigos de guarda de logs reformulados”, defende.

Por Rafael Bravo Bucco.

Fonte: ARede



Coursera passará a oferecer aulas em português

21 de Setembro de 2014, 16:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Em parceria com as universidades USP e Unicamp, a plataforma de cursos online Coursera passará a oferecer aulas em português. A parceria tem como objetivo fornecer, pela primeira vez na América Latina, cursos online no idioma português.

Os internautas brasileiros já são o quinto maior público presente no site, atrás apenas dos Estados Unidos, Índia, China e Reino Unido. Juntos com duas das melhores universidades do Brasil, o Coursera pretende disponibilizar os cursos já no próximo ano.

Áreas de grande demanda como Empreendedorismo e Finanças serão as primeiras a contar com aulas faladas em português.

Criada em 2002 pelo empresário Jorge Paulo Lemann, a Fundação Lemann já conta com uma parceria com o Coursera para intensificar esforços para disponibilizar legendas dos cursos ministrados por estrangeiros que já estão disponíveis na plataforma. Um total de 28 cursos já foi legendado.

A Fundação Lemann lidera a tarefa de traduzir áudio dos cursos e contará em breve com voluntários da Comunidade Global de Tradutores do Coursera que terão como objetivo triplicar o número de aulas disponíveis com legendas em português no site da empresa de tecnologia educacional.

Fonte: Canaltech