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апреля 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Escola de Dados ensina técnicas do jornalismo de dados em curso gratuito

июля 21, 2015 22:46, by Revista Espírito Livre

jornalismo-dados

A Escola de Dados, especialista em jornalismo de dados, vai agora ofertar seu método através de um curso online e aberto oferecido, com o apoio do Google, pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) e pelo Centro Knight, uma das principais organizações de capacitação profissional para jornalistas da América Latina e do Caribe. O curso “Técnicas Básicas do Jornalismo de Dados” tem como objetivo alcançar um público ainda maior, ensinando jornalismo de dados com um viés mais prático.

Nele, Natália Mazotte e Marco Túlio Pires, acompanhados pela jornalista investigativa Lise Olsen, repórter sênior do Houston Chronicle, irão apresentar as técnicas presentes em cada etapa do fluxo de trabalho com dados – busca, raspagem, limpeza, análise e visualização. O curso será oferecido em português de 3 de agosto a 6 de setembro, em cinco módulos, e as inscrições já estão abertas.

O curso vai trazer uma série de materiais exclusivos produzidos pelos três instrutores – vídeos, tutoriais, textos, exercícios e questões de debate – para dar aos participantes as habilidades necessárias para trabalhar com bases de dados em um contexto jornalístico.

Dentro da grade estão os principais conceitos e ferramentas do jornalismo de dados:

  • Obtenção de dados com a busca avançada do Google
  • Uso da Lei de Acesso à Informação brasileira
  • Raspagem de dados na web e em arquivos PDF
  • Uso do Open Refine e outras ferramentas pra limpar grandes bases de dados
  • Fórmulas e funções para análise de dados no Google Sheets
  • Princípios da visualização de informação
  • Ferramentas gratuitas de visualização de dados, como CartoDB, Tableau, StoryMap e outras.

Quem concluir o curso já terá as noções necessárias para emplacar reportagens guiadas por dados. E, se quiser, poderá ainda concorrer a uma bolsa para ir à sede do Google, em São Paulo, e participar em um seminário presencial com especialistas em jornalismo de dados.

As informações completas sobre o curso estão disponíveis na plataforma de ensino à distância do Centro Knight. As incrições podem ser feitas neste link.

Com informações de Imasters.



Conheça o Vivaldi, um browser de código aberto baseado no Chromium e aprenda a instalá-lo no GNU/Linux

июля 20, 2015 22:56, by Revista Espírito Livre

vivaldi

Foi lançado mais uma prévia da versão estável do navegador Vivaldi e agora ele já tem suporte para extensões do Chrome, além de outros novos recursos interessantes. Saiba um pouco mais sobre ele e instale em seu sistema.

Vivaldi é um navegador de internet de código aberto baseado no Chromium, construído pelo fundador do Opera.

O programa ainda não chegou a uma versão estável, mas já é utilizável. A primeira versão do Vivaldi era muito rápida, mas faltava-lhe um monte de recursos, enquanto a segunda versão trouxe muitos novos recursos e manteve a velocidade.

Agora, além de sua conhecida velocidade e uma série de recursos interessantes que podem ser conferidos nesse link, o programa recebeu o suporte para extensões do Chrome no lançamento do Vivaldi TP4 (Tech Preview 4) 1.0.219.50.

Não é preciso falar muito para entender o mundo de possibilidade que a chegada do suporte para extensões do Chrome traz para esse navegador. Para quem estava ansioso por isso, esse é o momento para comemorar.

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Para instalar o navegador no Debian, Ubuntu e outros sistemas que suportam arquivos .deb, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 4. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome vivaldi.deb:

wget -O vivaldi.deb https://vivaldi.com/download/vivaldi_TP4.1.0.219.50-1_i386.deb

Passo 5. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome vivaldi.deb:

wget -O vivaldi.deb https://vivaldi.com/download/vivaldi_TP4.1.0.219.50-1_amd64.deb

Passo 5. Agora instale o programa com o comando:

sudo dpkg -i vivaldi.deb

Passo 6. Caso seja necessário, instale as dependências do programa com o comando:

sudo apt-get install -f

Passo 7. Depois, se precisar desinstalar o programa, use esse comando:

sudo apt-get remove vivaldi*

Você também pode instalar o navegador no Fedora, OpenSUse, CentOS e outros sistemas que suportam arquivos .rpm. Para isso, fazendo o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 4. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome vivaldi.rpm:

wget -O vivaldi.rpm https://vivaldi.com/download/vivaldi_TP4.1.0.219.50-1.i386.rpm

Passo 5. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome vivaldi.rpm:

wget -O vivaldi.rpm https://vivaldi.com/download/vivaldi_TP4.1.0.219.50-1.x86_64.rpm

Passo 5. Agora instale o programa com o comando:

sudo rpm -i vivaldi.rpm

Passo 6. Depois, se precisar desinstalar o programa, use esse comando:

sudo rpm -e vivaldi*

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, use o atalho dele ou digite vivaldi em um terminal, seguido da tecla TAB.

Com informações de LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.



Instalando o ambiente gráfico Enlightenment E20 no Ubuntu e derivados

июля 20, 2015 22:32, by Revista Espírito Livre

enlightenment-e20

Já está disponível o novo ambiente gráfico Enlightenment E20, se você quiser instalar ou atualizar no seu sistema, veja aqui como instalar ele no Ubuntu e seus derivados.

O Enlightenment é um ambiente de desktop de código aberto que fornece um Gerenciador de janela eficiente baseado nas Enlightenment Foundation Libraries juntamente com outros componentes essenciais de desktop como um Gerenciador de arquivos, ícones e widgets.

O ambiente permite numerosas personalizações, efeitos, transparências etc, tudo isso usando poucos recursos, o que é bom para os novos computadores pessoais e para os antigos também. Com ele, você poder ter beleza e personalização, enquanto continum sendo capaz de realizar tarefas em hardware mais antigo ou dispositivos embarcados.

O Enlightenment não é apenas um gerenciador de janelas para Linux/X11 e outros, mas também todo um conjunto de bibliotecas para ajudar a criar interfaces de usuário bonitas, com muito menos trabalho do que fazê-lo à moda antiga e lutar com toolkits tradicionais, para não mencionar um tradicional gerenciador de janelas. Ele pode ser usado em pequenos dispositivos móveis como telefones e até em poderosos desktops multi-core (que são o ambiente de desenvolvimento primário).

Para saber mais sobre as características desse ambiente e o que pode ser feito nele, clique nesse link.

Para instalar o ambiente Enlightenment E20 no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T).

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:enlightenment-git/ppa

Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa:

sudo apt-get install e20 terminology

Uma vez que a instalação estiver concluída, saia da sua sessão atual do Ubuntu. Clique no ícone que fica no canto superior direito da tela de login Ubuntu (o circulo branco, depois do nome de usuário) e será mostrado um menu com todas as opções de ambientes de desktop atualmente instalados. A mais recente adição a esta lista será o “Enlightenment”. Clique nesta opção e em seguida, coloque suas credenciais de login e confirme para iniciar o novo ambiente.

Ao entrar no ambiente pela primeira vez, será necessário responder as perguntas de um assistente de configuração. Primeiro, selecione o seu país e depois vá respondendo conforme seu gosto como nas imagens a seguir. No Final, você poderá começar a usar e experimentar o ambiente gráfico.

Para desinstalar o ambiente gráfico Enlightenment E20 no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Desinstale o ambiente, usando os comandos abaixo:

sudo apt-get remove  e20 terminology 

sudo apt-get autoremove

Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.



Lançado programa para incentivar participação de jovens no IGF 2015

июля 18, 2015 20:23, by Revista Espírito Livre

logo-igf2015

O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e a Internet Society (ISOC) lançam nesta sexta-feira (17) o programa Youth@IGF, que busca fortalecer a participação e o protagonismo dos jovens durante o 10º Fórum de Governança da Internet (IGF, na sigla em inglês), que será realizado de 10 a 14 de novembro em João Pessoa (PB). Voltado para pessoas de 18 a 25 anos da região da América Latina e Caribe, o programa é composto por curso online, trilhas de discussão e bolsa de participação para o Fórum. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o dia 27/07 por meio do sítio: http://igf2015.br/pt-BR/program-youth-igf/.

O Youth@IGF foi lançado durante o encerramento do V Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2015, que aconteceu em Salvador (BA) nessa quarta, quinta e sexta-feira. O programa nasceu da resolução do CGI.br, que criou um Grupo de Trabalho de Fomento à Participação de Jovens da América Latina no IGF, e teve inspiração no trabalho bem-sucedido realizado por programas nacionais e internacionais, a exemplo do NetMission.asia, INSAFE, Dínamo e SaferNet Brasil, que juntamente com as empresas Google, Intel e Yahoo! manifestaram interesse em participar e apoiar a iniciativa.

A primeira fase do Youth@IGF prevê a realização de Curso online e irá contar com a experiência do CGI.br e da ISOC na capacitação em temas de governança da Internet. Serão selecionados 120 participantes para o curso que será ministrado em português, inglês e espanhol e terá a duração de quatro semanas. Os módulos abordados serão introdução à governança; atores e grupos de interesse; infraestrutura, padrões e protocolos; princípios.

Todos os participantes da primeira fase do programa serão convidados a escolher uma das três trilhas de discussão para aprofundar o conhecimento: inovação e empreendedorismo, privacidade e segurança e governança da Internet. Dentre os alunos do curso, serão escolhidos 60 jovens que demonstraram liderança, comprometimento e dedicação, para receber uma bolsa de participação para o IGF Brasil 2015. Haverá atividades específicas no local do evento, incluindo encontros regulares para acompanhamento das atividades do grupo e apoio de mentores. A bolsa inclui os custos de viagem, alimentação e acomodação.

Coordenado pela ONU, o IGF é um fórum multissetorial, democrático e transparente, que viabiliza debates sobre questões de políticas públicas relativas a elementos importantes da governança da Internet. O evento deste ano trará o tema ‘Evolução da Governança da Internet: Empoderando o Desenvolvimento Sustentável’, apoiado por oito subtemas que irão enquadrar as discussões do encontro de João Pessoa: cibersegurança e confiança, economia da Internet, inclusão e diversidade, abertura de acesso, reforçando a cooperação multissetorial, Internet e os direitos humanos, recursos críticos da Internet e questões emergentes.

Além do incentivo à participação de jovens latino-americanos com o programa Youth@IGF, o CGI.br participa da realização do fórum com a produção logística, oferecendo toda infraestrutura necessária, e com uma participação ativa no Multistakeholder Advisory Group (MAG), que assessora o secretário-geral da ONU e contribui para a organização do IGF. O Brasil será o único país a hospedar o IGF em duas ocasiões até hoje, sendo a primeira no Rio de Janeiro, em 2007.

Com informações da Assessoria de Imprensa do CGI/NIC.br.



Desafios e oportunidades para expansão da Internet são destaques no encerramento do V Fórum da Internet no Brasil

июля 18, 2015 20:17, by Revista Espírito Livre

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Após discutir a evolução da governança da Internet, a regulamentação do Marco Civil e neutralidade da rede, diversidade, direitos humanos e economia na Internet, inclusão digital, cibersegurança e confiança, as atividades do V Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2015 chegaram ao fim nesta sexta-feira (17) com debate sobre os desafios e oportunidades da expansão da Internet e o relato final das trilhas. Realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), em Salvador (BA), nessa quarta, quinta e sexta-feira, o evento reuniu centenas de participantes que acompanharam as discussões presencialmente e por transmissão ao vivo do sítio do Fórum.

As potencialidades de uso do espectro eletromagnético, especialmente para levar conexão aos municípios afastados dos grandes centros urbanos, foram tratadas no primeiro painel do seminário “Próximo bilhão de conectados – Desafios para o desenvolvimento da Internet no Brasil”. Carlos A. Afonso, diretor do Instituto Nupef, membro do conselho do CGI.br e presidente do capítulo brasileiro da Internet Society, iniciou sua apresentação mostrando dados sobre a densidade populacional brasileira e destacando as oportunidades de conexão a partir de tecnologias como a banda UHF, que permite alcance maior do que a banda Wi-fi. “É ideal para interconectar comunidades esparsas e integrá-las a uma rede municipal ou cidade digital”, pontua.

O uso democrático do espectro também foi abordado por Veridiana Alimonti, do Coletivo Intervozes, que considera que essas novas tecnologias podem servir aos provedores médios, pequenos e comunitários sem fins lucrativos, assim como às prefeituras. “Municípios menores estão no fim da fila no cronograma de metas das grandes empresas”, alertou. Para Rafael Diniz, da PUC-Rio e ativista de rádio livre, as leis que determinam o uso do espectro são obsoletas. Ele considera que a liberdade de expressão depende da liberdade de uso dessas tecnologias. “O espectro, assim com o ar, é um bem utilizado para comunicação. Deve ser dividido entre todos que têm interesse de utilizá-lo”, destacou.

O detalhamento das tecnologias disponíveis (WSDB, rádio cognitivo, SDWN) que podem melhorar o uso do espectro foram relatados pelo conselheiro do CGI.br, Lisandro Granville. Ele defende a formação de um ecossistema de colaboração entre operadoras, agência reguladora, Governo e academia, assim como investimento em capacitação de mão de obra para dominar essas novas tecnologias. Entre as oportunidades consideradas, está o desenvolvimento de tecnologia nacional para problemas globais, de uma indústria de serviços sem fio com atuação internacional e protagonismo real, que depende da existência de ecossistema de colaboração.

Desenvolvimento sustentável
Os pontos estratégicos para a construção de um Brasil digital foram analisados pelo coordenador do CGI.br, Virgilio Almeida. Acelerar o plano de expansão da banda larga, reduzir custos de equipamentos por meio de legislações que oferecem redução de impostos, incentivar o uso de serviços digitais nas empresas e indústrias, investir na formação de pesquisadores e na cibersegurança, assim como atrair investimentos das grandes empresas tecnológicas para o País, foram algumas questões elencadas por Almeida.

Nelson Pretto, da UFBA, chamou atenção para a necessidade de políticas públicas conectadas a partir da articulação entre ministérios e secretarias. “A Internet precisa se constituir como um grande espaço de participação política e social”, declarou. O papel das instituições de memória no universo da Internet foi o tema da apresentação de José Murilo Costa, da coordenação-geral de Cultura Digital do Ministério da Cultura, que também defendeu a participação de usuários Web, especialmente na curadoria digital com a classificação, contextualização e visibilidade das coleções digitalizadas disponíveis na Internet.

Aspectos fundamentais para o desenvolvimento da rede, como a capacitação de profissionais para o IPv6, foram abordados por Marcelo Sousa, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), enquanto a realidade da inclusão digital na Bahia e as iniciativas de implantação de fibra óptica no Estado foram apresentadas por Grinaldo Lopes de Oliveira, da Secretaria estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação. O conselheiro do CGI.br Percival Henriques, coordenador do painel, tratou da coexistência entre serviços de telecomunicação e serviços de valor adicionado e enfatizou a importância de uma legislação receptiva para ambos.

Relatos das trilhas
As exposições dos painelistas, os consensos, dissensos, pontos a aprofundar de cada uma das trilhas realizadas no primeiro dia de evento foram apresentados no painel de encerramento do V Fórum. O encontro sobre os Desafios da Inclusão Digital contou com considerações sobre a necessidade de ampliar e fortalecer ambientes comunitários, a exemplo dos espaços hackers, a incorporação dos Centros de Recondicionamento de Computadores como estratégia de inclusão digital, os eixos de atuação do Internet.org e a falta de clareza quanto ao termo “inclusão digital” – temas expostos, respectivamente, por Karina Menezes (Raul Hacker Club), Jefferson D’Ávila de Oliveira (Ministério das Comunicações), Bruno Magrani (Facebook) e Maria Helena Bonilla (UFBA).

No encontro sobre Internet e Direitos Humanos, Cláudio Machado (APAI-CRVS) avaliou que o modelo descentralizado da Internet tem desafiado os serviços tradicionais de identificação, enquanto Marcel Leonardi (Google) afirmou que, para setor privado, o Marco Civil possui o equilíbrio necessário entre a guarda de informações e proteção de direitos. Irina Karina Bacci (Ouvidoria Direitos Humanos do Governo Federal) destacou que a lógica de enfrentamento à violação dos direitos humanos deve estar mais centrada na educação do que nas denúncias, e Rafael Evangelista (Unicamp) apontou o movimento do software livre como alternativa para distanciar a produção informacional das mãos de grandes corporações.

Esse tema voltou a ser analisado na trilha Economia da Internet por Vicente Aguiar (Colivre – Salvador, BA), que defendeu o investimento no software livre como modelo de negócio capaz de fomentar o desenvolvimento local e sustentável. As regras de direito autoral no ambiente digital e necessidade de adaptar a legislação nacional e internacional ao cenário atual da Internet foram tratados por Marcos Souza (Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura), enquanto Bernardo Faria (Acessocard) avaliou os impactos da Internet para os serviços bancários. Para Fabro Steibel (ITS-Rio), os modelos de compartilhamento na rede devem se orientar para benefícios sociais que não gerem apropriação e concentrem poder e riqueza.

A defesa de que os usuários devem desenvolver habilidades para se proteger na Internet (soberania computacional) foi tratada na trilha sobre Cibersegurança e confiança por Sílvio Rhatto (Coletivo Saravá). O Coronel Ricardo Camelo (CDCiber) enfatizou o uso de criptografia na segurança nacional, Paulo Barreto (USP) analisou as vulnerabilidades em sistemas de segurança e Marco Carnut (Tempest Security Intelligence) defendeu, em sua exposição, que os usuários reclamem das vulnerabilidades. O painel sobre Marco Civil e neutralidade da rede, que aconteceu no segundo dia do evento, também foi relatado no encerramento do Fórum.