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апреля 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Instalando o conjunto de ícones Dalisha no Ubuntu e derivados

мая 13, 2015 10:04, by Revista Espírito Livre

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Se você gosta de ícones circulares e quer dar uma repaginada no visual do seu desktop, experimente instalar o conjunto de ícones Dalisha no Ubuntu e outras distribuições derivadas.

O conjunto de ícones Dalisha é uma bela peça de arte criada por Eep Setiawan e que oferece ícones circulares para serem usados em desktops Linux. O melhor de tudo é que ele contém ícones para todos os ambientes de desktop Linux como Unity, Gnome, Cinnamon, KDE, Mate e outros. Este conjunto de ícones oferece mais de 30.000 ícones que estão disponíveis como a maioria dos tamanhos, incluindo uma versão escalável. Ele também traz ícones simbólicos utilizados a partir de ícones moka, a fim de melhorar e completar o conjunto.

Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.

Para instalar o conjunto de ícones Dalisha no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se você ainda não tem, adicione o repositório do tema com o comando:

sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons

Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale o conjunto de ícones Dalisha usando o seguinte comando:

sudo apt-get install dalisha-icons

Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.

Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.



Facebook vs. Democracia: como um algoritmo suprime a diversidade de conteúdo

мая 13, 2015 9:58, by Revista Espírito Livre

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Um estudo publicado na revista Science desta semana mensurou quanto o algoritmo de filtragem do Facebook mantém as pessoas longe da leitura de notícias e opiniões das quais discordam, uma vez que ele foi projetado para mostrar principalmente as coisas que os usuários gostam. Mas por que isso é importante? A resposta é simples: democracia.

A exposição a diferentes ideias políticas é importante para o conceito de democracia. Afinal, não podemos tomar decisões inteligentes sem considerar todos os lados de uma questão. O fato do feed de notícias do Facebook colocar automaticamente no final da página as coisas que você pode não concordar e, consequentemente deixar de ler, anula uma série de novas perspectivas que você poderia ter sobre um determinado assunto.

O resultado mostrou que, em média, cerca de 23% dos amigos de um usuário possuem uma afiliação política diferente e uma média de 29% do feed de notícias vai apresentar a esse usuário um ponto de vista oposto ao seu. O Facebook alega que o próprio algoritmo é mais afetado pelas histórias que um usuário clica do que por qualquer outra coisa. Em outras palavras: a situação é ruim, mas não tão ruim quanto os críticos da rede social temem.

“Isso mostra que os efeitos do que eu escrevi existem e são significativos, mas eles são menores do que eu tinha imaginado”, disse Eytan Bakshy, o cientista de dados que liderou o estudo. Na pesquisa, o Facebook se refere à exibição de um post que um usuário não concorda como “transversal”.

A rede social de Mark Zuckerberg diz que “a exposição de pontos de vista transversais está associada a baixos níveis de participação política”. Porém, o cientista do Microsoft Research, Christian Sandvig, não gostou muito dessa abordagem. Segundo ele, “não há nenhuma gangue de cientistas políticos argumentando contra exposição à diversas fontes de notícias”.

Para realizar o estudo, cientistas de dados analisaram a interação de 10,1 milhões de usuários do Facebook com notícias socialmente compartilhadas. Porém, se pararmos para pensar que a rede social possui mais de 200 milhões de usuários norte-americanos, o número utilizado corresponde a pouco mais de 20%. Desses 20%, apenas 9% listou sua afiliação política no site. Após triturar um pouco mais os números, o Facebook optou por estudar apenas 4% dos usuários norte-americanos.

O grande problema com isso é que a amostragem do estudo não foi aleatória. O Facebook escolheu os participantes a partir de uma base de pessoas que possuem um forte vínculo com a política, o suficiente para citar esse detalhe em seu perfil da rede social, o que definitivamente não representa a população do Facebook em geral. Isso porque as pessoas que auto identificam a sua posição política certamente vão se comportar de uma maneira diferente do que as demais.

Os resultados são convenientes para a rede social, que com mais de 1,3 bilhão de usuários é efetivamente o jornal diário mais lido do mundo. Mas suas decisões editoriais são elaboradas com pouca transparência graças ao algoritmo do feed de notícias.

Com informações do The New York Times e Canaltech.



Como atualizar o núcleo do Ubuntu e derivados para o kernel 4.0.2

мая 13, 2015 9:55, by Revista Espírito Livre

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Saiu a segunda atualização dessa série 4.0, o kernel 4.0.2. Se você quiser atualizar seu sistema para essa nova versão, veja abaixo como fazer isso.

Sem muitas novidades, o kernel 4.0.2 é uma pequena atualização atualizações e correções de bugs.

A série 4.0 do kernel Linux traz consigo mudanças importantes (além de várias correções de bugs), entre elas, destaque para o live patching, que permitirá atualizar o Kernel, inserir módulos e patches de segurança e etc, sem precisar reiniciar o sistema. Essa é uma característica importantíssima e que é especialmente útil para servidores, uma vez que será possível incluir atualizações segurança e fazer manutenção do Kernel sem ter de reiniciar o sistema, o que aumenta o uptime (tempo sem desligar ou reiniciar o equipamento) desse tipo de computador.

Para ver todas as mudanças presentes nesse kernel, acesse o ChangeLog.

Antes de iniciar começar a atualizar o kernel do Ubuntu, saiba que este é um procedimento que apesar de simples, exige conhecimentos avançados do sistema e deve ser feito por sua própria conta e risco.

Para atualizar o núcleo do Ubuntu para a versão final do kernel 4.0.2, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Verifique qual a arquitetura de seu sistema acessando as Configurações do Sistema e a opção “Detalhes” ou usando o comando abaixo:

uname -m

Passo 3. Se estiver usando um sistema de 32 bits, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

Passo 4. Se estiver usando um sistema de 32 bits e quiser usar o kernel de baixa latência, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_i386.deb

Passo 5. Se estiver usando um sistema de 64 bits, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-generic_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

Passo 6. Se estiver usando um sistema de 64 bits e quiser usar o kernel de baixa latência, baixe os arquivos DEB com os comandos:

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002_4.0.2-040002.201505081529_all.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-headers-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

wget http://kernel.ubuntu.com/~kernel-ppa/mainline/v4.0.2-wily/linux-image-4.0.2-040002-lowlatency_4.0.2-040002.201505081529_amd64.deb

Passo 7. Instale o kernel com o comando:

sudo dpkg -i linux-headers-4.0.2*.deb linux-image-4.0.2*.deb

Passo 8. Reinicie o sistema com o comando abaixo:

sudo reboot

Passo 9. Se você tiver algum problema e quiser desinstalar o kernel 4.0.2, reinicie o computador com um kernel anterior (usando Grub -> Advanced -> select previous kernel) e quando iniciar o sistema, faça login, abra um terminal e execute o comando abaixo para remover o Linux Kernel 4.0.2:

sudo apt-get remove linux-headers-4.0.2 linux-image-4.0.2

Passo 10. Finalmente atualize o menu do GRUB, com o comando:

sudo update-grub

Nota: Todos os drivers que não fazem parte da principal árvore do kernel (o que obviamente inclui drivers proprietários) devem ser recompilados para novas versões do kernel.

Com informações do Blog do Edivaldo Brito.



Internet.org se expandirá no Brasil com apoio de operadores de telefonia

мая 13, 2015 9:49, by Revista Espírito Livre

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O programa de inclusão do Facebook, o Internet.org, será ampliado em parceria com operadoras de telefonia no Brasil, que oferecerão acesso gratuito a serviços considerados essenciais no celular. De acordo com o diretor do Internet.org, Chris Daniels, a ideia é que os usuários das provedoras parcerias possam acessar de maneira gratuita a Wikipédia, busca do Google, sites de órgãos do governo e educativos, além do Facebook.

O projeto, que já está incorporado no bairro de Heliópolis, zona sul de São Paulo, foi bastante criticado, visto que vai contra a chamada neutralidade da rede, sendo alvo de duras críticas de entidades no Brasil e boicote de algumas empresas na Índia.

Sobre as críticas recebidas por causa do projeto, Daniels disse que as regras da neutralidade de rede deveriam ser flexibilizadas. “Somos apoiadores da neutralidade, mas ela tem que coexistir com iniciativas que conectam pessoas. Precisamos chegar a um acordo, com todos, de que mais usuários de internet beneficiam o país. A neutralidade pode coexistir com projetos de inclusão”.

No mês passado, a startup indiana Cleartrip seguiu os passos de outras três empresas que originalmente aderiram ao Internet.org e rompeu com a iniciativa após uma ampla repercussão negativa no país.

“Estamos em conversas com as operadoras para lançar [a outra fase do projeto] assim que elas estiverem prontas para isso”, afirmou Daniels ao jornal Folha de S.Paulo. “Estamos com todas as operadoras no mercado e queremos que esteja disponível por meio de todas elas”.

O executivo afirmou que  instalação do Wi-Fi em Heliópolis está programada para terminar entre junho e setembro deste ano. Ele não detalhou sobre como funcionará o serviço, mas mencionou a possibilidade de levar Wi-Fi para outros lugares no Brasil. “Dados móveis são caros e queremos empoderar as pessoas com informações de trabalho, saúde, educação, etc”, afirmou. “No futuro, poderíamos lançar em outras áreas, onde não há conectividade ainda”.

A instalação do Wi-Fi em áreas mais amplas costuma ser mais cara que redes 2G e 3G por demandar um maior número de antenas. No entanto, geralmente a velocidade é mais alta. O projeto do Facebook já foi implantado em outros países, além do Brasil: Bangladesh, Colômbia, Filipinas, Gana, Guatemala, Índia, Indonésia, Quênia, Tanzânia e Zâmbia.

Há cerca de um mês, a presidente Dilma Rousseff anunciou uma parceria ao lado de Mark Zuckerberg, fundador da rede social, para outra vertente do Internet.org, a de conectividade para áreas remotas. Para conseguir levar a internet para lugares isolados, como comunidades que vivem na Amazônia, a empresa americana está testando o uso de drones, além de outras tecnologias. O Google, com o Project Loon, tem objetivos semelhantes ao Internet.org, no entanto emprega balões para tentar levar conectividade para populações que vivem isoladas.

De acordo com números do Facebook, apenas 10% da população mundial vive em regiões não atendidas por uma rede 2G. Cerca de 55% vive com a possibilidade de se conectarem à tecnologia 3G, mais rápida e estável. Atualmente, o padrão comercial mais avançado disponível é o 4G, muito mais veloz que as gerações anteriores.

No início do mês, a empresa anunciou a abertura do Internet.org a desenvolvedores para que eles possam criar serviços baseados no sistema, em teoria com apelo social e que se beneficiariam da gratuidade do tráfego de dados. Daniels afirma que o Facebook não reembolsa às operadoras por causa da troca de dados geradas pelos usuários do Internet.org, mas que as operadoras acabam ganhando mais clientes, visto que eles podem se interessar em adquirir um plano de “internet mais amplo”.

“Não pagar as operadoras alinha a motivação de todos os envolvidos e prova que isso funciona”, afirma o executivo. De acordo com cálculos do Facebook, o Internet.org já criou cerca de 8 milhões de novos assinantes para as operadoras nos países onde atua. O número total de beneficiados pelo projeto já chega a 800 milhões.

Com informações da Folha de S.Paulo e Canaltech.



Nova versão do Firefox chega com proteção DRM e mudanças no Android

мая 13, 2015 9:47, by Revista Espírito Livre

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A Mozilla liberou nesta terça-feira (12) a versão 38 de seu navegador Firefox, trazendo mudanças significativas tanto para os usuários de PC quanto para quem usa o software no sistema operacional Android. Entre as novidades estão um novo sistema de DRM, para proteção de direitos autorais, e uma interface repaginada nos celulares e tablets.

A primeira adição deve ser bastante criticada por usuários e entusiastas da liberdade de informação, mas de acordo com a desenvolvedora do navegador, é um recurso essencial para uso de serviços como a Netflix, por exemplo. A integração com um sistema de DRM da Adobe, baixado e instalado logo após a atualização propriamente dita, traz mais proteção para os detentores dos direitos autorais dos filmes e séries disponíveis no serviço.

Isso, porém, acontece por meio de uma limitação dos recursos do navegador durante a exibição. Como tudo ainda está em fase de testes, não se sabe ao certo de que forma a proteção DRM vai agir sobre o Firefox. Sistemas como esse, por exemplo, podem impedir a realização de capturas ou gravações da tela, ou a conexão dos serviços a determinadas plataformas.

Sabendo que a medida é essencial, mas deve irritar algumas pessoas, a Mozilla deixa claro que a instalação do sistema de proteção é completamente voluntária, e liberou também uma versão do Firefox sem tais recursos. Ela avisa, por outro lado, que pode ser impossível utilizar certos serviços sem um DRM ativo, portanto, cabe a cada um pesar as vantagens e pontos negativos desse tipo de coisa.

Outras novidades do Firefox 38 incluem as anotações Ruby, um pedido antigo de usuários asiáticos que vai facilitar a leitura e pronúncia de textos em alfabetos orientais, novas preferências relacionadas às abas e correções de segurança, que tornam o software mais seguro e rápido.

Enquanto isso, no Android, as mudanças são bem menores e se relacionam mais à interface, com uma nova tela de boas-vindas, um controle melhorado sobre as abas e páginas abertas e uma visualização melhor de páginas carregadas de texto. Além disso, as anotações Ruby também passam a aparecer aqui, juntamente com mudanças estruturais e de segurança.

Com informações de Mozilla, Venture Beat e Canaltech.