Lançado 0 A.D. Alpha 18
марта 22, 2015 14:46A Wildfire Games lançou a versão Alpha 18 do jogo 0 A.D., quem gosta de jogo de estratégia e quiser instalar ou atualizar o jogo, veja aqui como fazer isso e ainda conheça as novidades.
O game 0 A.D. é um jogo gratuito e de código aberto, multiplataforma de estratégia em tempo real (RTS) de guerra antiga, desenvolvido pela Wildfire Game e que está disponível para Linux, Windows e Mac OS X.
0 A.D. é um jogo de guerra/economia baseada na história da humanidade, que apresenta várias civilizações antigas no seu auge e permite aos jogadores reviver ou reescrever a história dessas doze civilizações antigas.
Entretanto, ao mesmo tempo que ele apresenta sons e gráficos excelentes, tem funcionalidade single-player e multi-player, o jogo ainda carece de alguns recursos. por exemplo, ele ainda não possui nenhum serviço que possibilite que múltiplos jogadores usem uma rede peer-to-peer, sem um servidor central), e é exatamente por causa disso, que o jogo ainda é considerado um “alpha”.
Essa nova versão também chamada de “Rhododactylos”, inclui algumas importantes melhorias de desempenho e outras mudanças sob o capô. Para mais detalhes sobre essa versão, acesse a nota de lançamento.
Para saber mais sobre o jogo 0 A.D. , clique nesse link.
0 AD está disponível no repositório oficial do Debian, Ubuntu e derivados, no entanto, se você quiser jogar a versão mais recente e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:wfg/0ad
Passo 3. Atualize o APT com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install 0ad
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite 0ad no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Para baixar os binários do 0 A.D. para outras distribuições Linux e sistemas operacionais, acesse esse link.
Com informações do LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.
Instalando o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e derivados
марта 22, 2015 14:40Quem tem o hábito de fazer anotações e quer ter elas sempre a mão, devia experimentar o gerenciador de notas Papyrus. Se este é o seu caso, veja como instalar ele no Ubuntu e sistema derivados.
Papyrus é um gerenciador de nota diferente, pois é focado na privacidade e aspectos sociais. Ele fornece uma interface de usuário fácil de usar e inteligente, onde você pode escrever qualquer coisa, sem quaisquer preocupações sobre como as notas serão mantidas ou o que vai acontecer com elas.
O programa é um fork do projeto Kaqaz, gratuito e de código aberto, sendo liberado sob licença GPLv3. Ele também é multiplataforma e está disponível para Linux, Windows, Mac, e em breve, Android e iOS.
Para saber mais sobre o Papyrus, clique nesse link.
Para instalar o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:aseman/desktop-apps
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install papyrus
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite papyrus
no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Para desinstalar o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo:
sudo apt-get remove papyrus
Com informações do LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.
Leitor de PDF leve: instalando o Zathura no Ubuntu e Arch Linux
марта 22, 2015 14:34E você está procurando um visualizador de documentos PDF, PostScript, DjVu e quadrinhos (CBR), que seja leve e minimalista? Então experimente instalar o Zathura.
Normalmente nas principais distribuições Linux o software padrão dedicado à exibição de documentos em PDF é o Okular, Evince e etc. Mas existem opções mais simples e que fazem basicamente a mesma coisa, como um software de código aberto com características muito interessantes chamado o Zathura.
Zathura é um projeto que tem como objetivo fornecer um visualizador de PDF leve, com uma experiência de usuário no mesmo estilo do Vim com vários atalhos de teclado dedicados, tudo em uma interface gráfica simples e minimalista.
Entre as principais características de Zathura está o suporte a plugins de terceiros, o que permite ver arquivos PostScript, DjVu e de quadrinhos em formato CBR. O programa inclui suporte para bookmarks, a capacidade de imprimir um documento inteiro ou páginas específicas, pesquisa dentro do documento, navegação do índice e sincronização SyncTeX frente e para trás. Com Zathura você tem diversos atalhos de teclado. Você pode, por exemplo, alterar a exibição pressionando a tecla “D”, encontrar e lançar um documento com a tecla O, virar uma página pressionando R etc.
Para saber mais sobre o Zathura, clique nesse link.
Zathura está disponível nos repositórios oficiais do Debian, Ubuntu e Arch Linux, por isso, para instalar ele nesses sistemas, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. No Ubuntu e seus derivados, use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install zathura zathura-cb zathura-ps zathura-djvu
Passo 3. Já no Arch Linux e seus derivados, use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo pacman -S zathura
Já para instalar Zathura em outras distribuições Linux, visite esta página e siga as instruções em inglês ou utilize uma versão traduzida através desse link.
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite zathura
em um terminal, seguido da tecla TAB.
Com informações de lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.
IPv6 estará em praticamente todo o país até 2017, segundo expectativas da Anatel
марта 22, 2015 13:53Recentemente, a Anatel pressionou as operadoras a prepararem suas redes para a versão 6 do protocolo IP, ou IPv6. O desejo da agência reguladora é que em no máximo dois anos o novo sistema de endereçamento da Internet esteja em utilização para praticamente todos os usuários do país. A Anatel também definiu datas juntamente com as maiores operadoras para que somente os equipamentos que já suportarem o IPv6 recebam certificação.
Para os grandes centros, a expectativa é que o novo sistema tenha migração já ocorrida em meados de 2015. Alexander Castro, diretor do sindicato nacional das teles, o Sinditelebrasil, confirmou o prazo declarando que “a partir de julho de 2015, todas as operadoras passariam a oferecer IPv6 nativo aos novos usuários nos principais centros”. A mudança em todo o país, no entanto, deve levar cinco anos para ser concluída.
Havia pouca movimentação por parte das operadoras para a implementação do IPv6 no lugar do IPv4, o que levou a Anatel a delimitar datas e metas em relação ao projeto.
Segundo José Bicalho, superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, havia um impasse entre as redes e os produtores de conteúdo sobre quem deveria começar primeiro a realizar a migração para o novo sistema de endereçamento. “A gente vinha acompanhando a escassez e sentia que havia uma dificuldade em quem devia fazer primeiro. As redes diziam que ainda não tinha conteúdo em IPv6. Os produtores de conteúdo diziam que as redes não estavam prontas. Para não ficarmos discutindo o ovo ou a galinha, acertamos quando as redes estariam prontas, tanto para usuários corporativos como usuários finais”, declarou.
Como as operadoras já possuem projetos e prazos estipulados para realizarem as mudanças na rede, a cobrança também chega aos produtores de conteúdo, que serão pressionados pela Anatel e pelas próprias redes. “Os principais players de conteúdo no Brasil já trabalham com IPv6, mas existem muitos que ainda precisam fazer a adaptação. Esse alerta continua importante”, ressaltou o superintendente da Anatel.
De acordo com o cronograma do governo federal, a migração total dos produtores de conteúdo deverá acontecer até 2018. Grandes portais como Facebook, Google, UOL e Terra já trabalham com conteúdo IPv6.
Conforme explica Bicalho, os internautas não sentirão nenhuma mudança de experiência na navegação. “Basicamente, o usuário não tem que fazer nada. Não afeta quem está em sua residência usando IPv4, na sua maioria já utilizando CGNAT [compartilhamento de endereços IP]. Na rede móvel isso já funciona de forma quase integral. Na rede fixa algumas ainda não usam, mas já têm capacidade para fazer isso à medida que o IPv4 acabar”, declarou.
Com a chegada do IPv6 até a metade do ano nos principais centros do país, a pressão para o lado dos conteúdos também migrarem definitivamente para o novo sistema certamente aumentará. Para a Anatel, os dispositivos eletrônicos (como smartphones, modems e roteadores) lançados nos últimos dois anos já possuem suporte para trabalhar com os dois sistemas de endereçamento.
Com informações de Canaltech.
Brasil aparece em sétimo no ranking mundial de uso da internet
марта 22, 2015 13:51Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center (PRC), um think tank localizado nos Estados Unidos, analisou o comportamento dos internautas de 32 países emergentes ou em desenvolvimento. Um dos resultados do levantamento definiu que socializar é o principal motivo para o uso da internet para a maioria das pessoas. Em seguida aparecem notícias, informações de saúde, serviços públicos e empregos.
As preferências em cada país podem variam um pouco, assim como a utilização de determinadas ferramentas ou aplicativos. Isso deve-se ao acesso muito desigual presente nos países analisados. O Chile aparece como o que possui maior proporção de adultos que usam a rede mundial diariamente, com 83%. Nessa relação específica, o Brasil aparece na sétima posição, com 75%. Os últimos da lista são Nicarágua e Uganda, ambos com 32% de uso diário pelos adultos.
Entre os internautas pesquisados, 86% dizem utilizar a rede para manter contato com familiares e amigos, sendo que 82% fazem isso através de algum aplicativo como Twitter, Facebook ou outra rede social local. Neste respeito, o Brasil apresenta o mesmo número da média mundial.
Com uma média de 54%, a procura por notícias aparece como segundo uso. O Brasil aparece com 58%, mesmo percentual dos que costumam utilizar a rede para obter informações relacionadas à saúde. No geral, o quesito saúde aparece com 46% das respostas. Em relação aos serviços públicos, a busca por essa informação é mencionada por 42% dos entrevistados, enquanto no Brasil este número é de 47%.
Assim como era de se esperar, nas redes sociais, o entretenimento dita o ritmo. Entre todos os países pesquisados, música e filmes são os líderes nas redes sociais, com 72%, seguidos por esportes (56%) e comentários sobre produtos comprados (37%). Política aparece na lanterna geral com 34%. No Brasil, músicas e filmes representam 80%; esportes, 61%; comentários sobre produtos, 58%, e política, 33%.
Ainda nos principais usos da rede mundial, a busca por emprego aparece com 35%. Dos entrevistados, apenas 22% dizem utilizar a internet para realizar transações bancárias. Somente 16% fazem compras online. No Brasil os números são um pouco diferentes: 31% dizem adquirir produtos pela internet, enquanto que 26% fizeram ou receberam pagamentos. Polônia (58%) e China (52%) se destacam em compras online.
De acordo com o Pew Research Center, a atividade online menos comum é o estudo. Em geral, somente 13% dos usuários de internet nos países analisados assistiram a uma aula pela rede ou fizeram algum curso que emite certificado. O índice é maior no Brasil, que chega a 21%. Neste quesito, a Colômbia se destaca com 30%.
Com informações de Pew Research Center e Canaltech.