Big Data: tudo é muito mais assustador do que você imagina
августа 14, 2014 6:34 - no comments yetBig Data: a grande tendência do mundo da tecnologia já vem aparecendo nos principais tópicos da área há uns dois anos. A máxima em torno do Big Data é: quanto mais dados vamos cruzando na web, mais respostas teremos a respeito de questões de negócios. Mas, espere aí: os dados que achamos conhecer não significam nada se comparados ao que geram os diversos tipos de sensores espalhados mundo afora. Pense bem: da máquina de refrigerantes da cantina aos sensores de aviônica. Tudo isso gera dados de que nunca ouvimos falar a uma velocidade absurda. O Big Data não é só o que você vê nos motores de busca.
Então, quais seriam as implicações de um mundo repleto de sensores e dispositivos gerando dados? Quanto, exatamente, se tem de dados sendo gerados a cada segundo no mundo? Difícil imaginar, e ao mesmo tempo, assustador.
De acordo com um artigo do TechCrunch, em vez de usarmos sensores para medirmos deliberadamente nossa atividade pelo mundo, esses mesmos sensores poderiam ser usados para captar essa atividade e medi-la conforme vamos interagindo com os outros vários sensores espalhados por aí. Assim, o mundo ganharia a habilidade de nos perceber coletivamente.
De fato, estamos começando a ver isso e, daqui a algum tempo, essa percepção de dados coletivos vai acontecer. E a tecnologia vai se tornando cada vez mais invasiva, principalmente com o advento da Internet das Coisas. Basta imaginar o número de dispositivos conectados em casas inteligentes enviando dados o tempo todo para um computador, dados estes que dizem respeito à nossa privacidade e ao que fazemos no dia a dia. Tudo em tempo real.
O Big Data está tomando proporções tão assustadoras que, falando em números, 90% dos dados existentes atualmente no mundo foram criados nos últimos dois anos. Segundo Peter Levine, um parceiro da firma de venture capital Andreessen Horowitz, criamos 2,5 quintilhões de bytes de dados todos os dias. “Segundo algumas estimativas, cria-se um novo Google a cada 4 dias, e essa taxa está só aumentando”, escreveu o executivo ao TechCrunch.
Com infomações do Canaltech.
Deixar os aparelhos da sua casa no modo stand by não é uma ideia muito boa
августа 14, 2014 6:27 - no comments yetEssa cena você já viu: aparelhos na sua cozinha, quarto, sala de estar e outros cômodos da casa que, embora não estejam sendo utilizados naquele momento, emitem uma luz piscante (geralmente na cor vermelha ou verde), indicando que estão ligados no modo de espera. Mas já parou para pensar em quanta energia é gasta por esses eletrônicos durante todo o tempo em que ficam no stand by?
Se a resposta é não, talvez seja melhor pensar em mudar esse hábito, pois um novo estudo da Agência Internacional de Energia (AIE) revela o desperdício por trás dos dispositivos ligados e conectados na tomada o dia todo. Como informa o pessoal do Planeta Sustentável, o tamanho do gasto de energia elétrica com essa prática, somadas as milhões de pessoas que fazem o mesmo em todo o planeta diariamente, gerou somente em 2013 US$ 80 bilhões em energia desperdiçada.
Batizado de More Data, Less Energy: Making Network Standby More Efficient in Billions of Connected Devices (ou Mais Dados, Menos Energia: Fazendo o network standby mais eficiente em bilhões de aparelhos conectados), o relatório da AIE concluiu que consumimos mais de 615 terawatts de energia por hora (TWh) no ano passado com 14 milhões de aparelhos ligados e conectados àinternet, incluindo PCs, notebooks, tablets, smartphones, modems, máquinas de lavar, geladeiras e Smart TVs.
É importante destacar que os dispositivos, mesmo em modo de espera ou hibernação, continuam conectados e gastando energia. Basta observar como a bateria do seu celular é gasta rapidamente mesmo quando se fica horas sem mexer nele. Desse total de 615 TWh, nada menos que 400 TWh foram jogados fora com o hábito de deixar esses eletrônicos ligados no modo stand by. Para se ter uma ideia, essa quantidade é maior do que o consumo de energia elétrica no ano passado por toda a população do Reino Unido e Noruega juntos.
“A proliferação de aparelhos conectados à Internet traz benefícios para o mundo, mas seus custos em energia estão bem acima do que deveriam. Isto, consequentemente, leva a maiores custos na geração e distribuição de energia”, afirmou Maria van der Hoeven, diretora da AIE. Segundo a executiva, a consequência desse desperdício é óbvia: vamos precisar gerar ainda mais energia para atender a demanda de todo esse consumo, uma vez que a previsão para 2050 é de que existam 500 bilhões de aparelhos conectados.
Para a AIE, o desafio das fabricantes para os próximos anos será melhorar a eficiência energética das tecnologias online – uma medida que tem sido aprimorada nos últimos 30 anos graças a pesquisas e investimentos na construção de gadgets desconectados da internet. A agência estima que, com base no desenvolvimento dessas tecnologias, seria possível economizar perto de 600 TWh até 2020. Com essa redução no consumo, seria possível deixar de lado 200 usinas a carvão de 500 MW, diminuido a emissão de gases causadores do efeito estufa e das mudanças climáticas no planeta.
Um outro exemplo recente, bem mais específico, mas tão impressionante quanto a pesquisa da AIE, é um estudo do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC, na sigla em inglês). Em maio deste ano, foi constatado que os consoles de nova geração da Microsoft e da Sony – ou seja, o Xbox One e o PlayStation 4 – consomem três vezes mais energia elétrica que seus antecessores, o Xbox 360 e o PlayStation 3, principalmente quando estão no modo espera.
O mesmo estudo revelou que o Wii U, da Nintendo, é o videogame que consome menos energia: 37 KiloWatt hora (kWh), contra 181 kWh do PS4 e até 289 kWh do XOne. Aqui, outra comparação: se todos os Wii, Xbox 360 e PS3 fossem substituídos pelos Wii U, Xbox One e PS4, o gasto de energia elétrica seria de 10 bilhões de kWh por ano nos Estados Unidos. Isso é o equivalente ao consumo de energia da quarta maior cidade norte-americana, Houston. A conta no final de cada mês seria de aproximadamente US$ 1 bilhão.
Por tudo isso, é sempre bom lembrar de deixar os aparelhos da sua casa desligados quando você não estiver utilizando nenhum deles. Dessa forma, você economiza não apenas na conta de luz no final do mês, mas também ajuda na redução de energia gasta no nosso planeta.
Fonte: Canaltech
Preparativos para a comemoração do aniversário da ASL.Org em 2014
августа 12, 2014 7:51 - no comments yetÉ com grande satisfação que a ASL anuncia os preparativos para o coquetel de aniversário da ASL. Este ano a ASL faz 11 anos!
A atividade acontecerá no dia 11/09, às 19h, na sala 204 do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc), na Avenida Ipiranga, 6681, prédio 99A.
Para quem está se perguntando o motivo de comemoração neste local, aí vem a boa notícia: desde agosto, a ASL passa a contar com uma sala no Tecnopuc cedida pela universidade para realização de projetos de inovação. No dia do coquetel, está planejado levar os sócios para conhecer o ambiente.
ATENÇÃO: convite pessoal e intransferível. Os sócios devem confirmar presença até o dia 17/08 pelo e-mail asl@asl.org.br informando “confirmação de presença dia 11/09″ na caixa de Assunto.
Além disso, a ASL organizará mais duas atividades que serão divulgadas com detalhes nos próximos dias, mas que já adiantamos agora. No dia 9/9 haverá uma apresentação da entidade para o público do Tecnopuc (cerca de 6000 pessoas) e no dia 10/09 uma atividade de Startup Livre Dojo aberta ao público.
Fonte: Associação Software Livre.Org
Google investirá em cabo submarino para reforçar velocidades de internet
августа 12, 2014 7:45 - no comments yetO Google anunciou nesta segunda-feira (11) que está investindo em um cabo submarino mais rápido que vai ligar cidades na costa oeste dos EUA a duas cidades no Japão. A rede promovida pelo Google oferecerá 60 terabits por segundo de velocidade. “A conexão é cerca de dez milhões de vezes mais rápida do que a velocidade tradicional oferecida em sua casa”, escreveu Urs Hölzle, vice presidente de infraestrutura técnica do Google.
O acordo foi assinado por um consórcio de seis empresas que também inclui China Mobile International, China Telecom Global, Global Transit, KDDI e Vodafone. O investimento será de cerca de US$ 300 milhões na rede. Chikura e Shima, no Japão, e Los Angeles, São Francisco, Portland e Seattle, nos EUA, serão as cidades incluídas no projeto. A construção está prevista para ser concluída no segundo trimestre de 2016.
“O sistema tem a maior capacidade já construída na rota Trans-Pacífico, uma das maiores do mundo”, segundo Woohyong Choi, diretor do projeto. “O acordo vai beneficiar todos os usuários de internet global”, acrescenta.
Com informações do Canaltech.
Intel revela características da nova linha de chips Broadwell, de 14 nm
августа 12, 2014 7:42 - no comments yetA Intel revelou nesta segunda-feira (11) novidades sobre sua nova arquitetura para chips de 14 nm, apelidada de Broadwell. A tecnologia deverá ser utilizada em uma nova linha de chips para Ultrabooks, tablets e até servidores, sendo o primeiro deles o já nomeado “Core M”.
De acordo com a PC World, os primeiros produtos com o Core M, inclusive, não devem demorar muito para serem revelados. De acordo com a empresa, a expectativa é que alguns dos dispositivos com a nova geração Broadwell embarcada já sejam revelados na IFA 2014, que tem início no próximo dia 5 de setembro. Até o final do ano, os primeiros Core M deverão chegar ao mercado.
A nova geração não trará novo design para os processadores Intel, mas sim uma série de melhoras nas tecnologias do processo de manofatura. Isso permitirá duas coisas à empresa: aumentar a capacidade de processamento, mas manter o consumo de energia dos novos chips estável, ou reduzir o consumo de energia, mas manter o processamento constante.
Segundo a empresa, isso permitirá uma nova linha de notebooks e tablets com performance constante, mas com um consumo de energia bem menor. De acordo com a Intel, o consumo de um chip como o Core M é de 3 a 5 watts – uma economia de energia de 25% em relação à geração Haswell.
A melhora de consumo de energia se dará, em parte, por causa da otimização da comunicação entre os diversos componentes do processador, como GPU, sistema de ventilação, memória, Wi-Fi e carregador de bateria, o que melhorará o gerenciamento de energia do sistema como um todo.
A empresa também melhorou a tecnologia “turbo boost” na nova arquitetura, que permitirá ao chip realizar overclocks para realizar tarefas mais rapidamente e, em seguida, entrar em um modo de baixo consumo de energia.
O chip também é 25% menor que a geração anterior o que, em conjunto com o baixo consumo de energia, deve permitir a criação de dispositivos de até 8 mm de espessura. Um protótipo de novo modelo de tablet, apelidado de Llama Mountain, já foi apresentado.
Os notebooks da geração Broadwell também poderão receber um upgrade por causa da melhor eficiência energética: a remoção de ventiladores para resfriamento. A expectativa é que isso crie uma nova geração de notebooks com maior apelo para consumidores, que, em sua maioria, estão mais interessados em smartphones no momento.
Em relação aos chips Haswell, a melhora de performance da CPU é de apenas 5%.
No entanto, na parte gráfica, o poder de computação será 20% superior e o de sampling, 50% maior do que a geração anterior. Além disso, chips Core M suportarão resoluções 4K e Direct X 11.2.
Por ora, os chips Broadwell serão fabricados nas unidades de Oregon e Arizona da empresa, nos Estados Unidos. A partir de 2015, a operação irlandesa da Intel também começará a fabricá-los.
Com informações do Canaltech.