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Espírito Livre

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апреля 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Cientista forense afirma que Apple coleta dados pessoais de usuários no iPhone

июля 23, 2014 7:47, by Unknown - 0no comments yet

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O cientista e autor forense Jonathan Zdziarski resolveu abrir a caixa de Pandora e postou na web os slides de sua palestra chamada Identificando Backdoors, Pontos de Ataque e Mecanismos de Vigilância em Dispositivos iOS. Ele apresentou suas ideias na conferência Hackers on Planet Earth (HOPE/X) que aconteceu em Nova York. A conferência, na atividade desde 1994, se autoclassifica como “um dos mais criativos e diversificados eventos do mundo”.

O cientista, também conhecido pela alcunha de “NerveGas” no universo hacker, foi um membro efetivo na comunidade de desenvolvimento dos primeiros jailbreaks do iOS e também já escreveu cinco livros relacionados ao sistema operacional. De acordo com o ZDNet, ele aponta que a “Apple tem trabalhado duro para garantir acesso aos dados de usuários em seus dispositivos” e chama a atenção para o link das diretrizes de processos e aplicação da lei contido no site da Maçã, que protege a empresa quanto ao acesso a backdoors (falhas de segurança que permitem a hackers invadirem o sistema e obterem total controle do dispositivo) em iPhones.

Em seus slides, o cientista mostra vários serviços não documentados, com pseudônimos como “lockdownd”, “pcapd”, “mobile.file_relay” e “house_arrest”, que são executados em segundo plano em mais de 600 milhões de dispositivos que rodam o sistema operacional da Apple. Curiosamente, os serviços não documentados pela companhia (e os dados que eles coletam dos usuários) não estão referenciados em nenhum software da Apple. Os dados pessoais são armazenados em formato bruto nos sistemas da companhia, o que os torna impossíveis de serem restaurados em um dispositivo.

Zdziarski também chama a atenção para a facilidade de acesso às backdoors: mesmo se a tela do dispositivo estiver travada, é possível que hackers acessem o sistema e consigam roubar informações. A única maneira de proteger por completo o dispositivo seria desligando-o.

A apresentação do cientista ainda aponta que várias ferramentas forenses comerciais realizam uma extração profunda de dados nos telefones da Maçã utilizando estas backdoors. Grandes nomes como Cellebrite, AccessData e Elcomsoft, por exemplo, utilizam estes serviços de backdoor para vender seus produtos a agências jurídicas em troca de obtenção de enormes lucros.

O cientista resume muito bem o ocorrido em poucos tópicos:

  • A Apple está obtendo uma grande quantidade de dados sem que os usuários saibam;
  • É uma violação da confiança e da privacidade do cliente;
  • Não existe desculpa válida para que dados pessoais sejam vazados nem para permitir rastreamento de conteúdo sem a permissão ou conhecimento do usuário;
  • A maioria dessas informações nunca deveria sair do telefone, mesmo durante a realização de um backup;
  • A Apple já adicionou vários pontos convenientes para empresas que facilitam o ataque ao dispositivo pelo governo ou por cibercriminosos.

O autor fecha sua palestra dizendo que existem duas soluções para manter o dispositivo seguro de forma consciente. A primeira seria definir uma senha complexa, e a segunda seria instalar um aplicativo chamado Apple Configuration, definir restrições MDM (Mobile Device Management) e deletar todos os registros de pareamento do dispositivo. Zdziarski ressalta que bloquear esse pareamento seria essencial para impedir que ferramentas forenses invadissem os dados pessoais dos usuários via backdoors.

Fonte: Canaltech



Google admite que Chrome consome muita bateria dos portáteis

июля 23, 2014 7:20, by Unknown - 0no comments yet

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Foi confirmado um erro no Chrome para Windows que consome a bateria dos computadores portáteis em um ritmo muito superior ao dos outros sistemas operacionais ou navegadores, um problema que pode ter consumido a energia de muita gente durante os últimos anos.

Esta semana apareceu o primeiro relatório sobre este problema na Forbes, informando que Chrome não põe o processador em estado de repouso quando não está trabalhando, consumindo muito mais do que devia, embora esteja sendo executado só em background.

No relatório é especificado que, dependendo da configuração do hardware, este consumo pode ser até 25% superior ao ideal.

O problema apareceu pela primeira vez em 2010, porém, parece que só agora chamou a atenção do Google, que informou a PCWorld que já estão trabalhando na solução, porém, ainda sem data estabelecida para isso.

Quando vemos que a bateria acaba de uma forma extremamente rápida, costumamos culpar os antivírus, os aplicativos multimídia, programas de origem desconhecida, porém, nunca passa pela nossa cabeça que um navegador é que esteja causando um problema desse tipo. Esperamos que na próxima versão de Chrome já exista uma solução para esse problema.

Com informações do Wwwhat’s New.



Lançado Wikia Maps para criar mapas colaborativos

июля 23, 2014 7:15, by Unknown - 0no comments yet

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Apesar de já existir a anos, Wikia não é uma plataforma popular, e muito menos se formos compará-la com sua irmã caçula, a Wikipedia, lançada ambas por Jimmy Wales. Para quem não conhece a Wikia, ela é uma plataforma que trabalha em colaboração com os usuários na criação de conteúdos para páginas wiki, ou melhor, é uma plataforma de armazenamento de wikis. À este segmento, soma-se também a plataforma Wikispaces.

Pois bem, hoje Wikia virou notícia por entrar no segmento dos mapas colaborativos através de Wikia Maps, uma nova função que permitirá aos usuários a criação e colaboração dos mapas que desejarem e com o tema que quiserem, tendo como limite a própria imaginação dos usuários.

Para isso, primeiro, é preciso escolher entre usar mapas reais ou personalizados. No primeiro caso, só será preciso se ajustar a uma área específica e introduzir os pins necessários, e no segundo caso, tem a possibilidade de criar mapas imaginários se quiserem, baseando-se em imagens de outros usuários ou baixando suas próprias imagens de seus dispositivos desktop, para depois introduzir os tipos de pins que desejarem.

O fato é que é preciso passar por um rápido período de aprendizagem para se familiarizar com esta nova função, embora quem já conhecer o mundo das páginas wiki, provavelmente não terá muitas dificuldades em começar a usá-la.

Fonte: Wwwhat’s New



Xiaomi anuncia o smartphone mais rápido do mundo

июля 22, 2014 14:23, by Unknown - 0no comments yet

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Você já deve ter ouvido falar sobre a Xiaomi. Ela não é muito conhecida fora da China, mas no seu país faz muito sucesso, e é até chamada de a “Apple chinesa”, por sua legião de fãs que fazem filas a cada lançamento de um novo produto.

A empresa tem se destacado por uma série de lançamentos recentes de smartphones com hardware de alta qualidade, além de uma expansão internacional muito forte e rápida.

O último lançamento é o Xiaomi Mi 4, e, segundo a companhia, é o smartphone mais rápido do mundo.

Até alguém ter o smartphone em mãos e fazer testes de uso, além da prova do dia a dia, pelo menos as especificações de hardware são bem generosas e o deixam no páreo entre os principais aparelhos do mercado.

O aparelho tem um processador Qualcomm Snapdragon 801 que roda a 2.5 GHz, acompanhado de 3GB de RAM. Além disso, a câmera traseira é de 13 megapixels, e a frontal traz monstruosos 8 megapixels para selfies perfeitas.

Outro grande destaque vai para a bateria: 3080 mAh, o que deve proporcionar um excelente tempo de uso. A tela é de 5 polegadas com resolução FullHD.

Comparativamente, o Sony Xperia Z2 é um dos smartphones mais potentes do mercado, com processador também Snapdragon 801 mas que roda a 2.3 GHz e o M4, teoricamente, tem um desempenho ainda maior.

A empresa sempre dá uma boa atenção ao design, apesar de “se inspirar” na Apple. O M4 possui um corpo de aço inoxidável, que comprime todo o aparelho.

O preço também é atrativo, custando 320 dólares (cerca de R$ 710) na versão de 16 GB e 400 dólares (R$ 888) pelo modelo com 64 GB – uma diferença de valor pequena.

A Xiaomi expressou seus planos de expandir as vendas para o resto do mundo, mas não ficou claro em quais mercados a companhia deve introduzir o Mi 4.

Com informações do Canaltech.



Snowden diz que Dropbox é ‘hostil à privacidade’ e defende abandono do serviço

июля 22, 2014 8:17, by Unknown - 0no comments yet

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Em uma nova entrevista de Edward Snowden para o jornal The Guardian, o ex-agente da Agência de Segurança Nacional (NSA) condenou o uso do serviço de armazenamento em nuvem Dropbox, que segundo ele é “hostil à privacidade”.

Assim como alertou contra o uso do Dropbox, Snowden também ressaltou a necessidade de mais sistemas de armazenamento de arquivos que utilizem “zero knowledge” ou “conhecimento-zero”, onde as próprias empresas que oferecem os serviços de armazenamento não possuem acesso aos dados descriptografados dos usuários. Como exemplo de empresa bem sucedida nesse aspecto, ele citou o SpiderOak.

Entre as críticas de Snowden está também a nomeação da ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, como conselheira no Dropbox, a partir de abril de 2014.

Snowden afirmou que o Dropbox é um parceiro alvejado pelo PRISM, programa que monitora comunicações estrangeiras e nacionais nos Estados Unidos. “Eles simplesmente colocaram Condoleezza Rice no barco, que é provavelmente a oficial mais anti-privacidade que você pode imaginar”, afirmou ele.

Para o ex-agente uma solução para aumentar a privacidade dos usuários são os sistemas de conhecimento zero, onde as empresas hospedam conteúdo, mas sem ter acesso aos mesmos. Ele destaca que a única maneira de garantir aos clientes a confiança na empresa é que ela mesma não tenha a capacidade de ler as informações, analisar e manipular o conteúdo do que é armazenado em seus sistemas.

Snowden explica que o SpiderOak tem as mesmas características de armazenamento que o Dropbox, por exemplo, mas que eles estruturaram o sistema de uma forma que os clientes podem armazenar todas as suas informações sem que eles tenham acesso ao conteúdo. Mesmo que eles sejam obrigados (neste caso judicialmente) a entregar o conteúdo, será necessário um mandato de um juíz para que o próprio usuário forneça sua chave de criptografia.

O SpiderOak é um grupo de empresas fundado em 2006 em Illinois, EUA, que oferece um sistema de armazenamento de documentos, vídeos e imagens com um serviço de conhecimento zero. Neste sistema a criptografia dos dados dos usuários é feita em seu dispositivo antes que eles cheguem aos servidores da SpiderOak, dessa forma a empresa não consegue decodificá-los.

O usuário com uma chave exclusiva é o único que pode descriptografar o conteúdo dos arquivos – o que garante a segurança das informações dos clientes, que ficam protegidas de ataques externos e internos.

Fonte: Canaltech