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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Você pode ajudar a AMD a trazer o suporte ao Vulkan para GPUs mais antigas da fabricante

19 de Janeiro de 2016, 12:41, por Revista Espírito Livre

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A AMD revelou ao site Phoronix que só vai oferecer suporte a nova API Vulkan na plataforma Linux através do seu driver de vídeo open source AMDGPU, que já vem implementado nas versões mais recentes do Linux Kernel (4.2 e mais novos). Porém, o driver foi pensado apenas para os novos e futuros modelos de GPUs da fabricante, podendo deixar de lado as placas de vídeo mais antigas.

Com a AMD fornecendo apenas suporte ao Vulkan através do driver AMDGPU, apenas usuários que possuem os novos modelos de GPUs da fabricante como, por exemplo, Tonga, Carrizo, Iceland, Fiji e Stoney, poderão usufruir da nova API. Atualmente, o driver open source que lida com GPUs mais antigas da companhia, como as da série HD 7000, é o Radeon.

Vale ressaltar que, os futuros drivers proprietários da AMD vão trabalhar em conjunto com o open source AMDGPU, isso significa que nem mesmo o software oferecido pela companhia pode não oferecer suporte para as GPUs mais antigas, porém essa decisão agora está nas mãos da comunidade.

Você pode ajudar a trazer o suporte ao Vulkan para GPUs mais antigas

De acordo com o site Phoronix, após algumas trocas de mensagens por email com Graham Sellers e Alex Deucher, ambos da AMD, ficou claro que a empresa não chegou a qualquer conclusão formal sobre adicionar o suporte para GPUs mais antigas no seu driver AMDGPU. No entanto, para por fim de uma vez por todas a esse problema, a comunidade pode trabalhar no driver, já que é open source, fazendo com que ele possa lidar com GPUs da série HD 7000.

“Se o driver de kernel open source amdgpu for capaz de iniciar e conversar com uma GPU pre-VI, o nosso driver Linux seria executado muito bem no modo de usuário. Honestamente, essa é a parte que está nos impedindo de suportar imediatamente [GPUs] pre-VI no Linux. […] Como eu disse, não é a parte que será inicialmente de código fechado que carece de suporte, mas é a parte de código aberto. A comunidade tem acesso a isso agora”, diz Graham Sellers.

Agora, só resta esperar e ver qual será o próximo passo da AMD sobre o suporte do driver AMDGPU com GPUs mais antigas e se membros da comunidade estarão dispostos em ajudar a empresa a resolver esse impasse.

Assim que saírem mais informações, ou seja, mais episódios dessa novela, manteremos você informado.

Com informações de Phoronix[1]  [2] e LinuxBuzz.



Montando partições automaticamente na inicialização do Ubuntu

19 de Janeiro de 2016, 12:28, por Revista Espírito Livre

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Se você precisa montar partições automaticamente na inicialização do Ubuntu, veja aqui como fazer isso de um jeito bem simples.

Embora o Ubuntu atualmente monte a maioria das partições, nem sempre isso acontece. Nessa hora, é preciso ajustar o sistema e este rápido tutorial irá lhe mostrar como fazer montar partições automaticamente na inicialização do Ubuntu. O processo a seguir, feita a configuração inversa, também serve para desativar a inicialização automática de partições.

Como montar partições automaticamente na inicialização do Ubuntu

Para montar partições automaticamente na inicialização do Ubuntu, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Clique no Dash e digite a palavra discos. Quando aparecer o item “Discos”, clique nele para executá-lo.

Passo 2. Na tela do utilitário “Discos”, clique no ícone do disco que contém a partição que será montada automaticamente.

Passo 3. Clique na partição que será montada automaticamente e em seguida, no ícone das engrenagens que fica abaixo do nomes das partições. No menu que aparece, clique na opção “Editar opções de montagem…”.

Passo 4. Na janela que aparece, ative o item “Opções automáticas de montagem”, clicando no botão de chavear que fica depois da descrição. Se necessário, marque a opção “Montar ao inicializar” e desmarque “Exibir na interface do usuário” e “Exigir autorização adicional para montar”. Também deixe os campos “Nome de exibição”, “Nome do ícone”, Nome do ícone simbólico” vazios. Todo o resto é opcional, portanto, clique no botão “OK” para confirmar e fechar a janela de configuração da partição.

Passo 5. Por fim, será pedida a senha de administrador para efetuar as alterações. digite-a e confirme, clicando no botão “Autenticar”.

Pronto! Agora o Ubuntu irá montar automaticamente a partição que você configurou. Lembrando que apesar de existir a opção de editar o arquivo fstab, o procedimento acima é voltado para quem quer justamente evitar isso.

Com informações de UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.



GNOME Software já está disponível para o Ubuntu 16.04 LTS através de um novo PPA

19 de Janeiro de 2016, 12:24, por Revista Espírito Livre

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Os desenvolvedores da Canonical disponibilizaram um novo PPA para a versão de desenvolvimento do Ubuntu 16.04 LTS para que os usuários que estejam testando esta versão do SO da empresa possam experimentar o GNOME Software, aplicação que pretende substituir a Central de programas do Ubuntu, também conhecida como Ubuntu Software Center.

Uma das coisas mais interessantes anunciadas no último Ubuntu Developer Summit foi o fato de que a Canonical queria substituir o Ubuntu Software Center pelo GNOME Software, decisão que foi muito bem recebida pela comunidade.

Na verdade, os usuários têm se perguntado por que o GNOME Software ainda não está disponível nas build diárias de desenvolvimento do Ubuntu 16.04 LTS. O lançamento deste sistema operacional está previsto para o mês de abril de 2016, de modo que não resta muito tempo. Acontece que a Canonical vem trabalhando nessa transição, mas não é tão simples como se poderia pensar e ainda há muitas coisas pendentes.

GNOME Software disponível via PPA

Os desenvolvedores do Ubuntu ainda não estão prontos para disponibilizar o GNOME Software modificado para o ramo principal do Ubuntu 16.04 LTS e ainda há alguns problemas que precisam ser corrigidos antes que isso aconteça.

“Como você já deve saber, estamos procurando fazer a mudança do Ubuntu Software Center para o GNOME Software no Ubuntu 16.04 LTS. […] Estamos impedidos de disponibilizar isso diretamente para o arquivo [imagem ISO] do Xenial, mas esperamos ter algum progresso sobre isso em breve. […] Eu ainda estou trabalhando no suporte ao Ubuntu One para que seja possível postar comentários – de preferência utilizando [a biblioteca] libaccounts, mas parece que isso não está funcionando mais no desktop Ubuntu”, explica o desenvolvedor Robert Ancell.

Caso você esteja testando a versão de desenvolvimento do Ubuntu 16.04 LTS e queira experimentar o GNOME Software, você terá que adicionar o PPA GNOME Software em seu sistema operacional. Para isso, abra o seu Terminal (use o atalho de teclado Ctrl+Alt+T no Unity) e execute o comando abaixo, basta copiar, colar e pressionar Enter. Não se esqueça de informar sua senha (a senha root) quando for solicitada no Terminal.

sudo add-apt-repository ppa:ubuntu-desktop/gnome-software && sudo apt-get update && sudo apt-get install gnome-software -y

Vale ressaltar que, como a aplicação ainda está em desenvolvimento, erros são esperados. Caso você seja um testador do Ubuntu 16.04 LTS e pretende experimentar o GNOME Software, compartilhe com a galera suas impressões deixando um comentário.

Com informaçoes de Softpedia, Ubuntu e LinuxBuzz.



Atualização OTA-9 do Ubuntu Touch entra em seu estágio final de desenvolvimento

19 de Janeiro de 2016, 12:18, por Revista Espírito Livre

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Łukasz Zemczak, da Canonical, publicou mais um de seus relatórios diários na última sexta-feira (15) para nós informar que, como foi prometido, a atualização OTA-9 do Ubuntu Touch já entrou em seus estágios finais de desenvolvimento, algo que os desenvolvedores costumam chamar de “final freeze”. Isso também significa que nem um novo recurso será implementado, mas apenas correções de bugs.

Há algum tempo já vinhamos escrevendo sobre as novidades implementadas na nova atualização, então você já deve ter uma noção do que está vindo para o Ubuntu Touch neste mês. Porém, ainda vamos escrever um artigo sobre o que há de novo no OTA-9, isto é, quando for lançado oficialmente, em 27 de janeiro.

Até então, os desenvolvedores do Ubuntu Touch estão trabalhando para corrigir os últimos problemas pendentes e, de acordo com Zemczak, o dia 15 de janeiro trouxe uma nova atualização para o aplicativo Camera, junto com o pacote QtUbuntu Camera, mais correções para o componente dbus-cpp e agora a equipe está esperando uma nova versão do app Music.

“Feliz dia final freeze! Dito isto, nós ainda não estamos totalmente prontos para o lançamento com pelo menos 4 silos adicionais necessários antes que possamos obter um candidato [a lançamento] que seja aprovado. Também estamos esperando uma nova versão do app music – ainda há [1] que precisa de atenção. Pelo que eu sei, está agora nas mãos da QA [quality assurance – garantia da qualidade]”, diz Łukasz Zemczak.

Agora, os desenvolvedores pretendem liberar a primeira versão RC (Release Candidate) da nova atualização OTA-9, quatro RCs no total para testes até que seja possível lançar uma versão estável para os usuários em todo o mundo. Além disso, após o lançamento do OTA-9, a Canonical está planejando uma nova build apenas com correções, o OTA-9.5.

Mais detalhes podem ser conferidos no relatório oficial de Łukasz Zemczak, através deste link.

Com informações de Softpedia, Launchpad e LinuxBuzz.



NVIDIA decide falar um pouco mais sobre a API Vulkan e seus planos para um suporte inicial

19 de Janeiro de 2016, 12:17, por Revista Espírito Livre

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Através de uma postagem escrita por Christoph Kubisch, em seu blog oficial, intitulada Engaging the Voyage to Vulkan, a NVIDIA decidiu expressar suas expectativas sobre o Vulkan, principal concorrente da solução criada pela Microsoft, o DirectX 12, e quais são os seus planos para proporcionar um suporte inicial para a nova API. De acordo com a empresa, Vulkan complementa o OpenGL e ambas as APIs possuem suas vantagens.

“A NVIDIA acredita firmemente que Vulkan complementa o OpenGL e que ambas as APIs têm suas próprias virtudes. Os pontos fortes do Vulkan está na capacidade de controles explícitos e multi-threading que por design nos permitem enviar mais comandos para a GPU em menos tempo de CPU e tem um controle com ajustes mais precisos. OpenGL, no entanto, continua fornecendo um mais fácil de usar acesso ao hardware. Isto é especialmente importante para aplicações que não são limitadas à CPU. Tecnologias atuais da NVIDIA, como “bindless”, NV_command_list e as técnicas de núcleo OpenGL “AZDO”, podem conseguir um excelente desempenho de single-thread”, diz o post no blog oficial da NVIDIA.

Aparentemente, para games AAA ou títulos que exigem muito da máquina, a API Vulkan será a escolha certa, mas para jogos indie menores, o OpenGL provavelmente permanecerá sendo a melhor opção por ser mais fácil de usar, além dos desenvolvedores já estarem mais familiarizados.

Nova API, coisas novas para se aprender

O texto também aborda a apresentação de comando e o uso de CommandBuffers, objetos comuns para renderização e gestão de alocação. Por fim, como sugerimos no parágrafo acima, o texto conclui que a chegada de uma nova API pode parecer um tanto complexo, como acontece com todas as coisas novas onde se leva um tempo para aprender, mas a empresa garante que está trabalhando para facilitar a vida dos desenvolvedores.

“Iniciando com uma nova API pode envolver muito trabalho, pois utilitários comuns podem ainda não estarem disponíveis. A NVIDIA, portanto, irá fornecer algumas extensões Vulkan, de modo que você, desenvolvedor, possa desfrutar de menos obstáculos em seu caminho envolvendo o Vulkan”, afirma o texto.

O OpenGL também estará presente

Diferente do que muita gente possa imaginar, o OpenGL ainda estará presente nesse suporte inicial ao Vulkan. De acordo com a postagem, será possível executar o Vulkan dentro de um contexto OpenGL, apresentando Imagens Vulkan dentro dele. Isso permitirá que os desenvolvedores possam utilizar suas bibliotecas de janelas e de interface do usuário favoritas. A NVIDIA garante que algumas de suas demonstrações funcionarão da mesma maneira e será possível comparar perfeitamente o OpenGL e Vulkan.

“Usando Vulkan dentro do OpenGL e usando GLSL diretamente dentro de Vulkan são as extensões que eu quis dizer”, afirma Christoph Kubisch em resposta ao site GamingOnLinux no Twitter, quando questionado se a NVIDIA pretende executar o Vulkan dentro do OpenGL.

Quando novamente questionado na rede social se a NVIDIA futuramente oferecerá suporte total ao Vulkan, ou seja, sem que o OpenGL esteja necessariamente presente, Christoph Kubisch deixa claro a liderança da empresa com o seu driver OpenGL e que por conta disso, ao menos por enquanto, não há planos de deixar o OpenGL de lado: “Até agora a NVIDIA tem uma boa reputação no fornecimento de driver com lançamentos de versões do OpenGL, pretendo mantê-lo em relação ao Vulkan”.

Realmente será muito bom ver o Vulkan sendo utilizada no desenvolvimento de jogos. Porém, os desenvolvedores ainda terão que aprender a utilizar a nova API para que possam tirar o melhor proveito da tecnologia, mas, se depender da NVIDIA, está claro que a companhia fará de tudo para facilitar a vida de todos.

Contudo, quem sabe já não estamos prestes a ver um game da Valve utilizando o Vulkan, como Dota 2, que teve uma demo apresentada há um tempo atrás. Ainda não há informações de quando a nova API será oficialmente lançada para o público em geral, mas há esperanças de que seja no fim do primeiro ou no início do segundo trimestre de 2016.

Para conferir mais detalhes, acesse a postagem publicada no blog oficial da NVIDIA, através deste link.

FONTE: Phoronix, GamingOnLinux, NVIDIA, Twitter[1] [2] e LinuxBuzz.