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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Hacker do The Pirate Bay que foi preso agora pode ler livros e jogar videogame

18 de Janeiro de 2014, 17:14, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Gottfrid-Svartholm

Uma petição online com mais de 100 mil assinaturas parece ter melhorado as condições de Gottfrid Svartholm na prisão. Cofundador do The Pirate Bay, o jovem de 29 anos foi extraditado para a Dinamarca em novembro do ano passado e, até então, estava confinado em solitária. Agora, autoridades locais permitiram que o rapaz tenha acesso aos livros que ele trouxe da Suécia.

Segundo o site TorrentFreak, Svartholm foi capturado e levado à Dinamarca sob acusação de ter invadido os computadores de uma empresa de TI chamada CSC. Logo ao chegar no país, Svartholm foi isolado em prisão solitária porque as autoridades temiam que ele trocasse informações confidenciais com o mundo exterior. As restrições incluíam livros e revistas, e até contato com outros detentos na cadeia, mas foram canceladas a partir do começo deste mês.

A mãe de Svartholm, Kristina, afirmou que o filho não podia nem mesmo ler exemplares da revista de negócios “The Economist”, da qual é assinante. “De acordo com o oficial no comando, a publicação poderia contar ‘mensagens secretas’, e ele teria que checá-las antes de entregá-la”, disse. O empresário era impedido de ler as revistas porque, segundo o TorrentFreak, o policial em questão não sabia ler em inglês.

Kristina também disse que, durante uma visita ao filho, comentou com os guardas sobre a petição que circulou na internet desde a semana passada, quando o documento saltou de 50 mil para 100 mil assinaturas. Para o site, Kristina disse acreditar que a petição deve ter pressionado os oficiais, que mudaram de opinião rapidamente e permitiram o acesso de Svartholm aos próprios livros.

Além disso, Kristina revelou que Svartholm pode levar no máximo dez livros para dentro da cela ou pegar emprestado títulos da biblioteca da cadeia. O jovem ainda está autorizado a deixar sua cela por algumas horas durante a semana, receber a visita de algum colega de prisão “para socializar” e até ganhou o direito de ter um PlayStation 2.

“Ele [Svartholm] já comprou um console, mas ainda espera por um cartão de memória, para salvar os jogos, e um segundo controle, para jogar com os outros presos”, disse Kristina. A mãe ainda agradeceu o apoio dos usuários para com o filho e disse que ele está se mantendo “relativamente bem” – ela viaja 1.320 quilômetros de ida e volta até a Dinamarca para visitar o filho uma vez por semana.

Apesar da petição que reuniu 100 mil assinaturas pedir pela liberdade de Svartholm, o hacker cumprirá sua pena na prisão. Antes de ter acesso aos livros e aos outros companheiros de cela, a campanha, divulgada no The Pirate Bay, comparou a situação do jovem com a de Anders Behring Breivik, um assassino condenado por matar 77 pessoas mas que, mesmo assim, tinha vários privilégios, entre eles poder ler livros.

Com informações do TorrentFreakCanaltech.


Cientistas criam internet para conectar robôs na Europa

18 de Janeiro de 2014, 17:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Cientistas financiados pela União Europeia demonstraram publicamente uma rede mundial de computadores para robôs, que permitirá que autômatos conectados compartilhem informações e colaborem em tarefas simples. Por enquanto, a rede é limitada a quatro robôs. Eles vão se conectar a uma rede chamada RoboEarth, mostrada publicamente da Universidade de Eindhoven, na Holanda. As informações são da BBC.

Conectados, os robôs irão ajudar pacientes em um ambiente hospitalar. Um vai carregar um mapa da sala, que será usado para guiar outro robô, que servirá bebidas. Um especialista em inteligência artificial. O objetivo do projeto é criar um “cérebro comum” para robôs, que vão transmitir os algoritmos para tarefas simples para qualquer tipo de robô na rede, em vez de fazer com que programadores codifiquem as instruções em cada um dos robôs.

Fonte: Terra.



Dogecoin é a moeda virtual com maior número de transações em todo o mundo

18 de Janeiro de 2014, 17:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Doge

A Dogecoin, que surgiu como uma alusão a um dos memes mais recentes da internet, ganhou fôlego e, desde o final de dezembro de 2013, é a criptomoeda mais negociada do mundo. De acordo com dados da Bit Info Charts, o dinheiro virtual tem uma média de 102 mil transações por dia, contra 56 mil das Bitcoins, as principais expoentes dessa nova onda.

Ao observar o gráfico de transações, é possível notar que, em apenas um dia, a Dogecoin ultrapassou a marca de 200 mil transações, enquanto as Bitcoins permaneciam estáveis entre as 50 mil e 60 mil negociações diárias. O valor dessa nova moeda, porém, ainda está longe de ser equivalente e isso se deve, principalmente, às especificidades dela.

Ao contrário das Bitcoins, as Dogecoins são voltadas especificamente para compras, não podendo ser usadas para conversão em dinheiro físico. Esse fator não apenas contribui para o aumento nas negociações mas também reduz a especulação, impedindo o acúmulo de grandes fatores e uma desestabilização do mercado devido à escassez de valores.

Segundo os criadores, conforme relatado pelo site The Next Web, apenas 28% das Dogecoins disponíveis foram liberadas até agora, com um valor total de cerca de US$ 13,5 milhões. A variação de cotação, aqui, também é menor que a das Bitcoins, permitindo que comércios realmente vejam além da piadinha canina e realmente pensem em adotar a criptomoeda como uma alternativa viável para o mercado virtual.

Com informações de The Next Web e Canaltech.


Campus Party Brasil terá primeiro caixa eletrônico de Bitcoins da América Latina

18 de Janeiro de 2014, 17:01, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

caixa-Bitcoin

Os campuseiros que forem visitar a Campus Party de 2014 poderão ter contato de perto com a moeda do momento, o Bitcoin. Isso porque o evento, que acontecerá em São Paulo entre os dias 27 de janeiro e 2 de fevereiro, terá o primeiro “caixa eletrônico” de Bitcoin da América do Sul.

Os Bitcoins são moedas digitais criptografadas baseadas em um modelo de rede PSP (ponto a ponto) que podem ser enviadas e recebidas de forma segura pela internet. Graças a esse sistema, as negociações não passam por bancos – responsáveis pela negociação e regulamentação do dinheiro comum -, o que garante que as quantias sejam transferidas diretamente de pessoa a pessoa. Atualmente, já é possível comprar roupas, acessórios, videogames, máquinas fotográficas e outros produtos usando apenas o Bitcoin como forma de pagamento.

A máquina que estará na Campus Party é fabricada pela empresa portuguesa Lamassu e será instalada pelo Mercado Bitcoin, site que realiza a compra e venda da moeda criptográfica. Segundo a companhia, logo após o fim do evento, o aparelho deve ser deslocado para algum ponto de um dos centros financeiros de São Paulo – os locais mais cogitados são as Avenidas Brigadeiro Faria Lima, Paulista e Engenheiro Luís Carlos Berrini, todas na zona sul da capital.

Para usar a máquina, os usuários precisam colocar no leitor do dispositivo um código de barras do tipo QR contendo o endereço da carteira virtual. Em seguida, cédulas de reais devem ser inseridas para que o valor seja transferido em bitcoins para o endereço informado no código de barras. A taxa cobrada por cada transferência será de 2,5%.

A Campus Party Brasil 2014 já está com todos os ingressos esgotados. O evento acontece no Anhembi Parque, na Zona Norte de São Paulo, e já confirmou a presença de Marcelo Ballona, cofundador do site de compras Submarino, Mark Levalle, vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios e estratégia do PayPal, e de Bruce Dickinson, vocalista da banda de metal Iron Maiden. A feira terá conexão de internet de 40 Gbps, 10 Gbps a mais que a velocidade do evento do ano passado.

Com informações de Campus Party Brasil e Canaltech.


Metade das ameaças virtuais estão hospedadas nos EUA; muitas delas na Amazon

18 de Janeiro de 2014, 16:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Malwares-no-mundo

Uma pesquisa realizada pela empresa de segurança Solutionary SERT revelou os países que concentram maior número de malwares hospedados em seus servidores. E, ao contrário do que se poderia esperar, os Estados Unidos lideram o ranking, com mais de 44% das pragas virtuais sendo distribuídas a partir de arquitetura sediada por lá.

A facilidade de aquisição desse tipo de serviço, além do baixo preço, seriam os motivos para explicar a grande presença tão constante de trojans, vírus e outros tipos de ameaça por lá. Serviços como a Amazon ou o GoDaddy, por exemplo, são responsáveis por hospedar, respectivamente, 16% e 14% das pragas virtuais que infectam máquinas de todo o mundo. As informações são do Geek.com.

Em segundo lugar está a Alemanha, com 9% das hospedagens, e os Países Baixos, com 7%. O Solutionary SERT conclui que, apesar da casa dos principais malwares serem os grandes provedores de hosting, os “centros de controle” das pragas virtuais normalmente estão situados na Europa e Ásia, principalmente na Rússia e China.

Para a empresa, o fato das operações dos hackers e criminosos virtuais serem assim tão dispersas é, justamente, o que torna o combate à prática tão difícil. Como as pragas normalmente têm tamanhos reduzidos e estão hospedadas em servidores legítimos, fica difícil controlar sua multiplicação. A coisa piora ainda mais quando as próprias máquinas infectadas passam a servir como servidores para os malwares.

O Solutionary SERT criticou, de leve, os softwares antivírus, afirmando que a maioria não está equipada para lidar com esse tipo de ameaça de forma completa. Por isso, a firma de segurança indica que os próprios usuários devem tomar mais cuidado, acessando apenas sites confiáveis e evitando qualquer tipo de download que pareça suspeito.

Com informações de Geek e Canaltech.