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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

EUA espionam 200 milhões de SMS por dia

17 de Janeiro de 2014, 18:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

sms

A espionagem norte-americana chega também às mensagens de texto trocadas via celular por pessoas no mundo todo.

Com base em documentos vazados pelo ex-colaborador da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) Edward Snowden, o jornal The Guardian e o canal TV Channel 4 News, noticiaram que o órgão monitora 200 milhões de SMS por dia.

Os EUA usam as informações coletadas para descobrir localizações, redes de contato e até mesmo dados de cartões de crédito, de acordo com a EFE.

Com informações da EFE e Olhar Digital.



Praga virtual desloca-se para ‘tablets’ e ‘smartphones’

17 de Janeiro de 2014, 13:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

malware

Na primeira semana do ano, Skype, Twitter, Facebook, Snapchat e Yahoo foram alvos de ataques variados. O grupo de crackers Syrian Electronic Army (Exército Eletrônico da Síria) invadiu as contas do Skype (controlado pela Microsoft) e usou o blog do Skype, além do Twitter e do Facebook, para divulgar protestos contra a espionagem dos Estados Unidos. O serviço de distribuição de anúncios online do Yahoo que atende à Europa enviou publicidade infectada com vírus a milhares de sites.

Isso parece ser só o início de uma forte temporada de ataques. Especialistas em segurança preveem para este ano um aumento da atividade de crackers, na forma de protestos e na prática de crimes. O principal alvo são os dispositivos móveis. Os smartphones já ultrapassaram os computadores em vendas em 2012 e os tablets farão o mesmo em 2015, prevê a consultoria Gartner. O tamanho do mercado não é o único atrativo para os crackers. Embora realizem funções semelhantes às de um computador, os dispositivos móveis não são percebidos dessa maneira. “Os dispositivos móveis ficam mais desprotegidos e sujeitos a invasões que os PCs”, disse José Matias Neto, diretor de suporte técnico da McAfee para América Latina.

De acordo com a companhia de segurança, a cada trimestre surgem 20 milhões de novas ameaças. No terceiro trimestre do ano passado, 172 milhões delas estavam ativas. As pragas para dispositivos móveis avançam mais rapidamente, acima de 30% por trimestre.

Ataques de maiores proporções

O caso mais grave é o dos aparelhos com o sistema operacional Android, do Google. O Android responde por 38% do mercado mundial de dispositivos móveis, com 878 milhões de unidades vendidas em 2013, segundo o Gartner. O número de ameaças para o Android cresce 33% por trimestre, de acordo com a McAfee, chegando a 2,8 milhões de pragas virtuais. Esse volume é o triplo do número de aplicativos para Android.

Além de ser o sistema operacional mais usado, o Android tem código aberto, o que aumenta seus riscos em comparação com sistemas fechados, como o iOS, da Apple, e o BlackBerry. Além de criar mais ameaças para o Android, os criminosos estão mais ousados. Do total de pragas virtuais criadas, 25% são “assinadas”. Todo aplicativo possui uma assinatura digital, que identifica seu autor. Cibercriminosos têm conseguido burlar a verificação da assinatura digital para contaminar aplicativos legítimos ou colocar no ar aplicativos falsos.

André Carraretto, estrategista de segurança da Symantec, estima que cibercriminosos realizarão ataques de maiores proporções neste ano. Um exemplo disso foi a invasão, na semana passada, do SnapChat, um aplicativo para compartilhamento de fotos. Um dos hackers divulgou um banco de dados com nomes e telefones de 4,6 milhões de usuários do aplicativo. Para especialistas, o caso indica a facilidade de se obter dados de consumidores a partir de seus aparelhos.

Softwares de criptografia

Além das ameaças em aplicativos, Carraretto prevê um aumento das invasões a redes sociais e o uso de e-mails para a prática de golpes na internet. Outros fatores de risco são a perda ou roubo de aparelhos e o uso de redes de internet sem fio (Wi-Fi) gratuitas, que não oferecem muita proteção aos usuários. A Websense Security Labs estima um aumento dos ataques de grande porte para destruir dados de governos ou companhias.

O aumento do cibercrime e as preocupações crescentes com privacidade vão favorecer as empresas de segurança. A consultoria Infonetics estima que o mercado de software de segurança para dispositivos móveis movimentará US$ 3 bilhões até 2017, frente à soma de US$ 1,33 bilhão alcançada no ano passado. Em 2013, esse segmento do mercado de antivírus cresceu 38%.

Para a Unisys, uma das tecnologias que se destacará é o software de criptografia, que embaralha os dados, dificultando sua captura e decodificação. Esse tipo de programa é desenvolvido por empresas de antivírus, mas recentemente entrou no foco de companhias de equipamentos de segurança. Neste mês, as empresas francesas Bull e Thales e a alemã GSMK anunciaram o desenvolvimento de softwares de criptografia para proteger serviços de telefonia e de mensagens por celular.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Versão digital do livro de Hitler faz sucesso na web

17 de Janeiro de 2014, 13:20, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A edição digital de Mein Kampf (Minha luta), livro escrito pelo ditador Adolf Hitler, virou hit na internet, especialmente nos EUA e no Reino Unido. Dezenas de versões em inglês foram baixadas mais de 100 mil vezes somente no site sem fins lucrativos Internet Archive, e versões pagas estão no topo do ranking de vendas no iTunes e na Amazon. No Reino Unido, uma edição a 0,99 centavos de libra está em segundo lugar da lista dos livros mais vendidos de ideologia e ciência política da Amazon. Nos EUA, uma versão por 0,99 centavos de dólar da editora Elite Minds ocupa o 11º lugar da lista dos livros sobre a Segunda Guerra.

Já as vendas da versão impressa de Mein Kampf são insignificantes. Na opinião do escritor e jornalista Chris Faraone, em artigo no site Vocativ, a popularidade da publicação online deve-se ao fato de que ela agora pode ser lida “na privacidade de nossos iPads”. O editor Michael Ford, presidente da Elite Minds, concorda que o sucesso no formato digital deve-se à curiosidade cultural e à possibilidade de ser consumido de forma clandestina.

“As pessoas podem não querem comprar o Mein Kampf em uma livraria, tê-lo entregue em casa, exibido em sua estante na sala de estar e muito menos ser visto lendo-o no metrô, mas a julgar pelas centenas de comentários de clientes online da Amazon, os leitores gostam da possibilidade de ter as cópias digitais facilmente lidas e apagadas”, escreve Faraone. “Comentários similares foram feitos sobre livros como Cinquenta Tons de Cinza”.

Ford confirma que as vendas estão indo muito bem, mesmo sem ter promovido o livro, o que seria, segundo ele, um “dilema moral”. “Não divulgamos fortemente o livro e decidi deixá-lo se espalhar entre aqueles que têm um verdadeiro interesse histórico e acadêmico”, disse.

Com informações do Observatório da Imprensa.



2014 – O ano em que teremos mais smartphones que PCs no mundo

16 de Janeiro de 2014, 22:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Projeções feitas pela consultoria britânica Enders Analysis, especializada no mercado de tecnologia móvel, e divulgadas em dezembro, mostram que a a base de PCs contaria, no fim de 2013, com pouco mais de 1,5 bilhão de aparelhos em todo o mundo, enquanto a de smartphones chegaria a 1,4 bilhão. Como as vendas de smartphones vêm superando muito as dos computadores pessoais nos últimos trimestres, os smartphones não tardarão a ser maioria.

Isso porque a  curva de crescimento dos smartphones ao longo dos anos é acentuada, enquanto que a de PCs tende para a estabilidade nos próximos trimestres.

A base de smartphones está crescendo a dois dígitos, e deverá se manter assim até 2016, enquanto a de PCs está crescendo a um dígito. E a venda de PCs segue caindo no mundo. Segundo a IDC, em 2013 as vendas de PC caíram 10% em relação à 2012, uma queda recorde, que reflete como as mudanças nas preferências para dispositivos de computação pessoal e mobilidade têm afetado o mercado.

Hoje, a eMarketer divulgou os números do estudo “Worldwide Mobile Phone Users: H1 2014 Forecast and Comparative Estimates”, que projeta a base instalada de smartphones em 1,75 bilhão de dispositivos em 2014.

O crescimento de dois dígitos deverá se manter assim até 2016, mas isso não será suficiente para fazer os smartphones, sozinhos, conectarem o próximo bilhão de pessoas. Junto com os feature phones, porém….  De acordo com o eMarketer, o mundo terá 2,23 bilhões de celulares acessando a internet já em 2014, e perto de 3 bilhões em 2017.
Entre 2013 e 2017, a penetração da telefonia móvel passará de 61,1% para 69,4% da população total. Este ano, 4,55 bilhões de pessoas no mundo terão um telefone celular.
Temos de 3 a 4 bilhões de celulares sendo substituídos a cada 2 anos e 1,7 bilhão a 1,8 bilhão de computadores sendo substituídos a cada 5 anos.
Com informações do IDGNow.


Cabo submarino que ligará Brasil à Europa deve ser concluído em 2016

16 de Janeiro de 2014, 22:10, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

internet

O cabo submarino que ligará o Brasil à Europa deve ser concluído em 2016 e representará um investimento de cerca de R$ 185 milhões. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (15), pela Telebras, após o conselho de administração da estatal autorizar a assinatura de um pré-acordo de acionistas para a formação de uma empresa joint-venture que será responsável por construir e operar o cabo.

Os acertos para a abertura da joint-venture já começaram e a Telebras espera concluir essa etapa até junho, iniciando as obras já no segundo semestre deste ano. A expectativa é de que as obras durem aproximadamente 18 meses.

A nova companhia terá 35% de participação acionária da Telebras, 20% de fundos de investimento e 45% da IslaLink Submarine Cables.

A Telebras também celebrou memorando de entendimento com as empresas Silica Networks Argentinan S.A. e Silica Networks Chile S.A. O objetivo da parceria é construir, operar e manter uma rede de fibra ótica entre o Brasil e a Argentina, com ligação direta ao Chile, o que possibilitará à Telebras o acesso às redes na costa do Pacífico.

Com informações do Ministério da Comunicações.