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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

90% dos apps bancários têm falhas de segurança, revela pesquisa

16 de Janeiro de 2014, 11:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

privacidade

Se existe uma categoria de aplicativos que precisa de segurança mais do que todas as outras é a de apps bancários. Um estudo, no entanto, diz que 90% dos aplicativos de mobile banking contêm falhas graves que comprometem a segurança dos usuários e podem ser exploradas para roubo de dados.

A revelação reflete um problema sério para a indústria bancária e, conforme o uso destes aplicativos aumentar, a tendência é que a situação se agrave.

O pesquisador Ariel Sanchez, da IOActive, aponta que as falhas encontradas permitem a interceptação de dados sensíveis, instalação de malware e até mesmo a tomada de controle total dos aparelhos das vítimas.

Para gerar seu relatório, o pesquisador estudou os apps para iPhone e iPad de 40 dos 60 maiores bancos do mundo. As principais falhas estão descritas logo abaixo:

- Alguns (menos de 20%) não possuiam recursos capazes de reduzir os riscos de ataques por memória corrompida
- 40% dos apps não validavam a autenticidade dos certificados SSL
- 50% estavam vulneráveis a injections de JavaScript por meio de implementações inseguras do UIWebView. Em alguns casos, funcionalidades nativas do iOS foram expostas, permitindo até mesmo o envio de SMS e e-mail a partir do aparelho da vítima
- 90% continham vários links não-criptografados com SSL em seu código, o que possibilita a interceptação do tráfego e a injeção de códigos JavaScript ou HTML.

Com informações de BGR e Olhar Digital.



Huawei prepara console de videogame baseado em Android para o mercado chinês

14 de Janeiro de 2014, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A empresa chinesa Huawei Tecnologies planeja lançar em seu mercado natal, ainda no segundo trimestre deste ano, um console de videogame baseado em Android. Batizado de “Tron”, o aparelho foi mostrado durante a feira de tecnologia CES 2014 em Las Vegas, EUA, na última semana.

Mais ou menos do tamanho de uma lata de refrigerantes, o aparelho é capaz de rodar qualquer jogo desenvolvido para o sistema operacional da Google, tem controles sem fio (conectados via Bluetooth) e é baseado no processador Nvidia Tegra 4. O preço ainda não foi decidido mas segundo Scott Sykes, um porta-voz da Huawei, deve ficar próximo dos US$ 200.

O console tem conceito similar ao Ouya, que foi lançado nos EUA em 2013 e também roda jogos desenvolvidos para Android em um processador da Nvidia (Tegra 3). Mas o produto da Huawei é voltado ao mercado chinês, num momento onde pode haver uma explosão na demanda por sistemas de entretenimento: em setembro passado, como parte das medidas para o estabelecimento de uma nova zona de livre comércio em Shanghai, o governo local suspendeu temporariamente uma proibição na venda de consoles de videogame que já durava 13 anos.

Sob as novas regras, companhias de capital estrangeiro sediadas na nova zona de comércio poderão vender consoles de videogame ao restante do país, após receberem aprovação do ministério da cultura. Isso abre as portas para que empresas como a Microsoft, Sony e Nintendo ofereçam oficialmente seus consoles, embora até o momento nenhuma delas tenha feito um anúncio quanto a isso.

Mesmo apesar da suspensão, videogames sempre foram populares na China. Consumidores locais ainda podem comprar consoles importados no “mercado cinza”, e há um enorme público que joga em smartphones ou PCs, aparelhos que não foram banidos pelo governo.

Ainda não há informações sobre o lançamento do Huawei Tron em outros países.

Com informações da PCWorld.



Alcatel One Touch e MediaTek anunciam o 1º smarphone Android octa-core

14 de Janeiro de 2014, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Alcatel One Touch e a MediaTek estão anunciando o lançamento do Idol X+, o primeiro smartphone Android equipado com um verdadeiro processador octa-core, ou seja, com oito núcleos.

Soluções octa-core de concorrentes como a Samsung (no Galaxy S4 3G, por exemplo) na verdade são equipadas com dois conjuntos de processadores quad-core que são alternados de acordo com a necessidade: um grupo tem baixo consumo de energia e é usado para as tarefas do dia-a-dia, enquanto o outro grupo, de alto-desempenho, é usado em situações que exigem mais poder de processamento, como jogos.

Já no processador MediaTek MT6592 todos os oito núcleos, baseados na arquitetura ARM Cortex-A7 e rodando a 2 GHz, podem ser usados simultâneamente se necessário. Segundo a MediaTek, o novo processador também é mais econômico, com uma redução no consumo de até 40% durante a navegação na web via Wi-Fi e 65% durante a reprodução de vídeo em Full HD, quando comparado a processadores quad-core.

O chip faz sua estréia no Alcatel One Touch Idol X+, um smartphone 3G equipado com uma tela LCD IPS de 5″ e resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), 2 GB de RAM, 16 ou 32 GB de memória interna, slot para cartões microSD e câmera de 13 MP. O sistema operacional é o Android 4.2.1. A bateria de 2500 mAh não pode ser removida.

O Alcatel One Touch Idol X+ deve ser lançado no exterior em Fevereiro, ainda sem um preço definido. Até o momento não temos informações sobre seu lançamento no Brasil.

Com informações do PCWorld.



Cuidado: a internet pode te deixar doente!

14 de Janeiro de 2014, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Internet seria a droga do século XXI? Ninguém mais consegue viver sem acesso direto à rede mundial de computadores, só que essa dependência tem um preço alto. Quanto mais popular a internet se torna, também aumenta, consideravelmente, o número de pessoas viciadas em sua conexão. A comunidade médica reconheceu recentemente algumas dessas desordens mentais. Muitas delas são novas versões de aflições antigas, só que com uma nova roupagem da era digital.

NOMOPHOBIA

Ansiedade causada pela dependência à rede móvel. É aquela tensão que dá quando você está afastado do seu celular, por exemplo. O termo é originário da expressão a inglesa “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel). Não à toa, muita gente fica grudado no telefone 24h por dia e, quando o esquece em casa, só falta entrar em parafuso. É comum ver pessoas em bares, restaurantes e boates ligadas em seus smartphones, acompanhando tudo que está sendo compartilhado nas redes sociais, pois insistem em ficar atualizado todo tempo.

SÍNDROME DO TOQUE FANTASMA

Sabe aquela sensação de que seu celular está vibrando ou tocando todo tempo? Quantas vezes você não teve a impressão de ter ouvido o telefone tocar, mas nada acontecia? Estamos tão condicionados a esse estímulo de ação, como resposta aos barulhos e vibrações do aparelho celular, que qualquer coisa pode ser facilmente confundida pelo toque ou vibracall. É preciso tomar cuidado para não ficar meio paranóico.

NÁUSEA DIGITAL (CYBERSICKNESS)

Mudar a interface de um sistema operacional pode causar náuseas. Foi o que aconteceu com a nova atualização o iOS dos iPhones. Além de uma enxurrada de reclamações, foi um tal de gente meio tonta, enjoada mesmo, ao acessar a nova plataforma. Alguns usuários ficaram meio perdidos com a nova disposição e layout dos ícones. Surreal, não é?

DEPRESSÃO DE FACEBOOK

Ficar sem acesso à rede social, em especial o mais viciantes de todos, o Facebook, pode causar depressão. Você que já experimentou desativar sua conta sabe que é praticamente impossível ficar sem acessá-lo. É tão difícil que a própria rede não desaparece com a sua conta, pois eles sabem que você não vai se aguentar por muito tempo e vai acabar voltando logo.

A coisa fica ainda pior, pois o excesso de comunicação do Facebook deixa as pessoas ainda mais depressivas, segundo estudo da Universidade de Michigan. A pesquisa indica que ficar vidrado na rede social, observando a suposta felicidade alheia, acaba deprimindo as pessoas. É bom ficar atento que a vida de ninguém é perfeita e, a grande maioria das pessoas, só compartilha as coisas boas. Com exceção dos chorões de plantão, todo mundo quer bancar o rico, feliz, bem sucedido na internet.

O EFEITO GOOGLE

Antigamente o “pai dos burros” era o dicionário. Pois o famigerado compêndio gramático foi substituído pelo Google. Resultado? Você fica ainda mais burro, porque a tendência do seu cérebro é arquivar menos informações, já que seu subconsciente sabe que toda informação estará ao passo de um simples clique. Adeus decoreba e memorização, a nova geração só “dá um google” e mata a dúvida.

Cuidado amigos, todos estamos suscetíveis aos males da internet, por isso, use com moderação!

Fonte: Macaco Velho



A enxurrada de alternativas ao Bitcoin ainda não acabou

14 de Janeiro de 2014, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

bitcoin-broken

Você provavelmente não ficará surpreso ao descobrir que surgiu mais um novo concorrente ao Bitcoin. Um grupo de criptógrafos acaba de anunciar a criação do Zerocoin, uma criptomoeda cujo diferencial é ser anônima – mas que, fora isso, é muito parecida com as dezenas de outros moedas virtuais por aí.

De certa forma, a Zerocoin será útil, especialmente para quem procura privacidade. O próprio Bitcoin admite em um FAQ que “o Bitcoin não é anônimo”: cada transação é registrada e vinculada a uma conta, e estes detalhes e histórico são totalmente públicos.

Inicialmente, o Zerocoin era apenas uma camada de segurança do Bitcoin que protegia a privacidade do usuário. No entanto, seus criadores resolveram lançar uma nova moeda e usar o nome do Zerocoin. Ela utiliza o princípio matemático da “prova de conhecimento-zero” e mostra o resultado final das transações sem revelar o processo de cálculo utilizado para chegar lá.

Mas sério, gente? Precisamos de mais uma moeda virtual para realizar esse sonho tecnolibertário de dinheiro que não depende do governo? Já existem:

  • Litecoin, a moeda que só perde em popularidade para o Bitcoin;
  • Mastercoin, uma criptomoeda supostamente mais segura;
  • Dogecoin, baseada em um meme, mas que se tornou popular;
  • Lebowski, uma moeda virtual ainda mais obscura;
  • Coinye, a absurda moeda que foi combatida pelo próprio Kanye West;
  • e muitas outras: você pode fazer a sua própria moeda virtual em apenas três simples passos.

Com tantas moedas virtuais diferentes por aí, vale a pena perguntar se essa fragmentação não vai só desestabilizar todo o ecossistema de criptomoedas. Afinal, uma moeda se torna viável basicamente por ser amplamente reconhecida e aceita. Quem quer aceitar 35 tipos diferentes de moeda virtual? E mais: quem quer investir nelas?

Toda a experiência do Bitcoin acabou fazendo com que essas imitações de moeda virtual emergissem. Talvez a mão invisível do mercado faça com que elas desapareçam em algum tempo. Mas até lá, você poderá converter seus reais em Zerocoins. Elas serão baratinhas.

Com informações da Forbes e Gizmodo.