Ir para o conteúdo

Espírito Livre

Tela cheia

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Jornais pedem clemência para Edward Snowden

8 de Janeiro de 2014, 10:20, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

snowden

Os jornais The New York Times e The Guardian publicaram editoriais em que afirmaram que o ex-prestador de serviços da Agência de Segurança Nacional americana (NSA) Edward Snowden merece clemência de Washington por ter revelado a espionagem. O americano NYT diz que a maior contribuição do delator é que os americanos agora conhecem como são monitorados seus dados confidenciais e que, por isso, ele deve receber pena “substancialmente reduzida”. “Considerando o enorme valor da informação que revelou e os abusos expostos, ele merece mais que uma vida de exílio, medo e fugas. Ele pode ter cometido um crime ao fazer isso, mas prestou um grande serviço a seu país”, diz o texto. O Times ainda lembrou que a espionagem da NSA foi declarada inconstitucional por dois juízes federais e criticou a Casa Branca por insistir que Snowden prejudicou o governo.

Já o britânico Guardian, um dos primeiros a receber os documentos de Snowden, havia feito um pedido semelhante anteontem (1/1). “Esperamos que o governo esteja trabalhando de cabeça fria em uma solução para que ele volte com dignidade”, afirma o jornal. O diário ainda pede que Obama use seu poder para tratar o delator “de forma humana e de uma maneira que ele seja um exemplo do valor dos delatores e da própria liberdade de expressão”.

O governo americano quer processar Snowden por roubo de dados confidenciais e espionagem, o que pode lhe render até 20 anos de prisão. O delator está na Rússia e quer asilo no Brasil.

Fonte: Observatório da Imprensa.



Documento revela que EUA buscam acesso total na web

8 de Janeiro de 2014, 10:19, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

cyber-expert-the-nsa-has-the-means-and-motive-to-spy-on-everyone

A Agência de Segurança Nacional americana (NSA) trabalha para criar um computador quântico, máquina que seria capaz de acessar informações de qualquer computador conectado à internet. A informação foi divulgada pelo jornal Washington Post, a partir de documentos revelados pelo delator Edward Snowden. A NSA tem sido alvo de críticas por desenvolver métodos de espionagem de informações confidenciais de civis e estrangeiros na web.

A criação de um computador quântico operacional tem sido o objetivo de diversos esforços de grupos de cientistas ao redor do mundo. Ele teria diversas aplicações, como na resolução de problemas matemáticos e na criação de inteligência artificial, mas acredita-se que a NSA tenha interesse específico em quebrar códigos de senhas de acesso. Também não se sabe se a agência está à frente de outros grupos na corrida para o desenvolvimento do aparelho, como laboratórios americanos e europeus.

Os documentos vazados da NSA indicam que a agência acredita estar equiparada aos centros de pesquisa financiados por União Europeia e Suíça, que se encontram entre os mais avançados do mundo.

Gaiolas metálicas

O computador quântico é algo ainda muito delicado. Seu desenvolvimento é feito em salas chamadas de gaiolas de Faraday, grandes recintos vedados para que não haja troca de energia eletromagnética com o meio. A NSA explica, nos documentos vazados, que isso é necessário para “manter em andamento os delicados experimentos de computação quântica”.

Enquanto um computador normal usa o sistema binário, em que um bit pode ter os valores zero ou um, o novo aparelho lida com bits que valem zero e um ao mesmo tempo. Em termos simples, isso faria com que a máquina gastasse menos tempo em cálculos complexos, desvendando os códigos de encriptação muito mais rapidamente.

Segundo o Post, estima-se que um aparelho minimamente capaz de realizar tais tarefas ainda deve demorar mais dez anos para ser criado, na hipótese mais otimista – a pessimista é que demore mais de cem.

Fonte: Observatório da Imprensa.



Asus ZenFones: um exército de Androids com processadores da Intel

8 de Janeiro de 2014, 10:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

asus-zenfone

Após anos apostando nos híbridos PadFone e FonePad, a Asus agora anunciou não um, nem dois, e sim três modelos de ZenFones com Android.

Os aparelhos serão lançados em três tamanhos de telas – 4, 5 e 6 polegadas – e ganharão uma camada da nova “Zen UI” da Asus. Você sabe, uma skin para Android. Mas esta não é qualquer skin – ela também acompanha uma versão própria do Google Now chamada “What’s Next”, um cliente de mensagens abertos, e um próprio padrão de design (que é lindo). A impressão é boa, mas skins do Android sempre são melhores em teoria do que na prática. Todos eles são bem coloridos, e o de 4 polegadas parece um Nokia em tom pastel. No geral, são smartphones bem bonitos.

Mas talvez a característica mais marcante esteja dentro dos aparelhos: eles são smartphones Intel. A linha 4 roda um Intel Atom Z2520 de 1.2GHz, enquanto o 5 e 6 usam um Atom Z2580 de 2GHz. De acordo com a Asus, o cérebro da Intel oferece poder extra para os aparelhos – e a presença dos chips também reforça o caminho que a Intel segue com força em direção ao Android.

Claro que não significa que a Asus vai encerrar o PadFone. Nada disso. A empresa anunciou o PadFone Mini – um smartphone de 4 polegadas ligado a um tablet de 7 polegadas.

Os ZenFones serão vendidos nos EUA por US$ 100, US$ 150 e US$ 200 pelas versões 4, 5 e 6, respectivamente. O PadFone Mini custará US$ 250 – isso sem contrato com nenhuma operadora. É possível que a Intel subsidie parte do preço deles para propagar sua influência no mundo das CPUs de Android, mas nada confirmado. Resta agora saber se a skin da Asus pode, de alguma forma, superar o Android stock presente em outro aparelho de baixo custo – o Moto G.

Com informações do Gizmodo.

 



Vimeo lança player HTML5 melhorado e super-rápido

8 de Janeiro de 2014, 10:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

vimeoO Vimeo está oficialmente lançando um novo player HTML5, que é 50% mais rápido que o anterior, que ainda usava Flash. Na verdade, você pode estar usando ele há meses sem perceber, já que ele foi colocado para funcionar aos poucos, para apenas alguns usuários, na surdina. Na prática, o player antigo, em Flash, só vai ficar disponível nos vídeos compartilhados no Facebook.

Além disso, o Vimeo aperfeiçoou sua plataforma On Demand, que ainda está engatinhando. O serviço permite que criadores de conteúdo ganhem dinheiro. Agora, você pode cadastrar seus dados de pagamento e comprar vídeos diretamente pelo player, mesmo que ele esteja embedado em algum outro site.

Como grande parte do conteúdo inovador e independente do Vimeo vai parar em vários cantos da web, isto pode levar uma boa grana para quem faz os vídeos. Mais importante é, talvez, que isso ajuda o serviço a não precisar colocar propagandas antes dos vídeos. A empresa me disse que isso nunca vai acontecer. Mesmo? “Nunca, de jeito nenhum”, me disseram.

O novo player tem muitas coisas que podem ajudar a plataforma de usuários do Vimeo a se expandir, de melhorias nas ferramentas de compartilhamento a compatibilidade mais ampla. Do outro lado, o serviço está melhorando sua estrutura de codificação e compressão — se você fez algum upload por lá, recentemente, deve ter notado isso.

Com informações do Gizmodo.



Pesquisadores alertam sobre vírus que se espalha via drive USB

8 de Janeiro de 2014, 9:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

malware

Quem usa sistemas proprietários como o Windows tem mais uma razão para se preocupar. Pesquisadores de segurança identificaram o que parece ser uma versão do ransomware Cryptolocker, que se dissipa por meio de drive USB.

Para quem não sabe, um ramsonware é um tipo de vírus que trava o PC e pede um “resgate” para liberá-lo novamente.

De acordo com as empresas de segurança Trend Micro e ESET, a variante Crilock.A recentemente encontrada (que foi autointitula “Cryptolocker 2.0″) se apresenta como um atualizador para Adobe Photoshop e Microsoft Office em sites frequentados por usuários que compartilham arquivos por meio de uma conexão P2P (peer-to-peer).

A arquitetura de comando e controle também é nova, deixando de lado o algoritmo de geração de domínio (DGA) em favor de URLs hardcoded menos sofisticadas.

Essas estranhezas convenceram a Trade Micro de que o Crilock.A é mais uma obra de imitadores que algo feito pelo grupo que originalmente criou a ameaça.

Ter como foco usuários que compartilham arquivos é uma escolha bem estranha porque, enquanto aumentam as chances de o malware ser de fato baixado, a lista de vítimas em potencial ainda é menor que a da versão “oficial” do vírus.

Um ponto semelhante pode ser o abandono do DGA pelo hardcode, que é bem mais fácil de ser bloqueado. A empresa de segurança tem que simplesmente fazer uma engenharia reversa da lista e o malware se torna inútil.

À espreita

No entanto, há vantagens nessas mudanças. Usar harcode é mais simples, enquanto que disseminar o vírus a partir de sites de P2P é uma forma de permanecer menos visível do que seria quando se usa uma enxurrada de e-mails de phishing.

O mais interessante e, talvez, mais revelador de tudo é que o Crilock.A adiciona a capacidade de infectar drives removíveis. A técnica é antiga e infectar unidades pode retardar a sua disseminação, mas garante um grau de longevidade.

Por outro lado, enquanto o vírus pode se esconder em unidades durante os próximos anos, no momento em que ele é ativado provavelmente será detectado pela maioria dos programas de segurança.

Apenas para ficar ainda mais interessante, a variante acrescenta outras habilidades, incluindo o lançamento de um componente para lançar ataques DDoS, roubar carteiras Bitcoin, e até mesmo lançar uma ferramenta de mineração de Bitcoin.

A ESET publicou uma lista completa das diferenças entre o Cryptolocker e o Crilock.A/Cryptolocker 2.0 em seu site.

Na mesma semana em que o Cryptolocker 2.0 foi detectado (antes do Natal), a Dell SecureWorks publicou a sua estimativa de que a versão original do programa tinha infectado cerca de 200 mil a 300 mil PCs em 100 dias. Cerca de 0,4% dessas vítimas provavelmente pagou o resgate exigido de cerca de 300 dólares em Bitcoins ou via MoneyPak, um serviço de pagamento online.

Com informações de IDGNow.