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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

LG pode lançar smartwatch com WebOS em 2016

8 de Janeiro de 2015, 12:36, por Desconhecido

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Assim como outras fabricantes, a LG está promovendo uma série de novos produtos na maior feira de eletrônicos do mundo, a CES 2015. Nesta semana, além de demonstrar novas tendências tecnológicas, a empresa revelou seus planos para a indústria de dispositivos vestíveis, incluindo o lançamento de um smartwtch com sistema WebOS, em vez do Android Wear. As informações são do Wall Street Journal.

A notícia associa-se perfeitamente com os rumores de outubro que também afirmaram que a LG produziria um smartwatch com WebOS. Ao que tudo indica, a empresa tem interesse de competir diretamente com o Google no mercado de plataformas móveis para relógios, pulseiras e outros wearables. Embora isso pareça bastante atraente para um setor que só tende a crescer nos próximos anos, a companhia sul-coreana não deve cancelar por completo a fabricação de gadgets com Android Wear, entre eles o G Watch R.

“Estamos tentando lentamente construir um ecossistema em torno de áreas que podemos ter mais controle”, afirmou um representante da LG ao WSJ. Tal ecossistema poderá estar presente em novos smartwatches da empresa no próximo ano. Além disso, a LG pode utilizar o WebOS para conectar diversos eletrônicos por meio da Internet das Coisas. A companhia já vende SmartTVs equipadas com o sistema, que foi adquirida da HP em 2013.

A escolha da LG em utilizar um sistema próprio parece seguir uma tendência de outras entidades. Devido ao sucesso do WebOS nos televisores da empresa, a Samsung, por exemplo, lançou recentemente TVs com sua plataforma própria, o Tizen, para competir com a LG e outras companhias neste seguimento. O que resta é aguardarmos a confirmação dos boatos em relação aos novos smartwatches que devem integrar sistema e hardware produzidos pela LG. No entanto, esses supostos produto só devem ser lançados em 2016.

Com informações do Canaltech.


Bitcoins: como a moeda digital pode revolucionar a sociedade?

8 de Janeiro de 2015, 12:34, por Desconhecido

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Nas sociedades primitivas a produção de bens era limitada e produzida por famílias que trocavam seus produtos de subsistência através do escambo, organizado em locais públicos, decorrendo daí a origem do termo Pregão da Bolsa. Com o passar do tempo, especialmente na antiguidade, época que os povos já dominavam a navegação, o comércio internacional se modernizou e engendrou a criação de moedas, com o intuito de facilitar a circulação de mercadorias, que tinham como lastro elas mesmas, geralmente alcunhadas em ouro, prata ou bronze, metais preciosos desde sempre.

Na alta idade média, a Revolução Industrial ocorrida inicialmente na Inglaterra e Holanda por volta de 1750, viria a criar uma quantidade de riqueza acumulada tão grande que transformaria o próprio dinheiro em mercadoria. Nascia o mercado financeiro em Amsterdã que depois se espalharia por toda a Europa e pelo mundo.

A grande inovação na época foi o mecanismo de compensação nos pagamentos, mais seguro e prático, no qual um banco emitia uma ordem de pagamento para outro em favor de determinada pessoa e esta poderia sacá-la sem que uma quantidade enorme de dinheiro ou ouro tivesse que ser transportada entre continentes. Essa ordem de pagamento, hoje reconhecida no mundo financeiro como título cambial, tem como instrumento mais conhecido o “cheque”, “neto” da letra de câmbio, amplamente usada pela burguesia em transações financeiras na alta idade média. A teoria nos ensina que são três principais características: a cartularidade, a autonomia e a abstração.

Ora, o que isso tem a ver com Bitcoins? Foi necessária essa pequena exegese para refletirmos que não importa a forma como a sociedade queira se organizar, ela é sempre motivada por um fenômeno humano. Como nos ensina Platão, a necessidade é a mãe das invenções. Considerando o dinamismo da evolução da sociedade da informação inicialmente revolucionada pela invenção do codex e da imprensa nos idos de 1450, que possibilitou na idade média o armazenamento e circulação de grandes volumes de informação, e, recentemente, o fenômeno da internet, que eliminou distâncias e barreiras culturais transformando o mundo em uma aldeia global, seria impossível que o próprio mundo virtual não desenvolvesse sua moeda, não somente por questão financeira, mas sobretudo para afirmação de sua identidade cultural.

Criada por um “personagem virtual”, cuja identidade no mundo real é motivo de grande especulação, a Bitcoin, resumidamente, é uma moeda virtual que pode ser utilizada na aquisição de produtos e serviços dos mais diversos no mundo virtual, inclusive no sombrio mundo da Deep Internet, onde são comercializados produtos e serviços ilegais. Destarte salientar outro aspecto de difícil controle sobre as bitcoins, qual seja, sua emissão descentralizada. Resumindo, trata-se de um título cambial digital, sem emissor, sem cártula, e portanto, sem lastro, uma aberração no mundo financeiro, que não obstante a isso tem valor.

No entanto, ao que tudo indica, essa questão do lastro está prestes a ser resolvida. Explico. Grandes corporações como Microsoft, Apple, Facebook e Google, começam a acenar com a possibilidade de aceitar bitcoins na compra de serviços. Se a indústria pesada da tecnologia realmente adotar políticas reconhecendo e incluindo bitcoins como moeda válida, estará dado o primeiro passo para a criação de um mercado financeiro global de bitcoins. Esse assunto é de alta relevância para a sociedade como um todo e poderá abrir as portas para novos serviços nas estruturas que se formarão não somente no mercado financeiro em todas as suas facetas, me refiro a bolsa de valores inclusive, bem como em novos campos do direito e na atividade estatal de regulação dessa nova moeda.

Certamente a consolidação dos bitcoins não revogará as outras modalidades de circulação de riqueza criadas ao longo da história, posto que ainda é possível trocar mercadorias, emitir letras de câmbio, transacionar com moedas e outros títulos. Ao longo do tempo aprendemos também que os instrumentos se inovaram e tornaram-se mais sofisticados, fato que constitui um desafio para o mundo do direito.

*Dane Avanzi é advogado e vice-presidente da Aerbras – Associação das Empresas de Radiocomunicação.

Com informações do Canaltech.


Intel anuncia o Compute Stick, um PC em forma de pen drive

8 de Janeiro de 2015, 12:33, por Desconhecido

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Desde o a chegada de dispositivos como o Google Chromecast, outras empresas apostam na criação de produtos inovadores tão pequenos quanto um pen drive e tão potentes e versáteis quanto um computador convencional. E a Intel acaba de entrar nesse grupo de companhias interessadas em disponibilizar no mercado máquinas ultracompactas para uso na sala de estar ou no escritório. O último lançamento da entidade é o PC de bolso Compute Stick.

Revelado durante a CES 2015, em Las Vegas, trata-se de um pequeno computador com Windows 8.1 pré-instalado, mas que também funciona como streamer de mídia, assim como o concorrente da gigante das buscas. O Compute Stick é compatível com o padrão HDMI 1.4a e vem com um processador Atom Bay Trail Quad-Core, 2 GB de memória RAM e armazenamento interno de 32 GB (expansível via cartão SD). Opções de conectividade incluem rede Wi-Fi 802.11bgn e Bluetooth 4.0.

O acessório será vendido por US$ 149. Durante a apresentação, a Intel afirmou que oferecerá uma versão alternativa do Compute Stick com o sistema operacional Ubuntu para aqueles que não preferem Windows. A versão com a plataforma do pinguim deve ser mais barata (US$ 89,00), mas com configurações modestas: 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno.

A Intel também deixou claro que há planos para melhorar as capacidades do Compute Stick nas próximas gerações do aparelho, atualizando o poder de fogo do dongle com outros processadores da linha Bay Trail, Chery Trail ou mesmo da linha Core M. O Compute Stick deve ser lançado no mercado a partir de março.

Com informações do Canaltech.



Jogue agora: Internet Archive disponibiliza mais de 2400 jogos para serem jogados gratuitamente

8 de Janeiro de 2015, 12:30, por Desconhecido

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A partir de agora você pode jogar aproximadamente 2.400 jogos de MS-DOS, sem pagar um centavo. As informações são do The Verge.

Isso tudo graças ao DOSBOX, um emulador de MS-DOS, que pode ser executado diretamente no navegador. A iniciativa do Internet Archive ainda está em beta, então você pode ver alguns erros, mas inclui uma gama enorme de clássicos. Isso inclui clássico da iD Software como Commander Keen, o apocalíptico RPG Wasteland, Prince of Persia, jogos FPS como Wolfenstein 3D, e muitos mais. Há ainda o Mario Teaches Typing.

Vale ressaltar que não existem instruções de como jogar cada jogo, de forma que você precisa experimentar individualmente - mas isso é tudo parte do charme.

Confira todos os jogos aqui.

 



Toyota libera suas patentes de células de combustível de hidrogênio

7 de Janeiro de 2015, 12:33, por Desconhecido

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A Toyota aproveitou a CES 2015, em Las Vegas, para fazer um grande anúncio que irá impactar o mundo automobilístico. A empresa revelou que vai disponibilizar para o mercado suas 5.860 patentes relacionadas à tecnologia de célula de combustível a hidrogênio. Todo o conteúdo poderá ser acessado e utilizado de graça por qualquer pessoa.

O conjunto de patentes traz arquivos relacionados ao armazenamento das células, tanques de hidrogênio de alta pressão, softwares de sistemas de controle e processos ligados à alimentação e geração da célula de combustível presente nos carros da montadora.

Segundo informações do Mashable, quem se encarregou de dar a notícia foi Bob Carter, vice presidente sênior da Toyota, durante uma apresentação sobre um automóvel que utiliza essa tecnologia. “Ao eliminar as fronteiras corporativas tradicionais, nós podemos acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias e avançar para o futuro da mobilidade de maneira mais rápida e econômica”, afirmou o executivo.

Com o anúncio oficial da Toyota, ainda não há certezas de como a indústria de automóveis vai agir diante das patentes. Para Carter, “a primeira geração de veículos de combustível de células de hidrogênio lançados entre 2015 e 2020 deve ser crítica”, diz. O empresário alega que este lançamento exige um maior esforço e colaboração por parte das montadoras, além de regulamentação do governo, órgãos acadêmicos e dos provedores de energia.

Com informações do Mashable e Canaltech.