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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Google começa a oferecer internet sem fio gratuita na Índia

24 de Janeiro de 2016, 22:57, por Revista Espírito Livre

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O Google iniciou nesta sexta-feira (22) a sua primeira conexão de internet sem fio, pública, gratuita e de alta velocidade na Índia. Depois do Facebook, a gigante da web agora também mira os olhos para o emergente mercado indiano, colocando no ar o primeiro hotspot em uma estação de trem em Mumbai.

A ideia da rede é permitir acesso à web, então o chefe do Access Programas na Índia, Gulzar Azad, garantiu que a sua divisão estará de olho para identificar possíveis abusos, como o uso da rede para compartilhamento massivo de arquivos. Além disso, a velocidade de conexão será reduzida automaticamente após uma hora inteira de uso, o que deve encorajar as pessoas a se desconectarem. Tudo isso para que as 100 mil pessoas que trafegam pela estação possam compartilhar de acesso à web com qualidade e sem pagar nada por isso.

Como anunciado em setembro de 2015 por Sundar Pichai, o presidente do Google, quando o projeto foi divulgado, esta é apenas a primeira das 100 estações de trem espalhadas por toda a Índia que devem receber a internet gratuita do Google até o final deste ano. Para os próximos anos, a ideia é que a parceria entre a empresa e companhias indianas Indian Railways e RailTel alcance 400 estações em todo o território indiano.

Até o momento, este é o maior projeto de internet pública gratuita na Índia, superando os esforços do Facebook, que foi acusado de ferir a neutralidade da rede ao limitar as páginas que podem ser acessadas por sua conexão grátis. A internet do Google é a primeira pública do país a, por exemplo, permitir a reprodução de vídeos em alta definição.

Com informações de Google Asia Pacific Blog e Canaltech.



Conversores com Ginga C serão distribuídos apenas no Bolsa Família

24 de Janeiro de 2016, 22:55, por Revista Espírito Livre

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Em reunião realizada nesta quarta-feira (20) com o a participação do conselheiro da Anatel e responsável pela condução do GIRED, grupo de implementação da TV Digital, Rodrigo Zerbone, os conversores digitais serão distribuídos apenas para as famílias de baixa renda que estão inseridas no programa Bolsa Família.

Diferentemente do que alguns imaginavam, o executivo garantiu que em nenhum momento foi colocado em pauta realizar a distribuição para famílias que não estão inclusas no programa de assistência social. Além disso, durante a reunião ficou decidido que o Ginga C, middleware de interatividade brasileiro, será um dos recursos contidos no conversor que chegará ao público do Bolsa Família.

“Caso o cronograma sugerido pelo GIRED ao Ministério das Comunicações venha a ser aprovado, vamos ter que rever a distribuição. O número de conversores vai diminuir nessa primeira etapa, já que reduzimos o escopo para parte do país, mas atesto: todos os conversores para os beneficiários do Bolsa Família vão ter o Ginga C”, explicou Zerbone.

O conselheiro da Anatel garantiu que a agência irá “estudar todas as possibilidades” para incluir as demais famílias, que podem ser a do grupo do Cadastro Único. A avaliação irá descobrir se será possível beneficiar um número maior de famílias com o conversor com Ginga C. A EBC, na mesma reunião desta quarta-feira (20), sugeriu a realização de um orçamento em que os registrados no Cadastro Único estejam inclusos juntamente com os beneficiários do Bolsa Família.

A próxima reunião, que será realizada no dia 12 de fevereiro, ainda não terá como pauta a discussão sobre os conversores com Ginga C, já que Zerbone afirma que uma “análise técnica e financeira precisará ser feita e isso demandará mais tempo”. Apesar disso, o conselheiro admitiu que este é um assunto que precisa ser resolvido o quanto antes por conta do cronograma de implantação da TV Digital no país.

Com informações de Convergência Digital e Canaltech.



Desenvolvedores criticam GitHub por falta de ajustes na plataforma

24 de Janeiro de 2016, 22:53, por Revista Espírito Livre

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Em uma carta aberta publicada na última semana, desenvolvedores de grandes projetos de código na web se queixaram de que o GitHub não está ouvindo suas sugestões a fim de melhorar a plataforma. Segundo a carta, “muitos estão frustrados” porque a empresa não está abordando falhas gritantes na plataforma, e que seus comentários sobre algumas características necessárias não estão sendo levados em consideração.

O GitHub é o mais popular sistema de controle para desenvolvedores compartilharem e colaborarem entre si em códigos abertos. Por meio da plataforma, eles podem fornecer feedback entre si para melhorar e aprimorar projetos de código web. Desenvolvedores de grandes projetos como Node.js, JQuery, Ember.js, Bootstrap e centenas de outros estão se concentrando em três pontos-chave para melhorar o serviço.

O primeiro se trata da adição de um novo sistema modelo para feedback em projetos, visto que muitas questões apresentadas por usuários atualmente não apresentam informações necessárias. Os desenvolvedores argumentam que, se o novo sistema for adicionado, seria mais fácil orientar os usuários a fornecerem informações necessárias e relevantes, poupando tempo de todos. Em segundo lugar, o grupo pede um contador de likes ou “+1” para que outros possam expressar sua aprovação ao projeto. A inserção de emojis também é bem-vinda.

Por último, o grupo pede aprimoramento no sistema de contribuição do projeto. Os desenvolvedores pedem que o GitHub encontre uma forma de mostrar o conteúdo do arquivo “contributing.md”, que geralmente contém orientações de como apoiar o projeto. Uma versão da carta fornece uma lista enorme de queixas com o serviço que permaneceram sem solução, incluindo os três pontos apresentados.

Ao ser questionado, um porta-voz do GitHub disse: “o open source é criticamente importante para o GitHub e levamos esse feedback muito a sério. Estamos trabalhando em várias das iniciativas discutidas, e vamos procurar maneiras proativas para nos envolver com os desenvolvedores de código aberto para continuar a fazer do GitHub uma grande experiência para suas comunidades”. Após ser publicada no Hacker News, a carta ganhou notoriedade e centenas de comentários de desenvolvedores expressando sentimentos similares as queixas apresentadas.

Com informações de The Next Web e Canaltech.



Wikipédia cria fundo de arrecadação a longo prazo para manter plataforma

24 de Janeiro de 2016, 22:51, por Revista Espírito Livre

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A Wikipédia completou 15 anos de existência com a reputação de um dos sites mais ricos em informação do mundo. Mas, para que o site continue ativo é preciso realizar campanhas regulares para incentivar os usuários da plataforma a contribuírem voluntariamente. Para não depender apenas deles, a Wikimedia Foundation, organização por trás da enciclopédia virtual, lançará um fundo de apoio para manter a Wikipédia em funcionamento.

O objetivo é levantar US$ 100 milhões nos próximos 10 anos, o que é suficiente para melhorar a independência da plataforma e proporcionar um crescimento considerável, adaptando-se às novas exigências dos usuários. Por ter uma abordagem livre de anúncios e de campanhas organizacionais, a criação de um fundo como esses é fundamental.

Além disso, a equipe da Wikipédia está ansiosa para adicionar mais vídeos informativos e continuar se adaptando ao mundo móvel. Para que isso possa acontecer, é necessária uma quantia de dinheiro, o que a plataforma tentará conseguir com o fundo.

Com informações de Engadget e Canaltech.



Steam chega a marca dos 1.800 jogos para a plataforma Linux

24 de Janeiro de 2016, 20:20, por Revista Espírito Livre

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Mesmo com uma porcentagem de usuários ainda abaixo de 1%, depois de aproximadamente um mês e meio, a plataforma Linux conseguiu recolher mais 100 jogos e agora o Steam chegou a marca dos 1.800 títulos disponíveis para Linux/SteamOS. Os últimos games a chegarem foi Medieval II: Total War Collection, Divinity: Original Sin EE e Saints Row.

Mesmo que o Steam para Linux passe a marca de 1%, ainda é muito baixo para uma plataforma tão promissora e a razão para isso é que a maioria dos jogadores não vão mudar do Windows para o Linux da noite para o dia, especialmente quando você tem tantos jogos AAA disponíveis para o seu sistema operacional.

No entanto, em algum ponto no tempo, o uso do Steam para Linux conseguiu passar a marca de 1%, mas por algum motivo, a porcentagem caiu abaixo de 1% e permaneceu lá desde então e nada parece ajudar no crescimento.

Steam Machines podem dar uma força

A Valve anunciou as Steam Machines ainda no mês de novembro de 2015, por isso tem sido um pouco mais de três meses desde que eles estão no mercado para os jogadores comprarem, mas isso ainda não parece ajudar na adoção e no crescimento da plataforma Linux no Steam.

Há relatos de que as Steam Machines ainda não contam como uma plataforma Linux, o que é um tanto estranho, já que o SteamOS é baseado no sistema operacional Debian, assim também como o popular Ubuntu.

De qualquer forma, se as vendas das Steam Machines estão crescendo nos próximos meses e se os dispositivos, finalmente, serem contados como uma plataforma Linux, o uso do Steam para Linux pode ultrapassar novamente a marca de 1% e, até mesmo, ir muito mais longe.

Com informações de Softpedia, Steam, Phoronix, Phoronix e LinuxBuzz.