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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Google corrige um antigo e importante bug no kernel Linux

6 de Outubro de 2015, 9:05, por Revista Espírito Livre

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O Phoronix descreve o bug causador de congestionamentos de rede que, após anos presente no kernel Linux, recentemente foi corrigido por um commit enviado pelo Google.

Colocando em palavras simples demais, o bug acontecia porque o kernel confundia com ausência de congestionamento os eventuais períodos de inatividade de rede.

Assim, quando a atividade recomeçava, ele mandava mais pacotes do que a rede era capaz de comportar na prática, causando congestionamento e seus efeitos: perda, retransmissão, queda de desempenho, encaminhamento fora de ordem, etc.

Com informações de Phoronix e Br-Linux.



Facebook levará internet via satélite para a África a partir de 2016

6 de Outubro de 2015, 8:51, por Revista Espírito Livre

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O Facebook tem planejado conectar o mundo todo através da internet, tanto que iniciou o projeto Internet.org para levar acesso à rede nas regiões mais remotas do plano. Agora, segundo o Telegraph, um novo acordo envolvendo a empresa e o Eutelsat, operador francês de internet via satélite, deverá fornecer acesso gratuito à internet ao continente africano em breve.

A partir do segundo semestre de 2016, o Facebook e o Eutelsat irão utilizar a capacidade do AMOS-6, satélite da empresa israelense Spacecom que deverá ser lançado ainda este ano, para conexões de internet via dispositivos móveis nas regiões da África Ocidental, Oriental e Austral. O Facebook também está trabalhando em drones gigantes para fornecer acesso à internet em áreas remotas em todo mundo, mas a tecnologia ainda está em fase inicial de testes.

“A missão do Facebook é conectar o mundo e acreditamos que os satélites irão desempenhar um papel importante na abordagem de barreiras significativas que existem para conectar os povos da África”, disse Chris Daniels, chefe do Internet.org. “Nós estamos olhando positivamente para a parceria com a Eutelsat e queremos investigar novas formas de usar os satélites para conectar pessoas nas áreas mais remotas do mundo de forma mais eficiente”.

O acesso à internet via satélite será fornecido através do projeto Internet.org. O objetivo da fundação sem fins lucrativos do Facebook é disponibilizar acesso para as pessoas que não podem pagar pelo serviço ou que moram em regiões onde não há a infraestrutura necessária para o acesso à rede. Recentemente, o Internet.org tem enfrentado problemas referentes a neutralidade da rede, o que levou diversas empresas parceiras a deixarem de dar suporte a iniciativa.

A Eutelsat, que fornece cobertura de satélite para grande parte da Europa e da Rússia, disse que vai estabelecer um novo escritório em Londres para liderar as operações africanas. Michel de Rosen, presidente-executivo da empresa, disse que a “Eutelsat tem um forte histórico em operações que irá garantir o fornecimento de soluções de internet acessíveis e robustas para que os usuários fiquem mais conectados online”.

Com informações de The Telegraph e Canaltech.



Conheça o VeltOS, uma distro baseada no Arch Linux que contará com participação de seus usuários

6 de Outubro de 2015, 8:46, por Revista Espírito Livre

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Em estágio Beta “technical preview” uma nova distro Linux, baseada no Arch Linux. VeltOS “VoS” é mais uma distribuição Linux baseada no Arch Linux e que reúne oLightDMBudgie desktop e o Tema Numix. Ela entra no rol de distros como Antergos e Manjaro, que também são baseadas no Arch.

Importante ressaltar que trata-se de uma distro ainda em estágio beta de desenvolvimento e por isso pode ser considerada instável para ambientes de produção. Para maior segurança, teste-a em ambiente virtualizado, com o uso de ferramentas como o VirtualBox. Somente na versão v1.0, ela estará pronta para uso em definitivo.

Atualmente na versão v0.1.0, VeltOS vem com uma proposta elegante e bonita; e muita facilidade para usar, pois utiliza o Budgie – gerenciador de janelas leve baseado no GTK3 – com pacotes do GNOME 3.16 e possui o Numix, como tema padrão. Além disso, vem com uma lista de pacotes essenciais para seu cotidiano (browser Vivaldi, por exemplo), reduzindo a quantidade demasiada de softwares “desnecessários”. Contudo, caso queira instalar mais programas, todo o repositório do Arch Linux fica a sua disposição.

Em paralelo a todo desenvolvimento, descrito anteriormente, o grupo de desenvolvedores criaram uma maneira para que os novos usuários do sistema possam colaborar na escolha de novos elementos e características da distro.

A ideia é que os usuários possam votar para o recurso proposto ou criar novos pedidos; e com base na votação, se atingir um número suficiente de usuários de acordo com o recurso, ele será incluído em uma futura versão. Contudo, não está claro o quanto os usuários estarão envolvidos nas decisões que precederam a votação; mas deixar as pessoas votarem parece uma boa ideia.

VeltOS tem um misto do Arch User Repository (AUR) e repositório próprio do VeltOS. Isso significa que você teria uma mistura de alguns pacotes personalizados modificados, bem como pacotes normalmente disponíveis a partir de AUR.

Segue listagem:

  • cheese
  • gnome-calculator
  • gnome-terminal
  • leafpad
  • libreoffice
  • nautilus
  • numix-circle-icon-theme-git
  • numix-icon-theme-git
  • numix-themes-git
  • package-query
  • totem
  • vivaldi
  • vos-desktop
  • vos-greetervos-networkmanager
  • vos-wallpapers
  • xorg (all)
  • yaourt

A nota de lançamento – setembro 2015 você confere aqui. Para saber mais sobre a distro, visite o o site oficial. Se ficou interessado, basta fazer o download.

Com informações de Softpedia e Linux Descomplicado.



Novo bug no Android deixa mais de 1 bilhão de usuários vulneráveis

5 de Outubro de 2015, 11:04, por Revista Espírito Livre

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Em julho, um pesquisador de segurança revelou que os dispositivos Android estavam vulneráveis devido a um bug que ficou conhecido como Stagefright. Agora, o mesmo pesquisador disse que descobriu dois novos bugs parecidos com este.

As novas falhas permitem que hackers invadam o smartphone dos usuários por meio do link para um falso website que contém um arquivo multimídia malicioso no formato mp3 ou mp4. Estes dois novos bugs da família Stagefright também foram encontrados no motor de reprodução de mídia do Android, assim como na primeira série de erros divulgada no final de julho.

O responsável pelas descobertas foi Joshua Drake, pesquisador da Zimperium zLabs e autor do Android’s Hacker Handbook (Manual Hacker para Android, em tradução livre). De acordo com ele, a vulnerabilidade afeta “quase todos os dispositivos Android” desde a primeira versão do sistema operacional, lançado em 2008. A segunda vulnerabilidade permite que hackers acionem o gatilho mesmo na versão mais recente do Android, como a 5.0 e superior.

Para explorar as vulnerabilidades, um hacker pode enganar uma vítima em potencial para abrir um site onde ele plantou um arquivo de áudio ou vídeo malicioso, ou até mesmo fazendo-a abrir um aplicativo de terceiros, como um player multimídia, que depende de bibliotecas não oficiais e vulneráveis do Android. A simples ação de visualizar a música ou vídeo pode desencadear o problema.

Pesquisadores da Zimperium zLabs estimam que pelo menos 950 milhões de usuários do Android estão vulneráveis a estes bugs. Já Zuk Avraham, o fundador e diretor-chefe de tecnologia da companhia, acredita que este número pode chegar a 1,4 bilhão de pessoas. “Eu não posso dizer que todos os telefones estão vulneráveis, mas a maioria deles está”, disse Avraham.

Um porta-voz do Google disse que um patch para estas novas vulnerabilidades será lançado para usuários de smartphones Nexus no dia 5 de outubro. A empresa também compartilhou um patch específico com parceiros no dia 10 de setembro e está trabalhando com fabricantes de dispositivos Android e operadoras para “entregar atualizações o mais rapidamente possível”.

Com informações de Motherboard e Canaltech.



O pkg 1.6 está chegando no FreeBSD

5 de Outubro de 2015, 10:38, por Revista Espírito Livre

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Para os mais desavisados, desde que o FreeBSD mudou para sua versão 9, ele mudou o seu sistema de pacotes padrão para o pkg, uma grande evolução, e para nossa e vossa alegria o seu ciclo de desenvolvimento e melhorias ficou muito mais rápido, tanto que logo estamos chegando na versão 1.6. Foi lançado no dia 26/09, e com ele todo um conjunto de pacotes.

No entanto, cuidado com atualizações via pacotes pois as vezes tendem a ter alguns brokens, e como sabem, é sempre uma boa ideia utilizar em ambiente de teste antes de levar para a produção.

Nota, essa ainda é a versão em desenvolvimento:

Dentre algumas das melhorias/mudanças de destaque:
– Muitas melhorias no funcionamento interno do sistema de resolução de dependências (akaImprovements in the solver)
– Muitas correções nos três modos de junção de código
– pkg add agora pode trabalhar sem uma versão especificada dentro da linha de dependência
– pkg check -d agora pode verificar se uma biblioteca é requerida
– Melhorias no suporte para atualizações parciais
– Melhorias no suporte ao auto-completar do zsh
– Melhorias na camada de suporte de emulação do Linux (agora todos os passos possuem testes de regressão dentro do Linux)
– Mensagens podem ser setadas de acordo com o contexto (Somente imprimir a mensagem durante, instalação, atualização, algum tipo de versão, remoção, ou qualquer)
– @keywords agora aceita novas entradas para adicionar mensagens de contextos
– Adicionado a habilidade de gerar gráfico com formato de pontos para representar a resolução de um problema
– pkg search agora por padrão mostra os comentários dos pacotes que foram encontrados
– Muitas correções de bugs e limpezas de código

Se queres aprender mais sobre os pacotes no FreeBSD e o pkg / ports, a sugestão é claro, usar o handbook do FreeBsd.

Faça sua parte, ajude e teste, dê o seu feedback para que as ferramentas de código aberto melhorem.

Para saber mais, visite a mensagem de anúncio do pkg 1.6.0. O FreeBSD Handbook também está disponível assim como o Jenkins do pkg e o Github do projeto do pkg.

Com informações de Buteco Opensource.