Rede Espírito Livre adere à GREENWILL
5 de Outubro de 2014, 12:08 - sem comentários aindaA GREENWILL ajuda empresas e organizações a tomarem medidas simples e econômicas para tornarem-se mais amigas do meio ambiente. Reconhecendo que ações individuais de um grande número de pessoas podem levar a melhorias significativas referentes à sustentabilidade ambiental, a GREENWILL incentiva empresas e organizações de um lado, e consumidores e público geral do outro a reforçarem medidas para garantir um futuro mais verde a todos.
Abaixo um infográfico produzido pela GREENWILL com os objetivos da entidade.
Detalhes podem ser acessados diretamente no site oficial da GREENWILL.
Código de vírus que infecta o firmware de dispositivos USB é liberado
5 de Outubro de 2014, 12:00 - sem comentários aindaNo final de julho, o especialista em segurança Karsten Nohl revelou a criação de um malware teoricamente impossível de ser contido, que passa despercebido por softwares antivírus e outros aplicativos de proteção. A praga se instala no firmware de dispositivos USB e passa para o computador da vítima assim que o equipamento é inserido, realizando ações como o roubo de dados, desvio de tráfego ou a transformação do PC em um zumbi.
Tratou-se de um estudo, na verdade, voltado para mostrar que a segurança digital é minimizada quando se trata de equipamentos físicos, e incentivar os fabricantes de pendrives, acessórios e outros a pensarem melhor na proteção de seus equipamentos. Na época, Nohl disse que não revelaria o código da ameaça ao mundo, pelo menos não tão cedo. Mas agora, tudo mudou, pelas mãos de dois pesquisadores que trabalharam com ele no projeto.
Cansados de esperar, os especialistas Adam Caudill e Brandon Wilson dizem ter sido capazes de realizar engenharia reversa no dispositivo infectado por Nohl, reproduzindo os truques usados para infecção e também a prática completa do malware. Como forma de pressionar as fabricantes a criarem soluções, publicaram seus achados no Github e os tornaram públicos.
De um lado, a iniciativa realmente significa uma pressão em empresas do ramo, além de permitir que outros especialistas, não ligados a elas, possam estudar o código e buscar soluções. Por outro lado, a publicação do malware também abre as portas para que hackers e criminosos virtuais comecem a usar a falha de maneira ilícita. O que também, na visão dos especialistas, é um incentivo para a busca por soluções.
De acordo com as informações da Wired, o anúncio da liberação da ameaça foi feito durante a Derbycon, uma conferência de hackers e especialistas em segurança realizada na última semana nos Estados Unidos. Lá, eles criticaram Nohl, seu antigo empregador, pela ideia de segurar o código e esperar uma movimentação espontânea por parte das fabricantes. “Você precisa provar para o mundo que [esse método] é prático e qualquer um pode fazê-lo”, disse Caudill, que citou até mesmo a NSA como um possível interessado no malware.
Apesar das críticas, a dupla de especialistas concorda com a concepção original de seu antigo diretor: as pessoas minimizam a segurança quando se trata de dispositivos físicos. Como pendrives e acessórios não são vistos como nada mais do que equipamentos para armazenamento e utilização, nem passa pela cabeça a ideia de que tais aparelhos possuem sistemas operacionais, que poderiam ser reprogramados para constituir uma ameaça.
O principal problema do malware, até o momento, é que ele não tem solução, a não ser a interrupção completa no uso de dispositivos USB. Não há como detectá-lo por meio de softwares de segurança e, muitas vezes, os usuários podem nem mesmo ficar sabendo que suas máquinas estão infectadas, usando-as tranquilamente entregando de mão beijada tudo aquilo que os hackers querem.
Originalmente, quando Nohl expôs seus achados ao mundo, ele mostrou como a praga poderia ser usada para capturar dados digitados ou reverter o fluxo de tráfego de um computador, utilizando-o para um ataque de negação de serviço. O malware foi exibido a partir de um celular com sistema operacional Android, um pendrive e um teclado. Na época, a conclusão à qual ele chegou é que a única maneira de resolver a situação é redesenhar a forma como os firmwares destes aparelhos são desenvolvidos, para que seja impossível alterar o seu código posteriormente.
Fonte: Canaltech
Conheça o Gravit, um “photoshop” de código aberto que também pode ser executado na web
5 de Outubro de 2014, 11:00 - sem comentários aindaSem precisar criar conta nem se identificar de nenhuma forma, Gravit (gravit.io) permite usar um editor de imagens que tem um visual muito parecido com o do conhecido Photoshop.
Entrando na lista dos photoshops grátis que podemos encontrar na Internet, podemos experimentá-lo em hub.gravit.io/browser, com uma demostração do que podemos fazer com esta nova plataforma.
O objetivo é construir uma ferramenta profissional, flexível e potente para qualquer plataforma. De fato, há versões GNU/Linux, Windows, Chrome e Mac que podem ser baixadas a partir do Github, onde encontrará o código do projeto disponível para sua análise e uso. Vale ressaltar que seu diferencial diante de uma gama de outras ferramentas de edição de vídeo, é o fato de Gravit está licenciado em GNU GPLv3.
Nascido na Alemanha, o aplicativo se apresenta como uma solução ainda em estado beta que liderará as alternativas para quem aposta na criatividade:
[...] Gravit oferece as possibilidades criativas de uma suite de desenho em grande escala [...] Potente e fácil de gerenciar, Gravit foi desenhado do zero com ênfase na versatilidade, fluidez e elegância – tarefas de desenho complexas se tornam simples através de seu potente conjunto de ferramentas [...]
E mais estão preparando, para serem lançadas ainda este ano, ferramentas integradas em Gravit para facilitar o trabalho em equipe. Quem estiver interessado, é só informar o email em sua página de apresentação para ser informado a cada nova versão.
Com informações do WWWhat’s New.
Conheça o tweetvis, uma forma gráfica de ver as conversas no Twitter
5 de Outubro de 2014, 10:26 - sem comentários aindaUm tweet leva a outro tweet que, ao mesmo tempo, pode gerar mais respostas de comunidades de seguidores paralelas. Esta árvore que gera um tweet pode ser vista agora de uma forma gráfica, já que é isso que prometem em tweetvis (paulgb.github.io/tweetvis).
Se trata de um projeto muito simples baseado em um botão que arrastaremos na barra de favoritos. Ao ver um tweet na tela podemos clicá-lo para ver as conversas geradas, obtendo um gráfico semelhante ao da imagem:
Fonte: WWWhat’s New.
Produtora britânica de documentários disponibiliza 85.000 vídeos no YouTube
5 de Outubro de 2014, 10:22 - sem comentários aindaA British Pathé, produtora de documentários famosos no século XX (britishpathe.com), anunciou que está compartilhando sua extensa coleção de 85.000 vídeos históricos no YouTube.
Este arquivo é uma referência histórica, com uma coleção de acontecimentos que vão desde 1896 até 1976. Tal como mencionam em seu canal no YouTube, há mais de 3.500 horas filmadas em toda a coleção.
Diferentes facetas da história são refletidas nesses vídeos que mostram desde eventos esportivos, mudanças culturais, tendências na moda, curiosidades da vida de famosos. E, claro, aqueles acontecimentos que mudaram o rumo da humanidade.
Além de ser uma interessante iniciativa que qualquer usuário pode desrutar, é um valioso recurso que podemos utilizar como ferramenta educacional. São vídeos de poucos minutos de duração que podemos complementar com outros conteúdos e dar aos estudantes uma visão real dos sucessos de determinadas épocas.
Também podemos utilizá-lo para designar tarefas ou questionáios que incentivam pesquisas adicionais. Para nos ajudar a encontrar o conteúdo que buscamos, veremos que o canal de British Pathé conta com diferentes listas de reprodução e vídeos destacados compartilhados a cada semana. Encontraremos por exemplo, vídeos sobre as duas Guerras Mundiais, funeral de Gandhi, o desastre de Hindenburg, entre outros.
Um interessante fluxo de informação que podemos integrar em nossas aulas.
Veja abaixo o vídeo de apresentação desse canal:
Com informações do WWWhat’s New.