I Workshop sobre Redes de Computador no CEET Vasco Coutinho
2 de Outubro de 2014, 20:34 - sem comentários aindaI Workshop sobre Redes de Computadores terá a participação de profissionais da área de Redes de Computadores e Tecnologia da Informação em Geral que trarão conhecimentos sinérgicos para seu público além de proporcionar uma troca de experiências para aqueles que buscam aprimorar suas habilidades na área. Diferentes temas serão abordados, dentre eles:
- Segurança de Redes;
- Computação Forense;
- Sistemas Operacionais de Redes;
- Banco de Dados;
- Governança de TI;
- Programação para Redes entre outros assuntos.
LOCAL DO EVENTO: CEET VASCO COUTINHO
ENDEREÇO: Avenida Luciano das Neves, S/N° – Centro, Vila Velha – ES, 29100-200
TELEFONE: (27) 3229-9309 (Professora Francisca Souza ou Jamilli Ricarto)
EMAIL: jamilliricarto@gmail.com
Além das palestras, o evento contará com a realização de Mini cursos voltados para a área de Redes de Computadores.
Para mais informações acesse o site do Evento:
https://eventioz.com.br/e/i-workshop-sobre-redes-de-computadores
Dia da Liberdade de Software 2014 em Novo Hamburgo/RS
2 de Outubro de 2014, 20:32 - sem comentários aindaVamos comemorar o Dia da Liberdade de Software em Novo Hamburgo e em mais de 190 cidades no mundo todo. Faça parte desse grupo e venha comemorar conosco.
- Data: 04 de outubro de 2014 (sábado)
- Hora: 13h às 17h
- Local: Campus II da Feevale, Prédio Arenito – Novo Hamburgo / RS
Público alvo: usuários de computador em geral, educadores, estudantes e profissionais de informática que queiram conhecer o Software Livre e/ou participar da comunidade de Software Livre da região. Não é necessário ter experiência com Software Livre para participar.
Investimento: evento gratuito
Mais informações
http://wiki.softwarelivre-vs.org/
Programação
- Open Spaces
- Festa de Assinatura de Chaves OpenPGP
- Palestras nas seguintes áreas:
- Desenvolvimento de software:
- Ferramentas Open Source para Desenvolvimento de Software
- SQL Injection: O que é, como detectar, e como evitar
- Vagrant – Descomplicando o uso de VMs para desenvolvimento de software
- Redes:
- Apache CloudStack – O orquestrador para Clouds que realmente funciona
- O fim dos computadores, e o início das coisas
- Distros:
- Instalando elementary OS, mostrando os prós e contras
- Ubuntu – Linux Para Seres Humanos
- Programas:
- LaTeX: “O conceito” em produção de textos
- Servidor de backup – Ubuntu – Discos IDE / SATA / NAS
- Negócios:
- Startup Livre
- Eleições:
- Você Fiscal – Como fiscalizar as eleições de 2014
- Palestras nas seguintes áreas:
Sobre o evento Dia da Liberdade de Software
O Dia da Liberdade de Software 2014 é um evento global sobre Software Livre, cujo objetivo é comemorar e informar ao público sobre os benefícios da liberdade de software.
O que é Software Livre
Software Livre se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software.
Sobre o SoftwareLivreVS
O grupo de usuários SoftwareLivreVS é um grupo de pessoas que usam Software Livre na região do Vale do Sinos. Nós divulgamos o Software Livre e convidamos as pessoas a fazerem parte de nosso grupo. Para saber mais, entre na nossa página na Internet em http://www.softwarelivre-vs.org/
Inscrições para Latinoware terminam dia 04 de outubro
2 de Outubro de 2014, 8:03 - sem comentários aindaMais de 3 mil pessoas já se inscreveram para a 11ª edição da Conferência Latino-americana de Software Livre – Latinoware, que será realizada de 15 a 17 de outubro, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu. O evento, que é intenso – são mais de 200 palestras em três dias de evento – é atualmente, um dos maiores sobre software livre do mundo.
Em 2013, ano em que completou 10 anos, a Conferência bateu recorde de público – foram 4.620 participantes, 400 a mais que na edição passada – e foi palco para a apresentação das principais novidades lançadas em software livre. Neste ano não será diferente.
Entre os palestrantes, já estão confirmadas as presenças de Seth Schoen, que falará sobre segurança e privacidade; a apresentação do Andreas Olofsson, mostrando o Paralella, um conceito de Super Computador acessível a todos; Kern Sibbald, criador do Software Bacula; e a presença de Boudewijn Rempt, um dos criadores do Software Krita.
A Latinoware ainda abordará temas como hackerativismo, apresentando projetos como Olho Neles (http://olhoneles.org); o Software Livre e o mercado de trabalho, bem como empreendedorismo e qualidade de software. Além disso, a Conferência terá o espaço hacker, com participação de diversos laboratórios hackers, apresentando objetivos e interesses em comum. O evento promete reunir especialistas nacionais e internacionais de todas as áreas da tecnologia da informação.
Neste ano, as trilhas terão como tema Bacula, PHP, Forense Computacional, DEVOPS e Educação com Robótica. A Latino ainda contará com a participação da Revista Latino Americana de Software Livre e da comunidade Mozilla.
As inscrições estão abertas e seguem até o dia 04 de outubro e podem ser feitas no site (http://lapsi.latinoware.org), após essa data, só serão aceitas inscrições nos dias de realização do evento, na secretaria principal. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (45) 3576-7152 ou pelo e-mail secretaria@latinoware.org.
A Latinoware é organizada pela Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu – Brasil, Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) e Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
Com informações da Latinoware.
Crimes cibernéticos no mundo real colocam humanidade em perigo, afirma Kaspersky
2 de Outubro de 2014, 8:00 - sem comentários aindaA distância entre os crimes no mundo real e os crimes no mundo virtual está cada vez menor. Antigamente, ladrões e criminosos utilizavam armas e facas para realizarem seus trabalhos, mas hoje eles preferem utilizar golpes de phishing e trojans para vitimizar as pessoas.
Grande parte dos ataques cibernéticos tem sido usada para roubar dados que podem ser vendidos no mundo obscuro da Internet com fins lucrativos ou para roubar diretamente dinheiro da vítima. Também, os cibercrimes são realizados, em grande parte dos casos, para sabotar sistemas de computadores de uma empresa ou organização devido a algum objetivo político, moral, ou alguma causa social.
Porém, atualmente, cada vez mais criminosos têm utilizado crimes virtuais para conseguir apoio para realizar ações criminosas no mundo real. Segundo Eugene Kaspersky, fundador da multinacional de segurança da informática que leva o seu nome, os criminosos já estão utilizando ferramentas de ataque cibernético para realizar roubos e fraudes no mundo real.
Em entrevista ao The Telegraph, Kaspersky descreveu como um cartel de drogas da América Latina conseguiu invadir o sistema de informática da SCADA no porto de embarque da Antuérpia para que pudesse descarregar contêineres cheios de cocaína sem que nenhum funcionário conseguisse perceber.
Ele também contou como mafiosos tinham invadido os sistemas de computadores de uma empresa de mineração russa para desviar toneladas de carvão e depois vendê-las clandestinamente. Outro exemplo citado foi o de um grupo criminoso que invadiu o sistema que emite cartões de fidelidade de uma rede de postos de gasolina com o objetivo de conseguir grandes descontos em combustível.
A utilização de ferramentas de ataque cibernético para apoiar crimes tradicionais é uma tendência crescente, incluindo ataques que resultam em mortes. Para exemplificar isso, Kaspersky usou o exemplo do voo 5022 da Spanair que caiu logo após decolar no Aeroporto de Baraja matando mais de 150 pessoas em agosto de 2008. Um relatório interno sobre o acidente apontou que o sistema do computador central estava infectado com malware, o que poderia ter impedido a detecção de problemas técnicos na aeronave.
Em 2009 e 2010, as instalações de enriquecimento de urânio do Irã foram alvos de ataques cibernéticos por meio do vírus Stuxnet, destruindo cerca de um quinto das centrífugas nucleares do país. Embora ninguém tenha morrido no incidente, o ataque revelou o potencial que um ataque cibernético pode ter na infraestrutura de um país.
“Isto não é ficção científica, não é um cenário que estamos esperando, isso já aconteceu”, declarou Kaspersky. “É uma coisa realmente assustadora, porque esses sistemas estão em toda parte – todo o mundo é gerido por sistemas de informática, a partir de elevadores às redes de energia”.
O fundador da Kaspersky Lab ainda disse que com a expansão da “Internet das Coisas” e dispositivos conectados à web em edifícios e veículos, o potencial de espionagem cibernética também está crescendo. Um estudo recente da empresa revelou que dois terços dos adultos não sabem que os criminosos poderiam utilizar malwares para assumir o controle da câmera do seu próprio dispositivo móvel para roubar imagens, dados ou mesmo tirar fotos comprometedoras.
O executivo também alertou que esses tipos de ataques podem representar uma séria preocupação a humanidade, mesmo àqueles que não possuem acesso à Internet. “Ferramentas de espionagem estão muito perto de armas cibernéticas. No mundo físico, há uma grande distância entre o botão e uma bomba, mas no mundo cibernético não há distâncias”, afirmou. “É necessário muito pouco esforço para colocar uma ferramenta de espionagem em uma bomba. Imagine que uma ferramenta de espionagem que está à procura de uma configuração específica – ele irá procurar por todo o lugar até encontrar essa configuração e depois uma ogiva será enviada através de um comando de um software”.
Muitas nações já possuem o potencial de utilizar armas cibernéticas para prejudicar os sistemas de infraestrutura de outros países no caso de uma guerra. Relatórios mostram que a OTAN e sites da mídia ucraniana sofreram ataques russos durante o referendo da Criméia no início deste ano e que depois os servidores de Moscou sofreram golpes de retaliação. Franceses, israelenses e chineses também são conhecidos pelo trabalho intenso em armas cibernéticas, com finalidade de espionagem sobre governos de outros países.
Apesar do avanço nesse tipo de ataque, Kaspersky acredita que o foco jamais deve se voltar a interrupção de serviços essenciais à população. Segundo ele, isso poderia abrir um precedente terrível para os terroristas, deixando nações à deriva de grandes ataques. “Tenho medo de que os próximos a migrarem para o mundo cibernético sejam os terroristas”.
Agências de inteligência tradicionais têm dificuldade em monitorar esses ataques a fim de evitá-los, visto que, ao contrário do crime no mundo real, o crime virtual deixa pouco vestígio. Para solucionar alguns problemas, os sistemas precisam ser redesenhados a partir do zero para colocar maior ênfase na segurança.
Kaspersky também citou mudanças legislativas para dar melhores condições a infraestruturas de sistemas de segurança. “A única opção é desenvolver sistemas operacionais muito seguros e aplicações altamente confiáveis e produzir regras muito rígidas para estes sistemas. Nós precisamos de um monte de engenheiros e precisamos alocar muitos recursos para isso”, declarou. “Não há nação no mundo que seja capaz de fazer isso em um curto período de tempo, por isso estamos em perigo, porque estes sistemas são vulneráveis e não podemos corrigi-los agora”.
R$ 490 milhões em dados do Xbox caíram nas mãos de criminosos
2 de Outubro de 2014, 7:58 - sem comentários aindaCinco pessoas foram acusadas de terem invadido servidores de desenvolvedores de jogos e roubado propriedade intelectual. Dois deles, um canadense de 22 anos, chamado de David Pakora, e um norte-americano de 28 anos, chamado de Sanadodeh Nesheiwat, declararam-se culpados pelo crime.
Nathan Leroux e Austin Alcala, de 20 e 18 anos, respectivamente, foram acusados e deverão ser julgados. Um outro jovem australiano que não teve o nome revelado será julgado em seu próprio país de origem.
Apesar da idade, o subprocurador dos Estados Unidos, Ed McAndrew, disse, após audiência no tribunal nesta terça-feira, que eles eram “hackers extremamente sofisticados”, segundo informações do jornal The Guardian.
Os dois acusados que se declararam culpados fazem parte do grupo autointitulado The Xbox Underground, que está sob investigação devido a crimes cibernéticos de invasão e furto de dados confidenciais. O golpe, que começou em janeiro de 2011 e se desenrolou até março deste ano, envolveu a invasão de servidores de empresas como a própria Microsoft, a Epic Games, a Valve Corporation e a Zombie Studios.
O Exército dos Estados Unidos, que realizava um experimento que envolvia um simulador para pilotos de helicóptero em parceria com a Zombie Studios, também teve um servidor supostamente violado pelo grupo.
Os dados a que os criminosos tiveram acesso incluem informações confidenciais sobre os jogos Call of Duty e Gears of War 3, apenas para citar alguns. Códigos que não tinham nem mesmo sido revelados sobre o Xbox One também caíram nas mãos dos acusados, assim como dados financeiros, que permanecem intactos, segundo informações. O valor de todo esse material é calculado entre R$ 240 milhões a R$ 490 milhões.
Para conseguir acesso às informações, o grupo utilizou injeções SQL e logins e senhas roubadas para invadir as máquinas de funcionários que trabalhavam nessas companhias, bem como suas desenvolvedoras parceiras.
Os jovens acusados responderão por roubo de propriedade intelectual e informações e conspiração para usar, compartilhar e vender informações roubadas. O julgamento está marcado para janeiro de 2015 e os responsáveis pelos delitos deverão pegar até cinco anos de prisão.