Nos EUA, uma em cada quatro pessoas admite ser um “troll” na web
24 de Outubro de 2014, 9:01 - sem comentários aindaUma pesquisa elaborada pela YouGov, empresa inglesa especializada em estudos online, relata que que o número de “trolls” na internet cresceu. Segundo o estudo, pelo menos um em cada quatro usuários da internet nos Estados Unidos admite agir como um “troll” na rede. Além disso, 28% dos entrevistados disseram fazer parte de “atividades maliciosas online dirigidas a desconhecidos”.
Essas atividades incluem “fazer declarações controversas e incendiárias com o objetivo de perturbar” algum outro usuário da internet. Ao todo, 1.125 adultos foram entrevistados, sendo a maioria deles homens. Entre os jovens de 18 a 34 anos, essa prática é mais comum. Ela é duas vezes maior que a chance de comportamentos agressivos de internautas com mais de 55 anos.
Exatos 12% dos que participaram da pesquisa afirmam que exageram nas declarações ao ponto de seus comentários serem removidos por moderadores de discussões online. Já outros 12% reconhecem que fazem declarações controversas de forma deliberada.
A pesquisa promovida pela YouGov também analisou os temas pelos quais os perturbadores mais se interessam. Em primeiro lugar aparece o tema política com 49%, seguido por notícias (38%), religião (38%), celebridades (31%) e esportes (25%).
As formas identificadas para se livrar do “trolls” também fizeram parte da pesquisa. Cerca de 37% deles disseram que a melhor maneira de desestimular os “trolls” é ignorá-los. Outros 24% acham que denunciar o comportamento para os moderadores da discussão é necessário. Já para 14%, não há meios eficazes para se livrar dos inimigos da boa convivência online.
Microsoft integra Docker ao Windows Server e Azure
24 de Outubro de 2014, 8:56 - sem comentários aindaA Microsoft anunciou nesta segunda-feira (20) que integrou a plataforma open-source Docker ao Windows Server e ao Microsoft Azure com o objetivo de assegurar melhores experiências de desenvolvimento em Linux.
O Docker é uma plataforma de código aberto que permite aos desenvolvedores e administradores construir, entregar e rodar aplicativos distribuídos a partir do Dock Engine, ferramenta leve de tempo de execução e packaging, e do Docker Hub, serviço em nuvem para compartilhamento de aplicações e automação do fluxo de trabalho.
Com o Docker, é possível criar apps mais rapidamente a partir de componentes e eliminar conflitos entre os ambientes de desenvolvimento, testes e produção.
O vice-presidente executivo do grupo Microsoft Cloud and Enterprise, Scott Guthrie, comentou as principais novidades em seu blog. São elas:
1) O Docker Engine será integrado ao próximo lançamento do Windows Server
Ele terá um container com nova tecnologia de isolamento com suporte para rodar tanto .NET e outros tipos de aplicação, como Node.js, Java, C++, etc. Desenvolvedores e organizações poderão usar o Docker para criar aplicações baseadas em containers para Windows Server com o suporte do ecossistema do Docker para os usuários, aplicações e ferramentas. Isso também possibilitará uma nova classe de distribuição de aplicações construídas pelo Docker que usam tanto imagens do Linux quanto do Windows Server.
2) A Microsoft também dará suporte nativo ao cliente Docker no Windows
Desenvolvedores e administradores rodando Windows serão capazes de usar o mesmo cliente Docker padrão e a mesma interface para implantar e gerenciar as soluções baseadas em Docker tanto para ambientes Linux quanto para Windows Server.
3) Imagens de container do Docker para Windows Server estarão disponíveis no Docker Hub juntamente com as imagens de containers disponíveis para o Linux atualmente
Isso permitirá que desenvolvedores e administradores compartilhem e automatizem mais facilmente as aplicações no fluxo de trabalho, usando ambas as imagens de Docker para Windows Server e Linux.
4) O Docker Hub será integrado ao Microsoft Azure Gallery e ao Azure Management Portal
Isso facilitará a implantação e execução de Linux e Windows Server nas imagens de Docker baseadas no Microsoft Azure.
5) Microsoft está contribuindo com a codificação do Docker para o Open Orchestration APIs
Essas APIs fornecem uma forma portátil de criar aplicações multi-container para Docker que podem ser implantadas em quaisquer bancos de dados ou ambientes em nuvem. Esse apoio permitirá aos desenvolvedores ou administradores usar linhas de comando do cliente Docker para lançar aplicações da plataforma, seja do Linux ou do Windows Server, diretamente no Microsoft Azure a partir da máquina de desenvolvimento.
Anteriormente, a Microsoft já havia lançado o apoio para containers Docker com Linux no Azure. Esse suporte se integra com o modelo para extensão do agente Azure VM e com as ferramentas de linhas de comando do Azure. Além disso, facilita o uso das mais recentes e melhores Engines Dockers em máquinas virtuais Azure e, depois, também contribui para a implantação das imagens baseadas em Dockers com elas.
Com a novidade, a Microsoft espera aperfeiçoar consideravelmente a rapidez do trabalho em equipe para encontrar novas soluções de mercado.
Conheça o broadsheet e crie uma página em minutos, compatível com todos os dispositivos
24 de Outubro de 2014, 8:52 - sem comentários aindaSe precisa criar um anúncio, divulgar uma história, explicar como se chega a um lugar, mostrar um grupo de fotos ou criar qualquer informação em alguma página que precisamos divulgar imediatamente, não é mais preciso criar um blog ou criar um site para isso, basta criar uma bonita e prática página com a informação desejada. Isso é exatamente o que pretende broadsheet.io.
A ideia é que seja simples construir blocos de informação, selecionando modelos existentes, para divulgar uma url com o que queremos informar. O conteúdo será adaptado em função do dispositivo utilizado para sua leitura, sendo assim uma boa forma de chegar a mais pessoas.
Podemos testá-lo sem necessidade de registro, vendo como o editor dispõe de um menu superior que ajuda a ver o resultado em cada tipo de tela destinada. Por fim, é possível divulgar a url em seu próprio servidor, embora comentem que também podemos configurar nosso domínio, se assim desejarmos.
A ideia deste projeto não é nova, porém, é sempre útil saber que, se precisamos contar alguma novidade ou mostrar algo interessante, não é preciso ter um complexo blog para isso, basta escrever, publicar e compartilhar, sem complicações.
Conheça o serviço, visitando o site oficial do broadsheet.io.
Com informações do Wwwhat’s New.
MIT desenvolve algoritmo que prevê valor do Bitcoin
24 de Outubro de 2014, 8:40 - sem comentários aindaO Bitcoin é uma moeda virtual de bastante sucesso e origem de muita controvérsia, principalmente no que diz respeito a sua integridade. De acordo com a última cotação, um Bitcoin vale exatos R$ 990.
E foi justamente para tentar prever a cotação da moeda que cientistas do MIT desenvolveram um algoritmo especial. Conforme relatado em um blog, o Departamento de Ciência da Computação e Inteligência Artificial programou um algoritmo de aprendizado que pode antever o valor da criptomoeda por um período de 50 dias.
O projeto teve início neste ano, quando os recém-formados Devavrat Shah e Kang Zhang recolheram mais de 200 milhões de pontos de dados sobre os preços de todos os principais estoques de Bitcoin. O objetivo foi identificar automaticamente os padrões nos dados, o que é necessário para fazer previsões.
A cada dois segundos, o algoritmo prevê um movimento de preço médio. Se o movimento for maior que um certo limite estipulado, eles compram Bitcoin – caso contrário, guardam seu dinheiro. Graças ao algoritmo, Shah e Zhang conseguiram um retorno de 89% sobre o investimento e estão trabalhando para ampliar a escala de coleta de dados e aperfeiçoar a eficácia do algoritmo.
Até o momento, não há apresentações públicas sobre o projeto, embora os resultados já tenham sido mostrados na Conferência de Allerton este ano. Se o algoritmo realmente funcionar, em breve teremos dois novos milionários nascidos de Bitcoin.
Praga que se espalhar por SMS “sequestra” celulares das pessoas
24 de Outubro de 2014, 8:39 - sem comentários aindaO Koler, um dos mais conhecidos ransomwares do mercado atual, teve uma nova variação descoberta nesta semana pelos especialistas da Adaptative Mobile. A firma de segurança alerta aos usuários de dispositivos Android que, agora, a praga pode se proliferar por meio de SMS, que contém links para sites maliciosos usados pelo malware para se instalar nos smartphones das vítimas.
O nome da ameaça, por si só, já mostra de que forma ela atua. O ransomware, literalmente, “sequestra” o aparelho dos usuários, tomando conta da tela e impedindo completamente sua utilização. Para liberação, os hackers exigem depósitos em dinheiro, com o celular sendo reabilitado somente após o pagamento. As informações são da PC World.
Mas não se trata de extorsão pura e simples. Usando também um pouco de engenharia social, o Koler disfarça suas mensagens com imagens e textos que parecem pertencer à polícia local, do país onde a vítima reside. Assim, ela é intimada a pagar uma multa por uso irregular do celular, caso contrário, corre o risco de ser processada na justiça. Na base da inocência, hackers acabam ganhando dinheiro com isso, diretamente das contas de usuários incautos.
A nova variação descoberta pela Adaptative Mobile funciona a partir de uma infecção inicial. Uma vez que a praga se instala no celular de alguém, SMSs são enviados para todos os contatos registrados na agenda informando a eles sobre um site com fotos íntimas. Uma vez que o endereço é acessado, porém, uma nova infecção acontece e mais mensagens são enviadas, ampliando exponencialmente o alcance da praga.
De acordo com a empresa de segurança, essa nova modalidade de ameaça começou a circular no dia 19 de outubro e vem ganhando cada vez mais tração. No celular, o ransomware se disfarça como um aplicativo chamado Photo Viewer, que já estaria disponível em centenas de milhares de aparelhos em todo o mundo. Países como os Estados Unidos, Reino Unido e outros do Oriente Médio estariam entre os principais afetados.
Apesar de parecer extremamente grave e perigoso, se livrar do Koler pode ser bastante simples. Basta desligar, nas opções de seu celular Android, a opção que permite a instalação de aplicativos a partir de fontes inseguras. Assim, mesmo que você clique no link infectado, o APK da praga não será capaz de tomar conta do seu telefone, que passa apenas a aceitar apps vindos da Google Play Store. Por enquanto, usuários de iOS, Windows Phone e outros sistemas operacionais permanecem imunes à ameaça.
Mas o ideal mesmo é não clicar em links vindos por SMS, principalmente daqueles contatos que nunca falaram com você. Caso receba uma mensagem esquisita de um amigo, procure confirmar com ele que o conteúdo do texto realmente é legítimo antes de clicar em qualquer link e, acima de tudo, tenha sempre um antivírus instalado e funcional em seu smartphone ou tablet.
Para os afetados, a indicação é reiniciar o celular em modo de segurança e desinstalar o malware manualmente. Como ele ocupa toda a tela do aparelho, fazer isso de outra maneira acaba sendo impossível. Para proteção adicional dos dados, uma boa dica é restaurar o dispositivo para suas configurações de fábrica, limpando completamente qualquer rastro do Koler.