EUA e Brasil na ciberguerra global
29 de Outubro de 2013, 7:00 - sem comentários aindaDurante a visita oficial que fez a Washington em abril de 1962, o presidente brasileiro João Goulart perguntou ao americano John F. Kennedy o que a Agência Central de Inteligência (CIA) estava fazendo no Brasil. Ele recebeu de Kennedy o tipo de resposta que o presidente Barack Obama deve ter dado à presidente brasileira atual, Dilma Rousseff, na conversa de 20 minutos que tiveram no último 16 de setembro: “Você vai ter que confiar em mim”.
Um ano depois da visita de Jango, que incluiu um desfile triunfal em Nova York, a Casa Branca de Kennedy estava conspirando para afastá-lo do poder.
Quando as evidências das simpatias comunistas de Goulart se mostraram um tanto quanto fracas –o endinheirado latifundiário gaúcho usava uma medalha de Nossa Senhora no pescoço–, o fato de ele ter desprezado dois militares brasileiros seniores apoiados pelos EUA para promover no lugar deles dois oficiais “ultranacionalistas” foi visto como suficientemente grave para levar o sucessor de Kennedy, Lyndon B. Johnson, a dar o sinal verde.
Mas, em março de 1964, a aprovação do presidente dos EUA ao golpe não passava de formalidade, porque –então como agora– o dinamismo de agir, de operacionalizar, está embutido na atividade americana de inteligência.
“Com os relacionamentos profundos que tínhamos na comunidade militar e na de inteligência do Brasil, não precisávamos realmente fazer muita coisa”, relataria mais tarde a este autor o embaixador americano no Brasil naqueles anos, Lincoln Gordon. Os planos secretos de Washington de desembarcar “marines” em São Paulo e lançar ataques aéreos a partir da Argentina em apoio aos golpistas acabaram sendo desnecessários.
Nos anos seguintes, a colaboração entre Brasil e Estados Unidos, que cresceu a partir do golpe, seria frutífera para ajudar a CIA a derrubar um governo atrás de outro no Cone Sul.
Quando os militares chilenos tomaram o poder em seu país, em setembro de 1973, oficiais de inteligência americanos fizeram uma ponte aérea para levar interrogadores brasileiros treinados nos EUA para o estádio nacional de Santiago, convertido em imenso centro de detenção.
Com esses interrogadores chegou um instrumento especial de tortura conhecido por lá como “parrilla”, um catre metálico ligado a um aparelho elétrico. Os interrogados eram eletrocutados com a “picana eléctrica” e queimados nas “parrillas”.
Agentes de segurança nacional dos Estados Unidos, presentes em abundância no Brasil hoje em dia, lhe dirão que os maus velhos tempos ficaram no passado.
Eles provavelmente têm razão. As democracias latino-americanas, antes cambaleantes, hoje são muito mais fortes e mais profundamente enraizadas do que eram nos anos 1960 e 1970, em grande medida porque muitos dos líderes latino-americanos são como Dilma, que aprendeu da maneira mais difícil a ser resistente e vigilante durante a ditadura militar.
Mesmo assim, é preciso indagar por que, após 20 anos de relações crescentemente amistosas entre os Estados Unidos e o Brasil, anos nos quais se viu uma explosão do comércio, de investimentos e formação de “joint ventures” no setor energético, sendo o Brasil hoje um ator internacional de grande importância, o presidente americano não pediu desculpas públicas ao país e à presidente, simplesmente, renovando o convite a Dilma para a visita de Estado que seria a única recebida por Obama no ano.
Mas o fato é que ele não o fez e provavelmente não o fará, e vale a pena tentar entender a razão disso. A presidente Dilma, e nós outros que nos preocupamos com o Brasil e os Estados Unidos, poderíamos tomar nota de alguns sinais emergentes neste caminho sombrio.
1. “Plus ça change…”
Supostamente o homem mais poderoso do mundo, o presidente dos EUA é, na realidade, um dos líderes mais confinados, expostos e frustrados do mundo.
Ele é criticado e obstruído em todas as áreas, a exceção de uma: no imenso e impenetrável labirinto da segurança nacional americana, ele preside sobre uma panóplia de artes das trevas –espionagem, guerra e execuções extrajudiciais.
Como Kennedy e até seu fartamente criticado predecessor, George W. Bush, Obama dispõe de meios para salvar vidas ou causar mortes, para mudar regimes e para gerir orçamentos de segurança nacional que, juntos, ultrapassam de longe todos os gastos empenhados por Brasília em um ano inteiro.
Dilma, que afirma querer saber “tudo” sobre a espionagem praticada pelos EUA no Brasil, terá que somar-se ao Congresso americano, à imprensa e ao povo americanos, que também gostariam de saber o que está acontecendo. Ninguém ficará sabendo no futuro próximo.
2. Nova soberana
O lugar, que um dia coube à CIA, de rainha das agências de inteligência de Washington –entre as quais há uma disputa perpétua–, foi tomado pela Agência Nacional de Segurança (NSA), convertida em colosso global graças à sua missão de garimpagem e interceptação eletrônica de dados.
Antes dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2011, a NSA fornecia cerca de 60% do conteúdo do supersecreto “Briefing Diário do Presidente”, que Obama e os principais funcionários da administração leem todas as manhãs para se pautarem ao longo do dia.
Hoje, a porcentagem provida pela NSA é muito mais alta. A agência também é uma colaboradora crucial na determinação dos alvos dos ataques de drones contra terroristas –algo que, não obstante duas catástrofes militares no Iraque e Afeganistão, é motivo de orgulho técnico para a administração Obama. Conclusão: para Obama, a NSA é o que a CIA era para Kennedy: sua rainha secreta.
3. Regras de Washington
Obama deve ter ficado surpreso ao ver que seu telefonema a Dilma não surtiu o efeito desejado.
Normalmente os amigos e aliados de Washington aceitam a equação de dois pesos, duas medidas praticada por Washington no que tange os erros de comportamento internacionais: nós podemos cometê-los, vocês não podem.
Isso é o que se conhece como a excepcionalidade americana, uma combinação de letalidade ilimitada e ilimitado complexo de vítima, e a síndrome que ele provoca é algo de que os EUA não precisam e que não beneficia o mundo.
Em favor de Obama, há que recordar que o presidente questionou o estado permanente de guerra: “Precisamos definir a natureza e o escopo desta luta [a guerra ao terror], caso contrário ela nos definirá”, ele disse no último 23 de maio, na Universidade Nacional de Defesa. Ela nos está definindo, senhor presidente.
4. O verdadeiro inimigo
Assim como os brasileiros, os americanos talvez se perguntem por que razão, com a Guerra Fria ganha e a guerra ao terror contida, ainda é necessário invadir todos os espaços conhecidos de comunicação, sejam eles de indivíduos ou de nações, a fim de capturar informações.
Interceptar comunicações entre Dilma e o presidente do México pode parecer algo amalucado, mas, segundo Richard A. Clarke, uma das autoridades em segurança nacional mais respeitadas dos Estados Unidos, representa apenas um pequeno vislumbre do que é a ciberguerra global.
Embora esteja muito atrás da China e Rússia quanto às possibilidades de defesa da pátria contra um ataque coordenado, Washington está muito à frente desses países no que diz respeito a suas capacidades de ataque.
Uma dessas capacidades é a “botnet” –uma rede, cujo posicionamento é secreto, de computadores invadidos, que por sua vez atacam outros sistemas, apagando ou reescrevendo seus softwares. Uma vez em operação, uma “botnet” pode derrubar ou levar ao colapso equipamentos de infraestrutura civil como hospitais, barragens ou redes de transportes aéreos, além de serviços de comunicação e aparato militar.
Ninguém sabe se a NSA plantou “botnets” no Brasil, mas, em seu discurso recente na Assembleia Geral da ONU, Dilma conseguiu chamar a atenção do mundo para uma prática perigosa –o hacking de Estado contra Estado.
O Brasil, porém, se mostraria realmente inovador se seu governo conclamasse à criação de um Tratado de Limitação de Ciberguerra (Cyber War Limitation Treaty, ou CWLT), algo defendido por especialistas como Clarke.
Um tratado desse tipo estabelece a proibição de todas as formas de hacking de um Estado contra outro, delimita padrões internacionais de responsabilidade nacional e protocolos de inspeção, e, com o tempo, pode fazer o que fez o Tratado de Não Proliferação Nuclear: isolar os Estados irresponsáveis. Claro que isso não deixaria de fora o maior deles.
Por Richard D. Mahoney
Com informações de Observatório da Imprensa.
Câmara pode votar Marco Civil da Internet nesta terça-feira
29 de Outubro de 2013, 6:00 - sem comentários aindaO inicio da discussão e votação em plenário do Marco Civil da Internet e do Código de Processo Civil (CPC) são os destaques do plenário da Câmara dessa semana. As discussões e votações das duas propostas devem começar nesta terça-feira (29). Inicialmente, às 11h, será realizada sessão extraordinária para o inicio das discussões do Marco Civil. O relator da matéria, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), defende a votação do projeto mesmo sem consenso.
Não há acordo para a votação do Marco Civil da Internet porque o assunto é polêmico e encontra resistência de algumas empresas atingidas pela legislação, como telefônicas e proprietárias de provedores de conexão. O projeto tramita com urgência constitucional e passa a trancar a pauta de votação da Câmara de Deputados desde ontem (28).
Com informações de EBC.
Navegação em vídeos do Youtube com as teclas numéricas
28 de Outubro de 2013, 12:00 - sem comentários aindaO Youtube oferece um recurso muito interessante e também pouco usado, que é a navegação através do vídeo usando as teclas numéricas. Ao pressionar o número “1″, o vídeo se desloca até a posição que corresponde a 10% do vídeo, com o número “2″, 20%, e assim por diante até 90% do vídeo (tecla “9″).
Já a tecla J
retrocede o vídeo em dez segundos e a tecla L
avança em dez segundos. A tecla K
pode ser usada para pausar ou prosseguir com o vídeo. As opções são as seguintes:
Tecla | Ação |
---|---|
1 | Avança até 10% do vídeo |
2 | Avança até 20% do vídeo |
3 | Avança até 30% do vídeo |
4 | Avança até 40% do vídeo |
5 | Avança até 50% do vídeo |
6 | Avança até 60% do vídeo |
7 | Avança até 70% do vídeo |
7 | Avança até 80% do vídeo |
9 | Avança até 90% do vídeo |
J | Retrocede 10 segundos |
K | Pausa/Toca vídeo |
L | Avança 10 segundos |
Com informações de Portal Reddit e Dicas-L.
O que mudou na velha batalha Linux x Windows
28 de Outubro de 2013, 11:00 - sem comentários aindaUma afirmação muito popular do filósofo Heráclito de Éfeso define bem o comportamento do mercado de tecnologia – “a única constante é a mudança”. O desafio para os mais aficionados em tecnologia é justamente se manterem atualizados com tantas novidades de hardware e software. Um tema que já foi abordado aqui na coluna Tira-dúvidas de tecnologia e frequentemente gera inúmeros comentários dos leitores é sobre sistemas operacionais. A antiga rivalidade Windows vs. GNU/Linux vs. Mac OS X, os sistemas operacionais mais populares, provoca grande embate entre o software de código aberto vs. o software “proprietário”. Muitos leitores devem estar se perguntando sobre o real sentido de um programa despertar tanta paixão entre os seus usuários.
As razões variam entre a ideologia relacionada ao software livre, a desconfiança sobre códigos inacessíveis num sistema operacional fechado, a liberdade de modificação (quando se possui conhecimento para isso), a disponibilidade de programas úteis, a segurança e o custo de aquisição.
Além da certeza da constante evolução da tecnologia, é pouco provável que um dia exista um consenso sobre qual é o melhor sistema, aí um outro clichê muito popular entre os usuários é de que “o melhor sistema operacional é aquele que atende a necessidade do usuário”, e de fato é exatamente esse o propósito de um sistema operacional. Mas será que realmente é viável o uso diário de uma distribuição Linux por um usuário de conhecimento básico em sistemas? E os programas, games? Como se virar num ambiente tão diferente se comparado ao Windows, que é disparado o sistema operacional mais popular do mercado?
Quebra de paradigma
Para quem está usando pela primeira vez uma distribuição Linux qualquer (há várias versões diferentes que usam o núcleo Linux), logo vem a pergunta “onde está o botão iniciar”? A mudança nem sempre é vista de maneira positiva, vide a resistência entre os usuários do Windows em relação ao Windows 8. O que é considerado uma virtude pelos usuários veteranos do sistema do pinguim pode ser o impedimento para que muitos usuários se adaptem ao “diferente”. Aí exercendo a liberdade de modificar o sistema conforme a preferencia pessoal, estão disponíveis gratuitamente diversas interfaces gráficas como o Unity, Gnome, KDE, Xfce. Os recursos e o visual de qualquer uma das interfaces gráficas mencionadas varia para atender a diversidade de gostos, tem aquela que vem repleta de recursos gráficos, efeitos até a mais simples, leve para os usuários mais conservadores ou quem dispõem de um PC com recursos limitados de hardware.
A instalação dos programas
Embora muitos usuários novatos no Linux pensem que instalar novos programas no PC é uma tarefa complexa, definitivamente nos dias atuais isso não é verdade. Para aqueles que defendem ser mais prático usar a linha de comando, fica a dica: não assustem os usuários iniciantes. É possível instalar ou remover qualquer programa nas principais distribuições Linux com um simples clique do mouse. Embora usar o mouse possa parecer “coisa de iniciante” é justamente esse o objetivo de que a comunidade desenvolve gerenciadores de pacotes. Aprender os comandos é interessante, mas não é um pré-requisito para se tornar usuário do Linux. Na prática, é mais simples a instalação de um programa disponível no repositório do Linux do que instalar um programa no Windows. E com a vantagem que quando o programa não for mais útil ele pode ser removido com a mesma facilidade que foi instalado sem comprometer o registro do sistema operacional, pois no Linux não existe esse conceito. Ou seja, programas como CCleaner não estão disponíveis para o Linux, justamente porque não faz sentido algum. O gerenciador de programas irá se encarregar de remover qualquer vestígio do programa durante o processo de desinstalação.
Áudio e vídeo
O suporte aos principais codecs é adicionado durante o processo de instalação. Vale salientar que não é relevante para o usuário iniciante se o codec é ou não proprietário – a menos que ele realmente esteja interessado em militar de um sistema completamente livre. O ideal é garantir a execução de qualquer conteúdo multimídia no PC, sem que para isso seja preciso se aventurar durante horas na internet “em busca do codec perdido”. A vantagem de optar pela instalação do suporte completo de codecs é que o PC já fica pronto para o uso, não se corre o risco de instalar bibliotecas de terceiros que em alguns casos trazem consigo aquelas barrinhas inúteis no navegador.
Vírus no Linux
Um dos argumentos mais difundidos pelos usuários do Linux é que o sistema operacional é imune a vírus. Essa afirmação é relativa. O que ocorre é que para o Linux existe uma “oferta” muito menor de vírus e no geral os existentes não são tão eficientes quanto os milhares disponíveis para o Windows. A questão de segurança é relativa, pois um Linux pode estar tão vulnerável quando um PC com Windows, tudo vai depender se o sistema está atualizado, a maneira que ele é operador pelo usuário. O que realmente pode-se afirmar é que o Linux é menos propenso a ser infectado por alguma praga virtual.
Desempenho
Nesse quesito, o Linux leva vantagem. Mesmo as distribuições com mais efeitos na sua interface gráfica se apresentam superiores ao Windows. E com a vantagem de grande customização, para ser executado com eficiência em equipamentos com hardware modesto, como notebooks antigos, netbooks. Essa característica oferece a possibilidade de que os equipamentos possam ser usados durante muito mais tempo com a vantagem de contarem com um sistema operacional atual e seguro, é muito útil para usuários que apenas navegam na internet, por exemplo.
Games
A possibilidade de instalação de games no Linux sempre foi alvo de críticas, e que fazem todo o sentido. Afinal, a oferta de títulos disponíveis sempre foi muito menor se comparado com a para o Windows. Atualmente, é possível instalar muitos games equivalentes e, dependendo dos requisitos, games disponíveis no Windows. Recentemente a empresa desenvolvedora do game ‘Half-Life’ anunciou que em breve vai disponibilizar gratuitamente o SteamOS, plataforma de games baseada em Linux.
Embora o problema tenha sido minimizado, ainda assim algumas placas aceleradoras 3D podem não ser suportadas nativamente pelo sistema operacional. Nesse caso, é preciso um pouco de paciência e disposição de pesquisar nos fóruns da comunidade sobre as soluções “não oficiais”.
Produtividade
É possível obter a mesma produtividade usando Linux, mas é preciso levar em consideração que a ferramenta de escritório aceita nativamente pelo sistema é o LibreOffice ou suas variações. É possível instalar o Microsoft Office, porém, é preciso recorrer a programas que emulam bibliotecas do Windows para permitir a instalação. Nesse caso, a estabilidade do programa pode não ser satisfatória. Para os usuários que não usam os recursos avançados do Office, como a criação de Macros em VBA, o LibreOffice atende perfeitamente. Navegar na internet, acessar as redes sociais, escutar músicas, assistir a filmes, o Linux está completamente preparado para atender.
Outros recursos como integração com serviços de armazenamento na nuvem, loja de aplicativos, ferramentas de cópia de segurança, edição de mídias (DVD e Blu-Ray) podem variar dependendo da distribuição Linux escolhida. Mas todas elas oferecem os recursos mínimos para a realização desse tipo de tarefa.
Dica para quem está interessado em começar a usar alguma distribuição Linux: as mais amigáveis são Linux Mint, Fedora, Ubuntu e OpenSuSE.
Para os leitores que ainda acham que o Linux é complicado, é possível que muitos usem indiretamente sem saber e se divertem muito com isso. O sistema operacional Android é baseado no Linux e nem por isso usar um smartphone ou tablet é uma tarefa destinada somente à usuários avançados.
Por Ronaldo Prass
Fonte: G1
Conheça o DuckDuckGo, uma alternativa à máquina de busca do Google
28 de Outubro de 2013, 10:30 - sem comentários aindaPara muitos, a única forma de buscar algo na web, é fazê-lo via Google. Sabemos que o Google construiu sua fama com este recurso e não estamos desmerecendo tal feito. Entretanto, em um mundo de vigilância e sequestro de dados (de forma consciente ou não), utilizar alternativas viáveis pode ser uma solução ou uma forma de minimizar o estrago. Uma alternativa de busca na internet que te dá um certo grau de privacidade e segurança é o DuckDuckGo.
O serviço pode ser acessado através do endereço: www.duckduckgo.com.
Os resultados obtidos pelo DuckDuckGo são bem precisos, além de remover links irrelevantes e spam. Desta forma, seus resultados tendem a conter conteúdos conteúdos mais relevantes que uma busca executada via Google.
Existe inclusive um recurso bem bacana que é incluí-lo como recurso de busca padrão em seu Firefox. Basta incluí-lo, utilizando o recurso que está disponível na caixa de busca, no canto superior direito do navegador da Mozilla. Desta forma, ao fazer uma busca, utilizando este recurso do browser seus resultados já serão baseados no DuckDuckGo
Da redação.