Gradiente lança Iphone, movido à Android, no dia do início das vendas da Apple
30 de Novembro de 2013, 11:25 - sem comentários aindaA Gradiente anunciou nesta sexta-feira o início das vendas de seu novo iPhone, mesma data em que os novos smartphones da Apple chegaram ao Brasil. Batizado de Iphone C600, o aparelho está disponível em pré-venda por R$ 1.149 para os clientes cadastrados no site. O aparelho chega às lojas par ao público em geral em 5 de dezembro.
O aparelho chega às lojas com dois meses de atraso. o Iphone C600 foi anunciado pela fabricante brasileira em julho, com a promessa de início das vendas para outubro. O aparelho tem dois chips, tela HD de 5 polegadas e câmeras de traseira de 13 megapixels e frontal de 2 megapixels. Além disso, o novo Iphone da Gradiente tem processaor dual-core de 1,4 GHZ, roda Android 4.2.2 e memória interna de 8 GB.
Disputa pela marca
A Gradiente lançou seu primeiro Iphone em dezembro do ano passado. Na época, a Gradiente afirmou ser “detentora exclusiva dos direitos de registro sob da marca IPHONE no País” desde 2008, quando foi garantido o pedido feito em 2000 ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). A Apple, que tem o smartphone com o mesmo nome, fez o pedido de registro da marca no país em 2007, ano em que lançou a primeira versão do celular.
Em fevereiro deste ano, o INPI negou à Apple o pedido de registro da marca iPhone para telefones celulares no Brasil. Em setembro, porém, a Justiça do Rio de Janeiro retirou da Gradiente a exclusividade sobre a marca.
A decisão judicial obrigou o INPI a anular a concessão de registro do nome iPhone isoladamente para a IGB, obrigando que este seja sempre acompanhado da marca registrada Gradiente.
Em virtude da sentença, a Apple pode seguir vendendo no Brasil seus aparelhos iPhone, enquanto a IBG seguiu comercializando o Gradiente iPhone. O juiz Eduardo André Brandão de Brito Fernandes reconheceu em sua decisão que o iPhone da Apple é um nome comercial “mundialmente conhecido”: indiscutivelmente dá conta de identificar a origem do produto, distinguindo-o de outros congêneres”, explicou o magistrado na decisão.
Fonte: Terra
Britânico revira lixão atrás de HD com US$ 7,5 milhões em moeda virtual
30 de Novembro de 2013, 11:01 - sem comentários aindaUm britânico revirou um lixão esta semana para tentar recuperar um disco rígido que jogou fora há quatro meses e que hoje vale alguns milhões de dólares. James Howells, da cidade de Newport, no País de Gales, afirma que o HD contém 7,5 mil bitcoins, uma moeda virtual usada em transações online.
Nesta semana, a cotação do bitcoin chegou pela primeira vez a US$ 1 mil, o que significa que o HD do britânico estoca um fortuna de US$ 7,5 milhões, ou R$ 17,3 milhões. Em entrevista à BBC nos arredores do lixão, ele contou ter comprado o hard dirve em 2009 por “quase nada” e que após um pequeno incidente com um antigo latptop, deixou o disco rígido guardado em uma gaveta por três anos.
Ele achava que todos os arquivos de que necessitava já haviam sido transferidos para seu novo computador e esqueceu que o hard drive continha milhares de bitcoins. Antes de se livrar do disco rígido, Howells ainda hesitou, mas não mudou de ideia.
“Assim que joguei o HD na lixeira me perguntei por que estava fazendo aquilo já que nunca tinha me desfeito de um antes. Mas, ainda assim, fui em frente”, relembra Howells, que trabalha com TI.
Caixa eletrônico
Ele percebeu que tinha feito uma grande besteira quando começou a ouvir histórias de pessoas que estavam fazendo alguns milhões trocando seus bitcoins por dinheiro e lembrou-se que seu HD poderia lhe render milhões.
O homem ainda checou todas as suas cópias de segurança, mas não encontrou os bitcoins. Numa última tentativa de recuperar o HD, ele foi até o lixão da cidade, mas após percorrer uma área do tamanho de quase dois campos de futebol, suas esperanças se esvaíram.
“O gerente me explicou que os lixos recebidos há três quarto meses já podem estar a mais de um metro de meio de profundidade”, disse ele. “Ele ainda disse que pessoas que tentam recuperar bens valiosos chegam ao local acompanhadas de até 20 pessoas que ajudam nas buscas, além de cachorros farejadores”.
Em uma carta a um comitê do Senado americano, o FBI reconheceu que as moedas virtuais oferecem “serviços financeiros legítimos”, mas alertou que a moeda pode ser explorada por “atores maliciosos”.
Em outubro, o primeiro caixa eletrônico de bitcoins foi aberto em Vancouver, no Canadá. A máquina permite trocar bitcoins por dinheiro e vice-versa.
Fonte: Terra.
Olho espião
30 de Novembro de 2013, 10:40 - sem comentários aindaAs recentes denúncias do jovem Edward Snowden nos permitiram saber que a maior espionagem praticada na história da humanidade é “made in USA”. Os EUA, que consideram a segurança mais importante que a liberdade, e o capital, que os direitos humanos, metem o nariz na vida de pessoas, governos, empresas e instituições.
O governo estadunidense, através de sua Agência Nacional de Segurança (ANS), espionou (ou ainda espiona?) a presidente Dilma e a Petrobrás. Com certeza, fez e fará muito mais.
Para mim, a notícia não constitui nenhuma novidade. Sei, por documentos oficiais obtidos no Arquivo Nacional (Habeas Data), que fui monitorado pelos espiões do regime militar brasileiro, então chamados de arapongas, de junho de 1964, quando me prenderam pela primeira vez, a 1992 – sete anos após o fim da ditadura!
Em agosto de 2003, quando eu trabalhava no Planalto, aparelhos de escuta foram descobertos na sala do presidente Lula. Uma informação governamental vale fortunas. Se acionistas e correntistas sabem, de antemão, que o Banco Central decretará a falência de um banco, isso não tem preço. Quem soube que o presidente Collor confiscaria toda a poupança dos brasileiros, deve estar rindo até hoje da multidão que foi apanhada de surpresa.
A Guerra Fria só não esquentou porque a União Soviética espionava os EUA, assim como os EUA a União Soviética. Com frequência o espião de um lado era trocado por outro que servia à potência inimiga. Não é à toa que a Rússia decidiu conceder asilo a Snowden. Ele sabe demais a respeito da espionagem ianque.
No tempo da máquina de escrever era impossível conhecer o conteúdo da mensagem, a menos que se obtivesse cópia do texto ou se pudesse fotografá-lo. Agora, todos os meios eletrônicos, de computadores a celulares, podem ser “radiografados” pelos serviços de segurança dos EUA. O “Big Brother” sabe tudo que se passa em nossa casa.
Ainda que a Casa Branca apresente desculpas à presidente Dilma, isso não significa que a ANS deixará de rastrear os computadores do Planalto e saber o que, quando e com quem a presidente conversou. Informação é poder – de nos submeter aos interesses do mais poderoso império já existente na história da humanidade.
Apenas uma nação tem conseguido driblar a espionagem estadunidense: Cuba. Isso tanto irrita a Casa Branca que, contrariando todos os princípios do Direito, mantém presos nos EUA os cinco heróis cubanos que tinham por missão evitar atos terroristas preparados sob as barbas de Tio Sam.
Encerro com uma pergunta que não quer calar: por que, em vez de atacar o povo sírio, os EUA não bombardeiam fábricas de armas químicas, como a Combined Systems, localizada na Pensilvânia? Que o digam os vietnamitas atingidos, mortos e deformados pelo “agente laranja” espalhado pelas Forças Armadas dos EUA durante a guerra do Vietnam.
Por Frei Betto.
Fonte: http://www.freibetto.org
Ex-engenheiros da Nokia lançam nova plataforma de smartphones
30 de Novembro de 2013, 10:38 - sem comentários aindaEngenheiros que trabalhavam para a Nokia buscam uma fatia do altamente lucrativo mercado de smartphones com um novo dipositivo baseado no mesmo software que já foi adotado pela fabricante finlandesa. O novo sistema Sailfish foi desenvolvido com base no Meego, plataforma de código aberto abandonada pela Nokia em 2011, quando fechou acordo com a Microsoft para adotar o Windows Phone.
O MeeGo foi anunciado pela Intel e pela Nokia durante o Mobile World Conferece de 2010. Ele nasceu da união do Moblin, da Intel, e do Maemo, da Nokia e equipou um único smartphone da Nokia, o N9, lançado em junho de 2011.
O novo smartphone lançado na Finlândia, chamado de Jolla, tem tela de 4,5 polegadas, câmera de 8 megapixels, conectividade 4G tem acesso ao serviço de mapas HERE, da Nokia, que cobre 190 países. O aparelho tem preço sugerido de 399 euros. Ao contrário da linha Lumia fabricada pela Nokia, a plataforma é compatível com o ecossistema do Google Play, o que dá aos usuários do Jolla acesso a 85 mil aplicativos do Android, sistema operacional móvel líder do mercado e que ajudou a Samsung a superar a finlandesa como maior fabricante de celulares do mundo.
O chefe de software da Jolla e um dos fundadores da companhia em 2011, Marc Dillon, passou 11 anos trabalhando na Nokia depois de se mudar dos Estados Unidos. Ele afirma que o sistema operacional do seu telefone dá à companhia uma vantagem sobre outros rivais.
“Estamos oferecendo uma opção de classe mundial, uma alternativa para os consumidores que pode ser muito ágil e poderosa”, disse Dillon em uma entrevista realizada em um bloco de escritórios em que funcionários da Nokia trabalhavam em Helsinque, antes da empresa realizar milhares de demissões. “Para o nosso negócio de sistema operacional há uma grande oportunidade, porque atualmente há apenas uma opção realmente disponível para todos os fabricantes mundiais de celulares, que é o Android”, afirmou.
Para NeilMawston, da Strategy Analytics, o Jolla não deve ter potencial para superar o iPhone ou o Samsung Galaxy, mas pode encontrar um nicho no mercado. “Em algum momento vamos começar a procurar por uma alternativa ao Android e à Apple, então aí pode estar uma oportunidade para o Jolla ness emercado cíclico”, afirmou.
A operadora finlandesa DNA, que começou a vender o aparelho Jolla na quarta-feira, disse que havia “milhares de pedidos antecipados” em 136 países, liderados pela Finlândia, Alemanha e Grã-Bretanha.
Com informações da AP e Terra.
Julian Assange pode “se safar” de acusações dos EUA por conta de vazamentos
30 de Novembro de 2013, 10:36 - sem comentários aindaÉ muito provável que o Departamento de Justiça dos EUA não apresente acusações contra Julian Assange, fundador do Wikileaks e responsável por vazamentos de documentos secretos do Estado. As informações são do jornal The Washington Post.
A decisão ainda não é definitiva, de acordo com a publicação, mas autoridades teriam dito que, da mesma forma que jornalistas divulgaram os mesmo documentos imprensa à fora e não foram processados por isso, o governo americano não teria motivos para processar apenas Assange.
“Se você não está processando jornalistas pela publicação de informação classificada, o que o departamento não o fez, então não há nenhum motivo para processar Assange”, disse o ex-porta-voz do Departamento de Justiça, Matthew Miller, ao Washington Post. É o que eles apelidaram de “problema New York Times” – se processarem Assange, terão que processar também publicações, como o The New York Times e o The Guardian, que divulgaram informações secretas.
No entanto, é possível que Assange ainda tenha que enfrentar um julgamento, caso seja acusado por algum outro delito.
O Wikileaks, por sua vez, disse ao jornal que somente irá considerar a afirmação quando o DOJ liberar uma “confirmação formal, oficial e aberta de que o governo dos EUA não tem qualquer intenção de processar o Wikileaks”.
Até o momento, o fundador do polêmico site continua sobre a custódia da Baixada do Equador, em Londres, a fim de evitar sua extradição para a Suécia, onde é acusado de estupro.
Fonte: IDGNow