Parceria entre Red Hat e Microsoft visa oferecer um novo padrão para experiências de nuvem para empresas
12 de Novembro de 2015, 20:29Os elementos chave da parceria incluem o seguinte:
- Soluções locais da Red Hat disponíveis para clientes do Microsoft Azure. Nas próximas semanas, o Microsoft Azure vai se tornar uma Nuvem Certificada e um Provedor de Serviços da Red Hat, permitindo aos clientes executar suas aplicações do Red Hat Enterprise Linux e envios de trabalho para o Microsoft Azure. Assinantes do acesso à Nuvem Red Hat serão capazes de trazer suas próprias imagens de máquina virtual para rodar no Microsoft Azure. Clientes do Microsoft Azure também poderão tirar proveito do valor total da plataforma de aplicações da Red Hat, incluindo Red Hat JBoss Enterprise Application Platform, o Red Hat JBoss Web Server, Red Hat Gluster e armazenamento OpenShift, um serviço de plataforma da Red Hat. Nos próximos meses, a Microsoft e a Red Hat planejam fornecer o Red Hat On-Demand – “pay-as-you-go” as imagens do Red Hat Enterprise Linux estão disponíveis no Azure Marketplace, apoiados pela Red Hat.
- Suporte de nível empresarial integrado abrangendo ambientes híbridos. Serão oferecidos aos clientes multiplataforma um suporte entre empresas que medem as ofertas da Microsoft e da Red Hat de forma integrada, ao contrário de qualquer parceria anterior na nuvem pública. Por meio de equipes de apoio de co-localização nas mesmas instalações, a experiência será simples e sem costura, na velocidade da nuvem.
- Gerenciamento de carga unificada em implantações de nuvem híbrida. O Red Hat CloudForms irá interoperar com o Microsoft Azure e o Microsoft System Center Virtual Machine Manager, oferecendo aos clientes do Red Hat CloudForms a capacidade de gerenciar o Red Hat Enterprise Linux tanto no Hyper-V como no Microsoft Azure. Espera-se que o suporte para o gerenciamento de envios de trabalho do Azure a partir do Red Hat CloudForms seja adicionado nos próximos meses, ampliando as capacidades existentes do System Center para gerenciamento Red Hat Enterprise Linux.
- Colaboração em .NET para uma nova geração de capacidades de desenvolvimento de aplicativos. Expandindo a pré-visualização do .NET no Linux anunciado pela Microsoft em abril, os desenvolvedores terão acesso a tecnologias .NET em toda ofertas da Red Hat, incluindo Red Hat OpenShift e Red Hat Enterprise Linux, apoiado conjuntamente pela Microsoft e Red Hat. O Red Hat Enterprise Linux será o principal sistema operacional de desenvolvimento e de referência para o .NET Core no Linux.
“Esta parceria é uma vitória poderosa para empresas, ISVs e desenvolvedores”, disse Scott Guthrie, vice-presidente executivo da divisão de Cloud e Enterprise da Microsoft. “Com esta parceria, estamos ampliando nosso compromisso de oferecer escolha e flexibilidade sem igual na nuvem hoje, atendendo clientes onde eles estão para que eles possam fazer mais com suas implementações de nuvem híbrida – e ao mesmo tempo cumprindo os requisitos de segurança e escalabilidade rigorosas que as empresas necessitam”. “O banco de dados é heterogêneo e a nuvem é híbrida”, disse Paul Cormier, presidente da área de produtos e tecnologias da Red Hat. “Com a Red Hat e o líder em envios de trabalho de empresas para nuvem unindo forças, os nossos clientes são os vencedores de hoje, enquanto nos unimos em soluções comuns para ajudá-los a resolver os desafios nesta nuvem híbrida. Juntos, estamos oferecendo o contrato de suporte mais abrangente para as nossas tecnologias mistas para apoiar clientes.”
Mais informações sobre a parceria estão disponíveis no The Official Microsoft Blog e no Red Hat Blog.
Lançado Stoq 1.10
12 de Novembro de 2015, 11:46Esta versão tem como destaques várias melhorias no controle financeiro, novas marcações para geração de instruções em boletos, suporte a impressão de recibos em papel contínuo, controle de produtos para uso interno, acompanhamento de vendas remotamente e muito mais!
Na próxima versão do Stoq, prevista para dezembro, será lançado o suporte oficial ao SAT Fiscal, dispositivo que substitui o equipamento ECF para emissão de cupons fiscais no estado de São Paulo. Usuários interessados nesta funcionalidade podem inscrever-se como beta testers através do nosso formulário de contato para receber acesso imediato ao plugin.
A equipe de desenvolvedores informa que haverão novidades no inicio de 2016 em relação a NFC-e, que está sendo implantada em vários estados brasileiros como alternativa ao ECF.
Ficou interessado? Visite o site stoq.com.br e saiba mais a respeito.
Com informações do Br-Linux e Stoq.
Transparência no Governo: um novo passo para o gerenciamento de dados, Eficiência Pública e Fomento a Negócios – Lord Francis Maude
12 de Novembro de 2015, 11:07Entre 2010 e 2015, como Membro do Gabinete do Governo Britânico, Francis Maude liderou a política de transparência e dados abertos britânica. Foi um dos impulsionadores e fundadores da OGP (Open Government Partnership) e membro de seu Comitê Dirigente. Criou o Government Digital Services. Promoveu a recente reforma da administração britânica com foco na eficiência e na modernização do emprego público. Desde maio de 2015 é o Ministro de Estado do Comércio e Investimentos do Reino Unido.
Lord Francis Maude (Baron Maude of Horsham) é Ministro do Comércio e Investimentos do Reino Unido e criador do Government Digital Service.
O Ministério do Comércio e Investimentos reponde pela política comercial, promoção do investimento interno, finanças, comércio exterior e investimento externo, assim como pelo esforço para exportação. Essas atribuições são desempenhadas pelo Escritório de Relações Exteriores (FCO) e pelo Departamento de Negócios, Inovações e Habilidades (BIS). O BIS reponde pelo crescimento econômico. Investe em educação para promover negócios e inovação e “ajudar as pessoas a começar e fazer crescer um negócio”. Também atua na proteção ao consumidor e redução do impacto de regulações.
No evento será feito o lançamento conjunto dos Guias de Dados Abertos e de Web Semântica, do SPUK, projeto de cooperação entre o Estado de São Paulo, o Reino Unido e o Centro de Estudos de Tecnologias Web do NIC.br, e da versão em português do Guia de Maturidade em Dados Abertos, do Open Data Institute (ODI).
Serviço:
17 de novembro de 2015, às 11h00
Palácio dos Bandeirantes
Av. Morumbi, 4500 – Salão dos Pratos
Por gentileza, confirme sua presença até o dia 16/11 pelo link: http://goo.gl/forms/cf0LrTx7XZ
I Workshop On Data Science – POLI/USP
12 de Novembro de 2015, 11:03A ciência de dados abertos é voltada para a publicação de observações e resultados das atividades científicas disponíveis para análise, uso e reutilização. Hoje, existem iniciativas internacionais para facilitar a ciência aberta e inovadora que se concentram em promover o acesso aberto seguro, persistente, robusto e apoiados nos dados científicos.
O principal objetivo deste workshop é promover a disseminação de conhecimento sobre iniciativas nacionais e internacionais sobre a ciência dos dados abertos que podem contribuir para resolver alguns dos desafios no contexto contemporâneo da ciência aberta no Brasil.
O primeiro Workshop em Data Science irá apresentar dois projetos que organizam dados de monitoramento terrestre: o projeto DataONE (www.dataone.org), apoiado pelo National Science Foundation NSF – EUA e o programa Atmospheric Radiation Measurement- ARM (www.arm.org), apoiado pelo Departamento de Energia dos EUA. Serão realizadas palestras ao púbico em geral pelos pesquisadores Profa. Suzie Allard (University of Tennessee – UT), Prof. Mike Frame (United States Geological Survey _ USGS) e Prof. Giri Palanisamy (Oak Ridge National Laboratory – ORNL) no período da manhã do dia 18 de novembro e serão realizados experimentos de visualização de dados utilizando técnicas e ferramentas computacionais desenvolvidas no projeto ARM para um público de pesquisadores pré-definido, no período da tarde do dia 18 e durante o dia 19 de novembro de 2015.
O workshop é organizado por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP), com o apoio do Centro de Estudos Sociedade e Tecnologia (CEST) da Universidade de São Paulo e ocorrerá no Centro de Tecnologia da Informação de São Paulo (CeTI-SP) no Campus da Cidade de São Paulo da USP, entre os dias 18 e 19 de novembro de 2015.
Informações sobre participação e inscrição no evento estão disponíveis no site: http://wds.poli.usp.br
Softwares livres oferecem mais segurança e melhor custo-benefício
12 de Novembro de 2015, 11:01Saiu uma matéria bem interessante no Correio Brasiliense que merece ser compartilhada com nossos leitores. A matéria apresenta algumas das vantagens que os usuários de softwares livres já conhecem. Tais informações em um veículo de imprensa fortalecem e ajudam a sustentar tais fatos. A seguir, reproduzimos um trecho da matéria:
Em uma era em que a vida do ser humano depende cada vez mais da tecnologia, é importante tomar cuidados fundamentais. Garantias de segurança e a liberdade de poder escolher, entender e alterar aquilo que se usa são apenas alguns dos motivos que levam usuários a substituírem programas proprietários por aplicativos e sistemas operacionais de código aberto. Os chamados softwares livres são cada vez mais comuns em empresas e oferecem ao usuário final mais segurança a um custo-benefício praticamente imbatível.
O desenvolvedor Anísio Neto, 27 anos, utiliza softwares livres há mais ou menos 10 anos e conta que se interessou por esse tipo de tecnologia porque queria aprender linguagens novas. “Com os programas livres, o usuário tem acesso ao código e consegue ver tudo o que acontece. No caso dos softwares proprietários, a gente simplesmente os usa”, explica. Anísio utiliza os programas diariamente, tanto no trabalho quanto em casa. “Acho muito mais produtivo e útil. Além de não ter custo, é possível ver o código por baixo, fazer alterações, melhorias”, completa.
Segundo Nathaniel Simch, mestre em computação aplicada pela Universidade de Brasília (UnB), para que um software seja considerado livre, ele precisa estar habilitado sob uma licença livre. “Uma das grandes características que envolve esse software é o desenvolvimento comunitário. Enquanto empresas têm uma quantidade limitada de funcionários para desenvolver seus programas, um software livre, normalmente, possui seu código fonte disponibilizado em algum local na internet, permitindo que qualquer pessoa possa colaborar com correções e implementação de novas funções.”
Com informações do Correio Brasiliense.