32% dos brasileiros não se protegem ao usar pontos de acesso sem fio
18 de Novembro de 2013, 12:15 - sem comentários aindaMais de um terço dos usuários (34%) não se protegem ao acessar redes Wi-Fi públicas, de acordo com a pesquisa global divulgada pela Kaspersky Lab.
O estudo mostra que 14% dos entrevistados estavam satisfeitos em usar bancos ou fazer compras online usando qualquer rede disponível. Apenas 13% se preocuparam em verificar o padrão de criptografia dos pontos de acesso.
No Brasil, 32% dos usuários pesquisados afirmaram não tomar nenhuma providência de proteção enquanto utilizam a Internet via hotspot. Já 10% disseram que se sentem confiantes em fazer compras on-line ou usar o Internet Banking a partir de qualquer rede e apenas 9% dos brasileiros se preocuparam em verificar o padrão de criptografia dos pontos de acesso.
Faz sentido ter um cuidado extra ao usar um Wi-Fi público?
A resposta é sim. Você nunca sabe o que “o cara com o laptop na mesa ao lado” pode estar fazendo. Talvez, como você, ele esteja apenas lendo e-mails ou em um chat com amigos. Mas ele também pode estar monitorando o tráfego de Internet de todos à sua volta, inclusive o seu.
Isso é possível por meio de um ataque “man-in-the-middle”. Qualquer ponto de acesso sem fio é uma janela para a Internet usada por todos os dispositivos conectados. Cada solicitação de um dispositivo passa pelo ponto de acesso e somente depois chega aos sites que os usuários querem visitar.
Sem a criptografia da comunicação entre os usuários e o ponto de acesso, é bastante simples para o cibercriminoso interceptar todos os dados inseridos pelo usuário. Isso pode incluir informações enviadas para um banco ou uma loja virtual. Além disso, esse tipo de ataque é possível mesmo que o ponto de acesso seja protegido por senha e que seja estabelecida uma conexão segura (https) entre o site desejado e o navegador do usuário.
Segurança
Para se proteger recomenda vale usar apenas conexões seguras com os pontos de acesso. De acordo com a empresa de segurança, isso reduz o risco do tráfego ser interceptado por criminosos virtuais. Porém, quando os usuários planejam usar sites que solicitam informações pessoais, como nomes de usuário e senhas, essa precaução básica deve ser complementada por ferramentas adicionais de proteção.
Fonte: IDGNow
Brasil defende nova entidade global para gestão da Internet
18 de Novembro de 2013, 10:31 - sem comentários aindaO governo brasileiro aposta na criação de algum tipo de instituição internacional que possa absorver demandas relacionadas à Internet que extrapolam o campo mais técnico da rede. Ou é isso que espera o anfitrião do ‘encontro multissetorial global sobre governança da Internet’, agora previsto para os dias 23 e 24 de abril de 2014.
“Estamos fazendo uma convocação muito ampla. Governos e representações multissetoriais vão nos ajudar não apenas a trazer para cá lideranças dos mais diferentes setores que tem contribuições à dar, como já começamos a discutir uma agenda para termos uma reunião mais produtiva possível”, explicou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
Bernardo e os colegas Marco Antonio Raupp, de Ciência e Tecnologia, e Luiz Alberto Figueiredo, das Relações Exteriores, anunciaram a data e o destino – a reunião ‘global’ deve ser realizada em São Paulo. Não está claro ainda, porém, quem se fará representar, especialmente no território das empresas e da sociedade civil. Pelos governos, devem ser ministros.
Essa costura segue até a próxima semana, quando também na capital paulista será feito um anúncio formal do evento, com a presença do presidente da ICANN. Ali devem ser detalhadas as ‘comissões’ onde serão travados os debates e mesmo a amplitude dessa discussão. A própria ICANN já indicou que topa tratar da ‘internacionalização’ da entidade de nomes e números.
Como listado pelo coordenador do Comitê Gestor da Internet no Brasil, Virgílio Almeida, há duas expectativas: “1) Sair com uma lista de princípios globais, aceitos pelos principais setores representativos; e 2) a proposição de uma arquitetura, de uma maneira de tratar, de endereçar esses novos problemas que serão cada vez mais relevantes, a privacidade e a liberdade de expressão.”
O primeiro caso seria uma versão internacional dos princípios listados pelo comitê gestor, ou seja, um ‘decálogo do CGI’ mundial. O segundo objetivo, no entanto, deve render mais debates que os dois dias previstos, até pelo objetivo de algum tipo de regramento para a rede. Como destacou o ministro Raupp, “nossa preocupação é que não tem norma nenhuma, uma normatização”.
“A Internet não tem um ponto central de governança. Mas em função das revelações do caso Snowden vieram à tona preocupações com a privacidade, com a liberdade de expressão, temas que não têm um local apropriado para discussão dentro dos organismos como ICANN, IETF ou Isoc. Esses temas demandam uma nova arquitetura para essa organização da Internet”, resume Almeida.
Com informações de Convergência Digital.
Secretaria de Saúde da Bahia busca consultoria para seleção de Software Livre
18 de Novembro de 2013, 10:26 - sem comentários aindaO CEDAP ( Centro Estadual Especializado em Diagnostico Assistência e Pesquisa ) , ligado a SECRETARIA DA SAÚDE do GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA , esta com licitação em aberto para tomada de preço de serviços de Consultoria em Software Livre. O mesmo está em busca de um software Livre para área hospitalar e para isso esta contratando Consultoria para seleção de softwares livres de sistemas de informação em saúde.
O sistema selecionado deve ter licença GPL.
O edital está disponível em https://www.comprasnet.ba.gov.br/ com o numero : TP 001/2013
Para quem tiver interesse já tem o começo da consultoria desenvolvida , com a lista de software desta área em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_open-source_healthcare_software
Como é um serviço mais pontual e com curta duração 160 Horas ( inicialmente ) , não temos como atender a esta oportunidade pela Ambiente Livre e estamos repassando para que outras open source companys tenham conhecimento.
Com informações em Ambiente Livre.
Projeto da sociedade, Marco Civil está em risco
18 de Novembro de 2013, 10:21 - sem comentários aindaO Marco Civil da Internet vem recebendo enorme atenção da imprensa internacional. Há artigos na BBC, “Wall Street Journal”, “Financial Times” e outros. As imagens escolhidas para ilustrar essas matérias têm sido fotos de manifestantes nas ruas em junho.
A escolha estética (as imagens são boas) faz sentido também do ponto de vista do que é o Marco Civil.
O projeto, que tramita no Congresso, originou-se de uma demanda da sociedade, e não do governo. O Marco Civil é resultado de um intenso processo de consulta pública, iniciado na internet em 2009.
Foi escrito a olhos vistos na rede, recebendo contribuições abertas e multisetoriais. Participaram, lado a lado empresas, governo, academia, ONGs e usuários.
http://www.revista.espiritolivre.org/wp-content/uploads/2013/10/marco-civil-internet.jpg
Se um dos temas das manifestações deste ano foi a ampliação das formas de participação democrática, o Marco Civil é um exemplo de como isso pode ser feito na prática. Construiu um texto que nem o Congresso nem o Executivo foram capazes de produzir sozinhos. E é bom que seja assim, a regulação da internet deve ser sempre multisetorial.
Só que o projeto, agendado para votação nesta semana, está em risco. Tanto o Executivo quanto o Congresso desviaram-se da versão original. Corre-se o risco de ser aprovado o pior texto possível. Sem a neutralidade da rede, impondo a localização forçada de servidores no país e obrigando a guarda dos registros de acesso de todos os usuários.
Isso consegue desprezar três valores que deveriam orientar o desenvolvimento do país nos próximos muitos anos: a inovação, a competitividade e a privacidade. Dependendo de como o Congresso votar, o sonho pode virar pesadelo.
Fonte: Folha
Liberado Wifislax 4.7, baseado no Slackware e com foco em segurança e área forense
16 de Novembro de 2013, 11:13 - sem comentários aindaA nova versão do Wifislax foi liberada. Como muitos sabem, o sistema Wifislax é baseado no Slackware, e vem com uma coleção de utilitários projetados para executar várias tarefas de segurança e ligadas a área forense. A versão 4.7 é construída a partir de pacotes lançados recentemente, como parte do novo Slackware Linux 14.1. Ele vem com o kernel Linux 3.10.18 e inclui dois ambientes de desktop – KDE e Xfce 4.10.5 4.11, o último dos quais é uma versão de desenvolvimento compilado pelo mantenedor da distribuição.
Como sempre, uma boa coleção de módulos XZM está disponível para estender a funcionalidade do live CD Wifislax, que inclui aplicações de imagem, áudio e vídeo, leitores multimídia, vários clientes FTP e P2P e muitos outros.
Com informações de Wifislax e Under-Linux.