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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Lançado Khweezy 1.4, um Debian, com gostinho de KDE

16 de Novembro de 2013, 10:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

kwheezy

O desenvolvedor Euan Thoms anunciou o lançamento de Kwheezy 1.4, incorporando uma nova etapa de atualização para a sua distribuição GNU/Linux, baseada no Debian, que apresenta o desktop KDE como ambiente de trabalho padrão. A versão 1.4 já está disponível na página de download do sistema; este lançamento traz pequenas correções e melhorias, além de uma experiência em modo out-of-the-box. O release traz ainda correções relacionadas ao LibreOffice (desativar iBus por padrão); Firefox e Thunderbird 24 são agora aplicativos padrão, dentre outras mudanças que podem ser vistas em seu Changelog.

Kwheezy é uma distribuição Linux baseada no Debian, que traz o popular KDE como desktop padrão, apresentando uma interface intuitiva e uma boa seleção de software open-source. Ele também inclui drivers de dispositivos populares, codecs de mídia e plugins do navegador, todos pré-configurados e prontos para uso logo no primeiro boot.

Com informações de Khweezy e Under-Linux.



Roubo e posterior venda de dados fomenta lucratividade do cybercrime

16 de Novembro de 2013, 10:54, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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No último mês de outubro, a Adobe sofreu uma séria investida cracker e estimou que cerca de 3 milhões de dados pessoais tinham sido comprometidos. Apenas alguns dias atrás, a empresa disse que os crackers tiveram acesso a 38 milhões de contas criptografadas, incluindo detalhes de cartão de crédito e débito. É claro que pode demorar algum tempo para que uma empresa possa descobrir que seus servidores foram alvo de atividades cybercriminosas, para estabelecer o detalhe e a escala do ataque. Em alguns casos, para as pequenas empresas, pode nem haver o conhecimento de que seus servidores foram comprometidos.

Nas camadas mais escondidas da grande rede, a chamada Deep Web, um cracker está vendendo acesso a três servidores comprometidos, localizados nos EUA, pelo preço der US$ 180. A taxa cobrada é geralmente $ 100 para cada servidor, diz o vendedor, por isso eles fazem uma espécie de “promoção” para atrair compradores, que poderão usar os servidores para lançar ataques de phishing, criar falso registro em detalhes ou lançar ataques em direção a outros servidores.

Com informações de Bullguard e Under-Linux.



Treinamento LibreOffice Writer no CISL

16 de Novembro de 2013, 10:38, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Comitê Técnico de Implementação de Software Livre do Governo Federal (CISL), abre vagas para o Curso de LibreOffice Writer Intermediário no Rio de Janeiro, para os seus parceiros do âmbito de Governo.

O treinamento será realizado no laboratório de informática do Centro de Educação Corporativa do INPI (Rua Mayrink Veiga, 9 – 15º andar, Centro). Apoio dos integrantes do CISL e da comunidade na realização das capacitações do Comitê.

Objetivo: Capacitar o aluno a realizar operações básicas e intermediárias de edição de documentos na suíte de aplicativos LibreOffice, com foco na área operacional e aspectos comparativos relacionados a suíte Microsoft Office.

Data: 28 de novembro de 2013
Horário: 09:00 h às 18:00 h
Carga horária: 8 horas
Vagas: 20 vagas

Inscrição: Enviar os dados (nome, CPF, e-mail, telefone, instituição e CNPJ da instituição) para o endereço eletrônico: cisl@serpro.gov.br até o dia 21/11/2013. As vagas serão alocadas por ordem de chegada dos pedidos, respeitando a divisão de vagas entre os órgãos.

Saiba mais em: http://blog.pt-br.libreoffice.org/2013/11/12/cisl-treinamento-libreoffice-writer-intermediario.



Evento: Conferência internacional sobre governança global da internet

16 de Novembro de 2013, 10:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, das Comunicações, Paulo Bernardo, e das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, anunciam na próxima segunda-feira (18), às 10 horas, a Conferência Internacional sobre Governança Global da Internet, que será realizada no Brasil em 2014.

O lançamento ocorre na Sala dos Conselhos do MCTI e será transmitido por meio de uma videoconferência para o 48º encontro da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers – Icann), realizado em Buenos Aires (Argentina).

Após o evento, os ministros estarão disponíveis para uma conversa com a imprensa sobre questões relativas à governança da Internet e ciberespaço.

Serviço

O quê: Anúncio da Conferência Internacional de sobre Governança Global da Internet

Data: 18/11/2013

Hora: 10 horas

Local: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Esplanada dos Ministérios, bloco E, 2º andar

Com informações do site do MCT.



NSA ajudou a escrever parte do código do Android

15 de Novembro de 2013, 11:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Gigantes da tecnologia listados como parte do programa de espionagem PRISM da Agência de Segurança Nacional dos EUA vem tentando convencer o mundo de que eles não estavam ligados ao governo americano. Google apresentou um requerimento com base na lei americana de Vigilância de Inteligência Estrangeira solicitando permissão para divulgar mais informações sobre os requerimentos de dados do governo. Assim, existe uma certa ironia de que os programadores da NSA estão agora redefinindo o código que o Google aprovou para o sistema operacional mobile da empresa, o Android. A porta-voz do Google Gina Scigliano confirma que a empresa já inseriu alguma programação da NSA no Android. “Todo o código do Android e suas contribuições estão publicamente disponíveis para revisão no site source.android.com,” disse Scigliano, recusando-se a fazer mais comentários.

Por meio de seu projeto open source Android, a Google concordou em incorporar um código, primeiramente desenvolvido pela agência em 2011, em futuras versões de seu sistema operacional mobile, o qual de acordo com os pesquisadores de mercado da IDC roda em ¾ dos smartphones enviados por todo o mundo nesse primeiro trimestre. Os oficiais da NSA dizem que o código deles, conhecido como Melhorias de Segurança para Android, isola as aplicações para prevenir que hackers e comerciantes ganhem acesso a dados pessoais ou corporativos armazenados nesses aparelhos. Eventualmente, todos os novos telefones, tablets, televisões, carros, e outros dispositivos que se apoiam no Android incluirão o código da NSA, disse a porta-voz Vanee’ Vines numa declaração por e-mail. O pesquisador da NSA Stephen Smalley, que trabalha no programa, diz, “Nosso objetivo é elevar o nível de segurança nos dispositivos móveis de commodities.”

Numa apresentação em 2011 obtida pela Bloomberg Businessweek, Smalley listou entre os benefícios do projeto que isso seria “invisível para os usuários.” O maior objetivo do programa, de acordo com a apresentação seria: “Aumentar o nosso entendimento sobre a segurança do Android.”

Vines não poderia dizer se o trabalho da agência com o Android e outro software é parte ou ajuda com o PRISM. “O código-fonte está publicamente disponível para utilização de qualquer pessoa, e inclui a habilidade de reve-lo linha por linha,” disse em sua declaração. A maioria das alterações sugeridas pela NSA no sistema operacional ainda pode ser encontrada na última release do Google – nos novos dispositivos, incluindo Xperia Z da Sony, One da HTC, e Galaxy S4 da Samsung Eletronics. Embora os recursos estejam ativados por padrão, de acordo com a documentação da agência, versões futuras também estarão. Em maio o Pentágono aprovou o uso de smartphones e tablets que executem o software empresarial mobile da Samsung, Knox, o qual também inclui o programa da NSA, a empresa escreveu numa publicação em junho. Sony, HTC, e Samsung se recusaram a comentar.

“A Apple não aceitou o código-fonte de nenhuma das agências do governo para nenhum de nossos sistemas operacionais ou outros produtos,” diz Kristin Huguet, a porta-voz da empresa. Não se sabe se algum outro sistema operacional proprietário está utilizando o código da NSA. SE para Android é um desdobramento de um projeto de longo prazo da NSA chamado Melhoria de Segurança do Linux. Esse código foi feito há uma década atrás na versão principal do sistema operacional de código aberto, a plataforma de servidor escolhida pelos líderes da Internet incluindo Google, Facebook, e Yahoo!. Jim Zemlin, diretor executivo da Linux Foundation, diz que a NSA não adicionou meios óbvios de espionagem. “Esse código foi revisado por muitas pessoas,” diz.

A NSA desenvolveu um projeto separado para o Android porque o sistema operacional mobile da Google requereu uma programação notadamente diferente, de acordo com a apresentação de 2011 da Smalley. Brian Honan, um consultor de tecnologia da informação em Dublin, diz que seus clientes nos governos Europeus e empresas multinacionais estão preocupados sobre o quão vulnerável seus dados estão quando lidam com as empresas norte-americanas. O mundo da segurança da informação estava preocupado com os hackers chineses recentemente, Honan diz. “Com PRISM, as mesmas acusações podem ser feitas contra o governo dos Estados Unidos da América.”

Por Mark Milian.

Tradução: Gustavo Martinelli.

Com informações de BusinessWeek.