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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Governo vai barrar compra de software que impeça auditoria

15 de Novembro de 2013, 10:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A partir do ano que vem, o governo não comprará mais computadores ou softwares que não permitam auditoria pelo próprio poder público. A nova norma deve ser publicada hoje no “Diário Oficial da União”.

Com isso, sistemas operacionais como Windows, da Microsoft, e Mac OS, da Apple, deixarão de ser usados caso as empresas dificultem investigação sobre espionagem por meio dos sistemas.

Atualmente, ao instalar um software, os usuários precisam aceitar um termo da fabricante permitindo que sua máquina seja eventualmente acessada pelo proprietário do sistema.

O governo brasileiro quer ter o direito de monitorar qualquer tipo de visualização externa do conteúdo. A preocupação é tentar identificar e rastrear tentativas de espionagem.

Segundo a Folha apurou, a intenção não é promover uma troca massiva de aparelhos e programas, mas impedir que eles continuem sendo comprados sem o atendimento às novas exigências.

Dessa forma, haverá uma substituição gradual de programas tradicionais por softwares livres, como o Linux, caso não haja negociação com as grandes empresas.

A preocupação com espionagem ganhou força no governo desde que surgiram as denúncias sobre o acesso do serviço de inteligência americano a arquivos de autoridades e empresas nacionais.

ECONOMIA

O governo considera que, além de aumentar a segurança, a medida trará economia. O uso de softwares livres encerra a obrigação de pagar as licenças dos programas.
Procurada pela reportagem, Apple não quis comentar a medida.

A Microsoft informou que fornece aos governos “acesso controlado ao código fonte e outras informações técnicas para ajudá-los a avaliar a segurança dos produtos”.

A empresa disse também que está à disposição do governo brasileiro para discutir os “detalhes” da medida.

VALOR INCERTO

Não há ainda uma estimativa do impacto da medida sobre os gastos do governo. Informações mais precisas desses valores só serão conhecidas após a regulamentação, quando será feito um levantamento dos contratos hoje vigentes e das datas em que eles expiram.

Como as licenças são adquiridas em momentos muito diferentes, ainda não é possível fazer uma projeção.

A Folha apurou que o governo estima que outra medida de segurança adotada na área de informática -a determinação da presidente Dilma Rousseff de adotar o e-mail brasileiro Expresso, do Serpro, como padrão em toda máquina pública, substituindo o Outlook, da Microsoft -vai gerar uma economia superior a R$ 60 milhões/ano.

Fonte: Folha de São Paulo



A internet livre incomoda o governo

15 de Novembro de 2013, 9:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Misturando ignorância, prepotência e marquetagem, o comissariado meteu-se numa salada de iniciativas que envolvem a liberdade da internet. Produziu ridículos, empulhações, lorotas e, por incrível que pareça, uma boa ideia.

O ridículo: doutora Dilma propôs que a internet seja colocada sob algum tipo de supervisão da ONU. Se isso acontecer, a ONU criará a ONUNet, que funcionará em Genebra, dirigida por um marroquino, abrindo-se a quinta representação de Pindorama naquela aprazível cidade.

A empulhação: o comissariado quer que os provedores de conexões e de aplicações guardem seus dados no Brasil. Disso poderá resultar apenas a criação de cartórios de armazenamento a custos exorbitantes. Acreditar que essa medida contém a espionagem estrangeira é pura parolagem. Estimula apenas a xeretagem e os controles nacionais. Toda vez que o governo se mete com a internet há um magano na outra ponta querendo ganhar dinheiro com o atraso tecnológico. Gente que sonha com a boa vida dos anos 80, quando era mais fácil entrar no Brasil com cocaína do que com um computador.

Lorotas: os doutores falam que estão votando um “Marco Civil para a internet”. De civil ele não tem nada. É governamental, e inútil.

A boa ideia: no meio dessa salada ressurgiu a proposta de não se usar mais softwares fechados como o Windows da Microsoft na rede pública. A Viúva migraria para sistemas abertos, gratuitos, como o Linux. Essa ideia chegou ao Planalto em 2003, quando Lula tomou posse. Foi abatida a tiros pelas conexões comissárias.

Nada do que os doutores estão propondo acontecerá, simplesmente porque a internet é maior que a onipotência de Brasília. Se a doutora Dilma começar um faxina dos softwares fechados comprados pelo governo, fará um grande serviço, comparável ao do tucano Sérgio Motta que, nos anos 90, atropelou os teletecas que pretendiam transformar a estatal de telecomunicações num provedor exclusivo de internet.

Por Elio Gaspari.

Com informações de Observatório da Imprensa.



CERT.br lança fascículo com dicas de segurança sobre códigos maliciosos

15 de Novembro de 2013, 8:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

malware

Com certeza você já ouviu falar em malware ou códigos maliciosos, mas você sabe o que isso significa? Essas expressões referem-se aos programas desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador ou dispositivo móvel. Com o objetivo de esclarecer os principais tipos de malware e orientar sobre os cuidados a serem tomados, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança o oitavo fascículo da sua Cartilha de Segurança para Internet, “Códigos maliciosos”.

Ao utilizar navegadores vulneráveis ou acessar meios removíveis e arquivos infectados, um computador ou dispositivo móvel pode ser comprometido por códigos maliciosos. Por meio deles, atacantes podem obter vantagens financeiras, coletar informações confidenciais, praticar ações de vandalismo e, ainda, executar ações em nome de outras pessoas.

Os principais tipos de códigos maliciosos que existem hoje são: vírus, cavalo de troia ou trojan, rootkit, backdoor, worm, bot e spyware. Cada um possui características próprias, como por exemplo, a maneira como é obtido, a forma como é instalado, os mecanismos usados para a sua disseminação e os danos mais comuns que causam.

Medidas preventivas

Para se proteger da ação de códigos maliciosos e evitar que o seu computador seja infectado, o CERT.br recomenda:

  • Manter o computador atualizado com as versões mais recentes dos programas instalados;
  • Instalar um antivírus, mantê-lo atualizado e configurá-lo para verificar toda e qualquer extensão de arquivo;
  • Certificar de que existe um firewall pessoal instalado e ativo;
  • Verificar as permissões de execução antes de instalar um aplicativo;
  • Fazer backups periodicamente.

Para saber mais sobre o fascículo “Códigos maliciosos” acesse http://cartilha.cert.br/fasciculos e para ter acesso à Cartilha de Segurança da Internet na íntegra, também disponível no formato ePub, visite http://cartilha.cert.br/.

Todos os fascículos do CERT.br são ilustrados e disponíveis no formato PDF. Para facilitar a compreensão e estimular a divulgação, o material é acompanhado por slides, licenciados sob Creative Commons (CC BY-NC-SA 3.0), e pode ser usado livremente para divulgar medidas de segurança ao usar computadores na Internet.

Com informações do CERT.br.



Guia ODF, um documento de referência de migração para formatos abertos

15 de Novembro de 2013, 7:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

guia-odfNa 14.ª edição do Fórum Internacional Software Livre, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul e a The Document Foundation assinaram um protocolo de intenções com o objetivo de promover o desenvolvimento de políticas públicas de uso de padrões abertos nas administrações governamentais.

Isso aconteceu há quatro meses. Desde então, o governo gaúcho está trabalhando para tornar realidade a Lei 14.009/2012 -que define a adoção prioritária do padrão ODF – e a normatização do LibreOffice como aplicação padrão para textos, planilhas e apresentações, definida pelo comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC).

Entre as ações realizadas para alcançar esses objetivos está a documentação de todos os desenvolvimentos, atividades e projetos relacionados ao tema. Isso já é uma grande novidade para projetos de implantação de padrões abertos e aplicativos livres como o LibreOffice, visto que, mesmo após tanto tempo de história no Brasil, a documentação destes projetos ainda é escassa. Não por falta de incentivo comunitário; pelo contrário. Eu, particularmente, há muito tempo insisto com os gestores das organizações que implementam o LibreOffice para que compartilhem a sua experiência e sei também que várias outras pessoas do projeto fazem o mesmo.

Apesar do esforço, a realidade é que as referências são poucas. É comum, por exemplo, ouvir de um interlocutor menos familiarizado as citações clássicas dos casos do Metrô de São Paulo ou do Tribunal Regional do Trabalho da 4.ª Região. Ao seu tempo, foram casos de sucesso merecidamente reconhecidos. No entanto, não é adequado que ainda sejam as principais referências depois de quase dez anos, considerando principalmente os últimos três anos de desenvolvimento acelerado do LibreOffice.

Pois bem, a documentação disponível já seria motivo para prestar atenção no projeto gaúcho. O que torna, todavia, as coisas mais interessantes é que esse conteúdo está sendo disponibilizado sob a licença GNU GPLv3, escolhida porque contempla adequadamente qualquer conteúdo, desde códigos de scripts até a documentação do projeto propriamente dita. Para o ecossistema, isso é uma grande contribuição, pois garante a possibilidade de continuidade do conhecimento, mesmo que no futuro o Governo do Rio Grande do Sul não esteja mais à frente disso.

Até o momento, o exemplo que melhor ilustra essa iniciativa é o Guia ODF. Este documento tem como objetivo servir de referência estratégica e técnica para projetos de adoção do padrão ODF com base no LibreOffice. Para torná-lo uma contribuição efetiva à TDF, ele possui versões em português e inglês. Para baixá-lo, basta visitar o site da Política TIC RS e clicar no banner Guia ODF ou clicar aqui.

Melhor do que detalhar o conteúdo do Guia ODF é recomendar a sua leitura. É um documento dinâmico e ainda está na versão 0.2, por isso acompanhar a evolução do documento será importante para qualquer organização que tenha interesse na adoção de padrões abertos.

Tenho certeza de que esse será um documento muito útil para a comunidade e fico muito feliz por ter contribuído com grande parte do conhecimento que está no Guia ODF. Espero que outras organizações se interessem em juntar-se a nós para dar continuidade a esse trabalho. Seria mais um bom sinal do avanço que tem caracterizado o projeto LibreOffice no Brasil desde a sua criação.

Por Gustavo Pacheco

Referências:

http://www.tic.rs.gov.br/inicial

https://twitter.com/TIC_RS

http://www.opendocument.com.br/project-updates/

Com informações de LibreOffice Brasil Blog.



SOLISC fecha parceria com a Drupal Camp Floripa 2013

14 de Novembro de 2013, 12:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
drupal-camp-floripa
A SOLISC fechou uma parceria com o pessoal da Taller para ajudar na organização do primeiro Drupal Camp Floripa 2013.
A DrupalCamp Floripa 2013 é um evento dedicado ao compartilhamento de conhecimentos em torno do Drupal com o intuito de reunir a comunidade, fomentar a troca de experiências, gerar conhecimento e negócios em torno da plataforma. Nesta primeira edição do encontro teremos a presença de drupaleiros de várias regiões do Brasil.

O evento terá inicio 15 de Novembro às 14h e término previsto para aproximadamente às 19h. Continuando no dia 16 de Novembro no mesmo horário. Todos os interessados estão convidados a participar deste evento de alto nível que irá abordar diversos temas relacionados ao Drupal com palestras voltadas tanto para iniciantes quanto para profissionais já experientes.

A proposta deste evento é ir além do modelo convencional de conferência e incentivar a inovação através de palestras, workshops, sprints de código e de um open space proporcionando maior intereação entre os participantes. A ideia do Open Space é disponibilizar um espaço livre para que todos participem por meio de discussões e demais atividades que sejam propostas na hora pelos próprios participantes.

Para mais informações sobre o evento e inscrições acesse o portal: http://solisc.org.br/drupal-camp-floripa-2013/