The Document Foundation lança o LibreOffice 4.1.3
3 de Novembro de 2013, 11:00 - sem comentários aindaA Document Foundation (TDF) anuncia o LibreOffice 4.1.3, para Windows, Mac OS X e Linux. Esta é a terceira correção da família LibreOffice 4.1, que contém um grande numero de recursos de interoperabilidade com formatos proprietários e legados.
O novo lançamento é um passo adiante no processo de melhorar a qualidade e estabilidade do LibreOffice 4.1. Para empresas, a Document Foundation sugere o LibreOffice com suporte de profissionais certificados.
O LibreOffice 4.1.3 chega um dia antes do LibreOffice HackFest em Freiburg, Alemanha (https://wiki.documentfoundation.org/Hackfest/Freiburg2013), onde a comunidade se reunirá no ArTik para iniciar-se nos EasyHacks sob supervisão de desenvolvedores experientes e certificados como Thorsten Behrens, Eilidh McAdam, Bjoern Michaelsen, Markus Mohrhard, Eike Rathke e Michael Stahl. O hackfest de Freiburg conta com a participação de dois brasileiros, Marcos Souza e José Vanz, convidados pela Document Foundation com base nas contribuições da dupla ao código do LibreOffice nos últimos 12 meses.
O LibreOffice 4.1.3 está disponível para download imediato no seguinte links : http://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/.
Registros das alterações estão disponíveis em:
https://wiki.documentfoundation.org/Releases/4.1.3/RC1 (consertados no 4.1.3.1)
e
https://wiki.documentfoundation.org/Releases/4.1.3/RC2 (consertados na 4.1.3.2).
Com informações do LibreOffice Brasil Blog.
A Comissão Européia e Campus Party lançam o maior concurso de apps da história com mais de 800.000 € em prêmios
3 de Novembro de 2013, 10:00 - sem comentários aindaA organização da Campus Party fez um recente anúncio relacionado a um grande concurso de apps. Abaixo, reproduzimos o convite feito pela organização do evento:
“Lançamos, junto com o projeto FI-WARE da Comissão Européia, os maiores prêmios da história que repartiremos em quatro desafios ao longo dos próximos meses para que nos apresente sua ideia e se você for selecionado, poderá desenvolver de forma mais avançada para a Campus Party Brasil.
Agora te convidamos para apresentar a sua ideia para os dois primeiros desafios: Smart Cities y Smart Business/Industry, com 200.000€ em prêmios cada um. Você tem até 20 de dezembro para enviá-la.
No desafio Smart Cities você deve desenvolver uma ideia que pode revolucionar o conceito de cidade inteligente. Em Smart Business, o objetivo é ajudar as PMEs a tornar seu negócio mais eficiente ou que agregue valor aos seus serviços. É essencial que sua ideia utilize a plataforma de FI-WARE para implementação.
Se você for selecionado entre os 20 melhores estará classificado para a fase final que será realizada na Campus Party Brasil e receberá um premio de 2.800 €. O requisito imprescindível para que você possa receber o premio é que pelo menos dois membros da equipe de desenvolvimento participem da Campus Party Brasil 2014 (#CPBR7), que será realizada em São Paulo na semana de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, e apresentem um prototipo.
Para a fase final, de cada um dos desafios, os classificados terão que apresentar um protótipo de sua ideia na #CPBR7 a um júri especializado. O júri premiará cada desafio com:
• Primeiro prêmio: 75.000 €
• Segundo prêmio: 40.000 €
• Terceiro Prêmio: 20.000 €
• Menção especial Young Developer: 5.000 €
• Menção especial: Most Innovative App: 5.000 €
Informe-se sobre todos os detalhes aquí sobre o desafio Smart Cities e aqui sobre o desafio Smart Business e conheça tudo sobre a tecnologia #fiware no site www.fi-ware.eu e faça parte da comunidade no www.campuse.ro
Inscreva-se já! Você tem até dia 20 de dezembro para participar dos desafios Smart Cities e Smart Business. Ah! Se quiser podes apresentar ideias para os dois desafios, já que isso não o exclui.”
Vírus que sequestra e pede resgate chega a smartphones e tablets com Android
3 de Novembro de 2013, 8:30 - sem comentários aindaAntes restritos aos computadores com sistema Windows, os vírus que sequestram e pedem resgate, também conhecidos como ransomware , estão de olho nos usuários de smartphones e tablets com Android . Os primeiros ataques foram registrados por empresas de segurança em julho deste ano, após um período de cerca de seis meses de crescimento no número de sequestros de PCs em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.
O internauta pode instalar um ransomware em seu smartphone ou tablet ao baixar um aplicativo malicioso por meio de uma loja de aplicativos ou se abrir um link suspeito recebido por e-mail.
Uma vez instalado, o vírus bloqueia o uso de alguns recursos, aplicativos e até mesmo de todas as funções do dispositivo. No último caso, o dono perde o acesso às fotos, vídeos e informações guardadas no aparelho.
Após o ataque, o smartphone passa a exibir somente uma imagem que exige o pagamento de uma quantia em dinheiro, acompanhada da promessa de que o usuário recuperará o acesso ao aparelho. “O valor do resgate varia. Já encontramos ataques que exigem US$ 30 e outros que pedem US$ 2 mil. Mas o usuário nunca sabe se ele terá acesso ao aparelho de novo”, diz Nelson Barbosa, especialista em segurança digital da fabricante de antivírus Norton.
Ameaça disfarçada
A Norton identificou o primeiro vírus direcionado para usuários de Android em julho. O vírus estava presente em uma loja de aplicativos de terceiros, disfarçado de um aplicativo de antivírus chamado de “Android Defender”. Quando instalado, o aplicativo passava a exibir diversas mensagens de alerta sobre a existência de vírus no smartphone.
Quando a vítima pressionava o botão “Remova todas as ameaças agora”, na tela principal do aplicativo, o vírus levava o usuário a outra página. Nela, a vítima era convidada a comprar a versão completa do falso antivírus. Para baixar o suposto aplicativo, o dono do smartphone teria que pagar US$ 99,98 (cerca de R$ 215).
A empresa de segurança Kaspersky também identificou uma família de vírus que se passa por um aplicativo de segurança, em setembro de 2013. O aplicativo exige o pagamento de uma quantia por meio de um serviço semelhante ao PayPal. O aplicativo também bloqueia o uso de programas e trava recursos do sistema para pressionar o usuário a pagar.
Segundo Fábio Assolini, analista sênior de malware da Kaspersky, o ataque só atingiu usuários de smartphones com sistema Android em países do Leste Europeu e na Rússia. A empresa ainda não registrou ataques na América Latina. “É uma questão de tempo até que este ataque se dissemine em outras regiões, porque os cibercriminosos que o criaram podem vender a metodologia de ataque para outros”, diz Assolini.
Como prevenir (ou salvar seu aparelho)
A melhor forma de evitar um ransomware, segundo os especialistas, é baixar programas apenas por meio da loja virtual Google Play. Ela não está completamente livre de aplicativos maliciosos, mas tem nível de segurança maior do que o de lojas alternativas.
O usuário também deve evitar fazer o processo conhecido como “root”, que desbloqueia completamente o acesso ao sistema operacional. Ao instalar um aplicativo malicioso em um sistema que passou pelo “root”, o usuário pode ter mais dificuldade em retirá-lo.
Outro passo importante é instalar um aplicativo de antivírus para Android. No Google Play, há diversas opções de antivírus , muitos deles gratuitos, que avisam o usuário sobre downloads suspeitos. Diversos antivírus para PC oferecidos no mercado também incluem proteção extra para dispositivos móveis.
Para evitar grandes prejuízos, o usuário também deve manter em dia o backup do conteúdo de seu aparelho (como fotos, vídeos e outros arquivos).
Assim, caso o dispositivo seja infectado, o usuário pode, como último recurso, fazer uma restauração completa do aparelho para o padrão de fábrica e restaurar o backup dos dados. ”Se o usuário não tem backup, todo o conteúdo é perdido”, diz Barbosa, da Norton.
Em alguns casos é possível remover a ameaça manualmente. De acordo com a Norton, caso o usuário identifique o aplicativo malicioso, basta acessar o menu “Configurações” > “Aplicativos” do aparelho. Na página que permite gerenciar os aplicativos instalados, selecione o aplicativo em questão e pressione “Desinstalar”.
“A regra de ouro é não pagar [o resgate]. Além de não haver garantia de que os alertas desaparecerão ou o smartphone será desbloqueado, as vítimas estarão apenas dando mais combustível para que outros tipos de cibercrimes ocorram”, escreve Richard Clooke, especialista em segurança móvel da Symantec, empresa que desenvolve o antivírus Norton, no blog oficial do produto.
Com informações de IG Tecnologia.
Vírus que sequestra e pede resgate chega a smartphones e tablets com Android
3 de Novembro de 2013, 8:30 - sem comentários aindaAntes restritos aos computadores com sistema Windows, os vírus que sequestram e pedem resgate, também conhecidos como ransomware , estão de olho nos usuários de smartphones e tablets com Android . Os primeiros ataques foram registrados por empresas de segurança em julho deste ano, após um período de cerca de seis meses de crescimento no número de sequestros de PCs em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.
O internauta pode instalar um ransomware em seu smartphone ou tablet ao baixar um aplicativo malicioso por meio de uma loja de aplicativos ou se abrir um link suspeito recebido por e-mail.
Uma vez instalado, o vírus bloqueia o uso de alguns recursos, aplicativos e até mesmo de todas as funções do dispositivo. No último caso, o dono perde o acesso às fotos, vídeos e informações guardadas no aparelho.
Após o ataque, o smartphone passa a exibir somente uma imagem que exige o pagamento de uma quantia em dinheiro, acompanhada da promessa de que o usuário recuperará o acesso ao aparelho. “O valor do resgate varia. Já encontramos ataques que exigem US$ 30 e outros que pedem US$ 2 mil. Mas o usuário nunca sabe se ele terá acesso ao aparelho de novo”, diz Nelson Barbosa, especialista em segurança digital da fabricante de antivírus Norton.
Ameaça disfarçada
A Norton identificou o primeiro vírus direcionado para usuários de Android em julho. O vírus estava presente em uma loja de aplicativos de terceiros, disfarçado de um aplicativo de antivírus chamado de “Android Defender”. Quando instalado, o aplicativo passava a exibir diversas mensagens de alerta sobre a existência de vírus no smartphone.
Quando a vítima pressionava o botão “Remova todas as ameaças agora”, na tela principal do aplicativo, o vírus levava o usuário a outra página. Nela, a vítima era convidada a comprar a versão completa do falso antivírus. Para baixar o suposto aplicativo, o dono do smartphone teria que pagar US$ 99,98 (cerca de R$ 215).
A empresa de segurança Kaspersky também identificou uma família de vírus que se passa por um aplicativo de segurança, em setembro de 2013. O aplicativo exige o pagamento de uma quantia por meio de um serviço semelhante ao PayPal. O aplicativo também bloqueia o uso de programas e trava recursos do sistema para pressionar o usuário a pagar.
Segundo Fábio Assolini, analista sênior de malware da Kaspersky, o ataque só atingiu usuários de smartphones com sistema Android em países do Leste Europeu e na Rússia. A empresa ainda não registrou ataques na América Latina. “É uma questão de tempo até que este ataque se dissemine em outras regiões, porque os cibercriminosos que o criaram podem vender a metodologia de ataque para outros”, diz Assolini.
Como prevenir (ou salvar seu aparelho)
A melhor forma de evitar um ransomware, segundo os especialistas, é baixar programas apenas por meio da loja virtual Google Play. Ela não está completamente livre de aplicativos maliciosos, mas tem nível de segurança maior do que o de lojas alternativas.
O usuário também deve evitar fazer o processo conhecido como “root”, que desbloqueia completamente o acesso ao sistema operacional. Ao instalar um aplicativo malicioso em um sistema que passou pelo “root”, o usuário pode ter mais dificuldade em retirá-lo.
Outro passo importante é instalar um aplicativo de antivírus para Android. No Google Play, há diversas opções de antivírus , muitos deles gratuitos, que avisam o usuário sobre downloads suspeitos. Diversos antivírus para PC oferecidos no mercado também incluem proteção extra para dispositivos móveis.
Para evitar grandes prejuízos, o usuário também deve manter em dia o backup do conteúdo de seu aparelho (como fotos, vídeos e outros arquivos).
Assim, caso o dispositivo seja infectado, o usuário pode, como último recurso, fazer uma restauração completa do aparelho para o padrão de fábrica e restaurar o backup dos dados. ”Se o usuário não tem backup, todo o conteúdo é perdido”, diz Barbosa, da Norton.
Em alguns casos é possível remover a ameaça manualmente. De acordo com a Norton, caso o usuário identifique o aplicativo malicioso, basta acessar o menu “Configurações” > “Aplicativos” do aparelho. Na página que permite gerenciar os aplicativos instalados, selecione o aplicativo em questão e pressione “Desinstalar”.
“A regra de ouro é não pagar [o resgate]. Além de não haver garantia de que os alertas desaparecerão ou o smartphone será desbloqueado, as vítimas estarão apenas dando mais combustível para que outros tipos de cibercrimes ocorram”, escreve Richard Clooke, especialista em segurança móvel da Symantec, empresa que desenvolve o antivírus Norton, no blog oficial do produto.
Com informações de IG Tecnologia.
Governo da Bahia faz licitação para comprar aplicativo do Google
3 de Novembro de 2013, 8:00 - sem comentários aindaA Diretoria de Licitações subordinada à Diretoria Geral da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia publicou no Diário Oficial do referido estado, o Edital do Pregão Eletrônico nº 091/201391/2013, que tem como objeto a “contratação de empresa para aquisição de Licenças de Software Google, treinamento para usuários e administradores e suporte remoto, em português, para os administradores.”
Desta forma, o estado da Bahia está abrindo uma licitação para a contratação de um determinado software de uma determinada empresa estrangeira, ou seja, o Google Apps for Business. A contratada local, não necessariamente uma empresa nacional, que porventura ganhar a concorrência, fará apenas o papel de intermediária e prestadora de serviços de suporte na qualidade de revenda autorizada.
Informações sobre esta licitação você encontra neste link http://www.egba.ba.gov.br/diario/DO06/L_avisos.htm ou baixe o texto completo do Edital do Pregão Eletrônico nº 091/201391/2013 clicando aqui e confira os detalhes mencionados.
Fica a dúvida: por que uma secretaria de saúde de um governo estadual abre um processo licitatório cujo o objeto de contrato é um software pré-determinado e a empresa fornecedora do mesmo também é de conhecimento público e notório?
Seria notoriamente comprovada a inexistência de empresa nacional produtora de software similar ou melhor que o da empresa norteamericana? Não haveria nenhuma instituição estatal brasileira, tal como Serpro, Prodeb e similares, capazes de atender a demanda do governo baiano?
Com informações do Blog do Lerd.