ProTeste denuncia lobby das operadoras
3 de Novembro de 2013, 7:30 - sem comentários aindaA ProTeste, associação de consumidores, entregará na próxima quarta, 23, a deputados e senadores uma carta aberta pedindo a aprovação do PL 2.126 de 2011 – o Marco Civil da Internet – com garantia de neutralidade de rede e liberdade de expressão. A associação se reunirá com os integrantes das Comissões de Defesa do Consumidor e de Ciência e Tecnologia e lideranças dos partidos.
No documento a associação critica o que chamou de “forte lobby” das operadoras para alterar o texto proposto pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator da matéria. A ProTeste defende a manutenção do texto do artigo 9º, que obriga os provedores de conexão (as teles) a tratar de forma isonômica qualquer tipo de pacote de dados.
Além disso, a associação defende a exclusão do parágrafo segundo do artigo 15, segundo o qual o provedor pode ser responsabilizado caso não retire do ar conteúdo que infringe direitos autorais quando for notificado. Para os demais tipos de conteúdo, a responsabilização do provedor se dá quando ele não cumprir ordem de judicial de retirada.
“Sob o falso argumento de defesa dos direitos autorais há empresas no setor de radiodifusão também fazendo lobby. Querem que uma simples notificação possa criar responsabilidade para o provedor caso mantenha a publicação de conteúdo que contrarie os interesses privados destes grupos econômicos. Fica evidente a intenção de criar mecanismos lesivos de censura privada”, diz a carta aberta.
Outro pedido da ProTeste na carta aberta é para que seja mantido o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI) “para coordenar e integrar todas as iniciativas de Internet no País”. Em uma das primeiras versões do relatório do deputado Molon, o CGI deveria ser “ouvido” para se definir as exceções em que a regra da neutralidade poderia ser quebrada. O texto atual, entretanto, estabelece que essas exceções serão estabelecidas pelo Poder Executivo.
A carta da ProTeste aparece em um momento crucial para o Marco Civil da Internet. Isso porque, de acordo com o prazo da urgência constitucional solicitada pela presidenta Dilma Rousseff para o projeto, ele tem até o dia 28 de outubro para ser votado na Câmara dos Deputados. Caso contrário, a pauta da Casa passa a ser bloqueada até a sua votação.
Reproduzido do Tela Viva News, 21/10/2013; título original “Em carta aberta, ProTeste denuncia ‘forte lobby’ das operadoras contra o Marco Civil”
Com informações de Observatório da Imprensa.
VERO disponibiliza mais uma versão
3 de Novembro de 2013, 7:00 - sem comentários aindaO VERO – Verificador Ortográfico, Gramatical e Hifenizador do LibreOffice – lança a versão 3.2, bastante enriquecida de novos termos e expressões gramaticais da Língua Portuguesa. Acesse http://pt-br.libreoffice.org/projetos/projeto-vero-verificador-ortografico/
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Acer lança primeiro Chromebook no Brasil com preço de R$ 1.299
2 de Novembro de 2013, 11:30 - sem comentários aindaO primeiro Chromebook, notebook com sistema operacional Chrome OS , acaba de chegar ao Brasil. A fabricante de computadores Acer anunciou a chegada do modelo C710 ao País, com preco de R$ 1.299. O notebook tem tela de 11,6 polegadas e é equipado com processador Intel Celeron com dois núcleos. O produto estará disponível no varejo e sites de comércio eletrônico desde a última quinta-feira (1º).
O ChromeOS é baseado na computação em nuvem, uma tecnologia bastante usada por serviços online que armazenam arquivos em servidores que podem ser acessados pela web a partir de qualquer dispositivo conectado. Os serviços de e-mail e de redes sociais utilizam a tecnologia para funcionar.
O sistema foi desenhado para rodar em máquinas com pouco processamento e memória, já que toda a carga de processamento é realizada na nuvem, bem como o armazenamento dos arquivos. Atualmente, o sistema está disponível em notebooks da Acer, Asus , HP e Samsung.
O novo notebook da Samsung tem memória flash de 16 GB, mas como o sistema e baseado em nuvem, o usuario pode armazenar arquivos no Google Drive ou em outros serviços de backup em nuvem. A Acer e o Google oferecem 100 GB de espaco no Google Drive por dois anos para quem comprar o novo Chromebook.
O Brasil recebe o primeiro Chromebook cerca de quatro anos após o Google lançar o sistema operacional baseado em nuvem nos EUA. O modelo anunciado pela Acer faz parte da terceira geração de Chromebooks da marca, que lançou o seu primeiro Chromebook em 2011. “Queremos atingir o usuário que precisa de um computador fácil de usar”, diz Anderson Kanno, gerente de produto da Acer.
Mercado promissor
O Chromebook da Acer, no entanto, chega com preço pouco competitivo com notebooks de baixo custo, que podem ser encontrados no Brasil até na faixa abaixo de R$ 1 mil. Na mesma faixa de preço, outros notebooks com especificações mais avançadas, como o X102BA, fabricado pela Asus , já oferecem processadores mais poderosos e tela sensível ao toque. No entanto, o modelo da Asus roda o Windows 8, sistema operacional tradicional, diferente do modelo proposto pelo ChromeOS.
O Chromebook tenta conquistar o público que busca mobilidade, por isso deve concorrer diretamente com os tablets, categoria que passa por uma explosão de vendas no Brasil . Como vantagem, os tablets apresentam um formato mais agradável para consumir conteúdo e bateria de longa duração, muitas vezes próxima de 10 horas, enquanto o Chromebook tem autonomia de bateria de apenas 3,5 horas.
Segundo a Acer, a fabricante tem a expectativa que o Chromebook tenha sucesso no Brasil, da forma como ocorre nos EUA. Os notebooks com ChromeOS se mantém na lista de mais vendidos de diversos sites de comércio eletrônico, como a Amazon, competindo diretamente com modelos tradicionais de grandes fabricantes, como Lenovo e HP. “Somos parceiros de longa data do Google e acreditamos em oferecer uma multiplicidade de sistemas para o consumidor”, diz Kanno.
Com informações do IG.
Velocidade mínima de internet sobe para 30% da taxa contratada
2 de Novembro de 2013, 11:00 - sem comentários aindaA velocidade mínima obrigatória de acesso à internet banda larga foi elevada a partir desta sexta-feira (1º) de 20% para 30% da taxa contratada, segundo determinação da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel). A velocidade média mensal de conexão também subiu, de 60% para ao menos 70% do firmado em contrato. A regra vale para conexões fixas e em dispositivos móveis.
Até outubro deste ano, as empresas de telecomunicações eram obrigadas a fornecer a cada conexão apenas 20% da velocidade contratada, tanto para downloads quanto para uploads.
A elevação da velocidade mínima entregue aos consumidores acontece quando as operadoras mal conseguem cumprir as regras atuais. Nas últimas três medições mensais feitas pela Anatel, as empresas Vivo, Tim e Oi não ficaram dentro da meta.
Diante de problemas na prestação dos serviços, a Anatel recomenda que o usuário primeiro entre em contato com a sua operadora e anote o número de protocolo de atendimento.
“Se a prestadora não o atender, ele deve entrar em contato com a agência. Dependendo do fato, e com o número do protocolo, a Anatel entra em contato com a operadora para acompanhar o atendimento e apurar os fatos. O número de protocolo é uma segurança para o usuário”, afirma a agência por meio de sua assessoria de comunicação.
As operadoras que não cumprirem as metas estão sujeitas a sanções administrativas por parte da Anatel, que incluem advertência, suspensão temporária de serviço e multas de até R$ 50 milhões. Veja aqui o documento de sanções administrativas.
Caso o usuário fique por mais de 30 minutos com o serviço indisponível sem ter sido avisado com antecedência, ele tem direito a pedir ressarcimento. Leia aqui no artigo 46 do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia.
Histórico
Desde que as regras de qualidade foram aprovadas pela Anatel em outubro de 2011, essa é a primeira vez em que há um salto de exigência na prestação do serviço de acesso à internet.
Outro salto de rigor na avaliação da qualidade de conexão será dado em novembro de 2014. Até lá, as operadoras deverão entregar pelo menos 40% da velocidade instantânea contratada e 80% da média mensal.
Uma pesquisa recente elaborada pela GSMA (associação internacional de companhias de telecomunicações) mostra que o preço cobrado pelos pacotes de banda larga no Brasil vêm aumentando. Enquanto isso, no restante da América Latina, a tendência é inversa, e os valores cobrados pelo acesso à internet caíram nos últimos anos.
Ir na contramão do restante da região fez do Brasil o país latino com a banda larga mais cara. Além disso, um levantamento anual da Organização das Nações Unidas (ONU) apontou o minuto de celular no Brasil como o mais caro do mundo.
As operadoras contestam argumentando que a base de valores considerada pela ONU é superestimada. O banco de preços, porém, é fornecido pelas próprias empresas.
Fonte: G1
HP lança Slate21, o seu primeiro computador de mesa com sistema Android
2 de Novembro de 2013, 10:50 - sem comentários aindaJá presente em smartphones e tablets, o sistema Android , do Google , começa a aparecer também em desktops (computadores de mesa). A HP apresentou nesta quarta-feira (30) o desktop Slate21, que tem tela sensível ao toque e roda a versão 4.2 do Android. O produto será vendido no Brasil com preço de R$ 1.899.
O Slate21 tem processador Tegra 4 com velocidade de 1,6 GHz, o mais poderoso da Nvidia, e 1 GB de RAM.
A tela de 21,5 polegadas com tecnologia IPS tem resolução Full HD e o desktop tem 8 GB de armazenamento interno, além de entrada para cartões de memória SD.
O Slate21 é um desktop tudo-em-um, ou seja, combina CPU e monitor em uma só peça.
Outro desktop apresentado pela HP foi o Envy 23 Recline. Também tudo-em-um, o desktop tem como diferencial a tela, que pode ser colocada completamente na horizontal. Com a tela deitada sobre a mesa, o desktop vira uma espécie de “tablet gigante”.
A tela de 23 polegads é sensível ao toque e o sistema usado é o Windows 8. O processador incluído é um Intel Core de 4ª geração (Haswell). No Brasil, o Envy 23 será vendido por R$ 3.999.
Com informações do IG.