Instalando o Cliente Telegram via repositório
23 de Dezembro de 2014, 13:08Se você está a procura de uma alternativa ao WhatsApp e outros comunicadores, experimente usar o Telegram. E se você usa Ubuntu Linux ou algum derivado dele, veja aqui como instalar o cliente Telegram oficial via repositório.
Telegram é um aplicativo de mensagens baseado em nuvem com foco em segurança e velocidade, e que funciona como se fosse uma combinação de SMS e e-mail, só que mais rápido, versátil e poderoso.
O programa é multiplataforma e está disponível para Linux, Windows, Mac, iOS, Android e Windows Phone. Com ele você pode enviar mensagens, fotos, vídeos e arquivos de qualquer tipo (doc, zip, mp3, etc) para pessoas que estão em seus contatos de telefone e têm Telegram. Você também pode criar grupos de até 200 pessoas. O melhor é que você pode fazer tudo isso em qualquer número dos seus dispositivos, seja ele um dispositivo móvel ou um desktop.
Para aqueles usuários interessados em obter o máximo de privacidade, Telegram oferece Secret Chats, com criptografia end-to-end para garantir que a mensagem só possa ser lida pelo seu destinatário. Quando se trata de desse recurso, nada é registrado nos servidores do serviço e você pode programar automaticamente as mensagens para a autodestruição em ambos os dispositivos, dessa forma, nunca haverá qualquer registro delas.
Quer saber mais sobre esse programa, visite o site oficial.
Para instalar o cliente Telegram no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:noobslab/apps
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install telegram-desktop
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite telegram no Dash (ou em terminal, seguido da tecla TAB)
Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.
EUA pede ajuda à China para evitar ciberataques futuros
23 de Dezembro de 2014, 12:56Com o cancelamento da estreia do filme “A Entrevista”, que deveria acontecer no último dia 25, os Estados Unidos responsabilizaram a Coreia do Norte pelos ciberataques feitos à Sony Pictures no final de novembro. Segundo informações do New York Times, agora o país norte-americano busca ajuda do governo chinês para que seja feito o bloqueio de futuros ataques.
Essa parceria seria fundamental, pois a China é responsável pelas redes de telecomunicações da Coreia do Norte. Porém, ainda não é certo se o governo vai aceitar esta colaboração, visto que Pequim já tem um histórico de tensões em relação a ataques cibernéticos com Washington. De acordo com a fonte, em maio deste ano, a capital norte-americana descobriu que havia quatro crackers trabalhando para a China, roubando informações importantes de companhias americanas.
Em entrevista à CNN, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a ação da Coreia do Norte é considerada um vandalismo cibernético que “custou muito caro”, mas não é um ato de guerra. Ainda assim, Obama afirma que o país levou o crime muito a sério e que a resposta virá de maneira proporcional.
A Entrevista é um filme produzido pela Sony Pictures protagonizado por James Franco e Seth Rogens que conta a história de uma dupla contratada para assassinar o presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-un.
WikiLeaks divulga documentos da CIA que ensinam a burlar segurança em aeroportos
23 de Dezembro de 2014, 12:51Uma nova divulgação do WikiLeaks, neste domingo (21), revelou documentos secretos da Agência Central de Inteligência americana, a CIA. Os dois documentos, datados de 2011 e 2012, detalham os conselhos que a agência manda aos seus agentes secretos para que eles passem despercebidos por fronteiras internacionais.
Os documentos são sigilosos e trazem a menção “NOFORN”, o que significa que eles não devem ser compartilhados nem com os serviços de inteligência de países aliados, afirma o WikiLeaks. O conteúdo dos documentos traz uma série de conselhos detalhados para que os agentes tenham sucesso em atravessar postos de fronteiras e o controle de aeroportos sem que chamem atenção das autoridades locais.
Entre as instruções da CIA estão algumas evidentes, como não comprar uma passagem apenas de ida em caso de viagens aéreas, em dinheiro e na véspera da viagem, por exemplo. Eles ainda aconselham a evitar aparência desleixada no caso de viagens com passaporte diplomático.
A agência reforça a importância de que a identidade seja mantida sob sigilo, independente do que aconteça. O manual possui, inclusive, um exemplo. Em um caso citado pela CIA, um agente secreto teve vestígios de pólvora detectados em sua roupa em um aeroporto europeu. Ele foi submetido a um duro interrogatório, mas manteve sua versão de que estava envolvido com treinamento antiterrorista nos Estados Unidos. O agente conseguiu ser liberado e seguir viagem.
No documento, a CIA explica que “uma história coerente, bem aprendida e factível é importante para evitar controles”. Já o WikiLeaks questiona o exemplo da agência em uma nota: “o que realmente fazia um agente da CIA em um aeroporto (da União Europeia) com rastros de explosivos nele e por que lhe foi permitido passar?”.
Esta é a segunda vez que o WikiLeaks divulga documentos secretos da CIA. A publicação ainda afirma que novos documentos sobre a agência serão divulgados no próximo ano.
Desde 2010 já foram mais de 250 mil “cables” americanos, telegramas diplomáticos e 500 mil informes militares sigilosos que o site tornou públicos.
Para ter acesso aos documentos recentemente divulgados pelo WikiLeaks basta acessar o site.
Cybersecurity: ascensão da internet trará mais soluções ou problemas?
23 de Dezembro de 2014, 12:48No Brasil ganha força a tendência mundial de acesso à internet por meio de dispositivo móveis, celulares e tablets. A razão para tal tendência é a possibilidade de resolver vários assuntos cotidianos via web, tais como realizar transações bancárias, obter informações e, é claro, comunicar-se gratuitamente, nas redes sociais e aplicativos, como WhatsApp, Viber, Skype entre outros.
Segundo informações do Ibope de uma pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o número de pessoas que declararam acessar a internet pelo celular cresceu 65%, ao passo que o acesso via computador caiu de 84% para 71%, no último ano.
Outro dado interessante da pesquisa quanto a comunicação de massa, é que embora a TV ainda seja o principal meio de comunicação no Brasil, os brasileiros com acesso à internet já passam mais tempo navegando na web (4h59min/seg a sexta), que assistindo TV (4h31min/seg a sexta). Na hierarquia das mídias de comunicação, a internet já ocupa o terceiro lugar, atrás do rádio e da TV.
Ocorre que, como tudo na vida, o sucesso estrondoso da internet também tem suas consequências e efeitos colaterais. Dentre eles podemos destacar a quantidade de viciados em web, que cresceu vertiginosamente. Um estudo recente em Hong Kong, revela que 6% dos internautas do mundo, cerca de 420 milhões de pessoas não conseguem se desconectar da rede. Para especialistas, o vício em internet é semelhante tanto em comportamento quanto em efeito ao vício de drogas, sendo a raiz do problema de ambas as compulsões a hiperatividade ou a depressão, entre outros.
A falta de privacidade na rede é outro problema de difícil solução. Esse assunto, intimamente ligado à segurança de informações na rede, estão na pauta dos grandes players da internet, como Google, Facebook, Amazon, entre outros. Com os recentes vazamentos de informações confidenciais de clientes ocorridos em cyberatacks, como o da Sony por exemplo, a questão certamente influenciará a confiança do consumidor e seu modo de se relacionar com a web.
Após a investida de crackers recente na Sony Pictures, que vazou informações confidenciais de diretores e atores, a vítima mais recente no cenário mundial foi a Coréia do Sul, que teve seus planos de reatores nucleares subtraídos. Esse é o quarto vazamento de informações confidenciais da Coreia Hydor & Nuclear Power.
Vale salientar que esse último cyberatack ocorre tendo como pano de fundo a troca de acusações formais entre EUA e Coréia do Norte, responsabilizada pelo atentado à Sony Pictures, que teoricamente seria uma retaliação a um filme da empresa com alusão a Kim Jong Un.
Em um mundo cada vez mais virtualizado e globalizado, cada vez será mais relevante a preocupação de corporações e Estados com a segurança da informação na web. Nesse contexto a ITU – International Union Telecommunication, agência da ONU especializada no assunto, também recentemente atacada no início deste mês por hackers, promoveu um encontro dia 09 passado em Doha, especialmente para tratar do tema Segurança Cibernética na rede.
Segundo a ITU, a segurança na web terá de ser construída num ambiente de cooperação entre nações e com a participação de todas as indústrias e setores das telecomunicações em âmbito mundial. Foram definidas como metas no encontro, a promoção de estratégias entre governos para combater cyber criminosos, implementação de esforços entre indústrias de telecomunicações, universidades e ONG’s do setor, bem como o debate de políticas de estímulo e conscientização de uma cultura de segurança na web em todo o mundo.
http://www.revista.espiritolivre.org/wp-content/uploads/2014/12/18096.31499-Seguranca-online.jpg
Feliz Natal, LibreOffice Magazine 14 é lançada
22 de Dezembro de 2014, 9:33A Edição 14 da LibreOffice Magazine já está disponível.
Abaixo publicamos um trecho do editorial da edição:
Amamos febrilmente o LibreOffice!
Por uma série de motivos, esse ano, teve sua relevância, para o bem ou para o mal, no público e no privado, para alguns de alguma forma e para os demais de outra maneira. Mas estamos caminhando sempre, unidos, ou não. Caminhamos buscando nossas soluções e nossa direção.
A LibreOffice Magazine, termina esse ano com a certeza que ajudou a divulgar essa suíte de escritório, produzida com muito esforço voluntário, por muitas pessoas de todos os lugares do mundo. Para quem não sabe, nossa revista é um projeto internacional da “The Document Foundation” que é a mantenedora da suíte de escritórios LibreOffice. E se alguém, de alguma maneira, acha que a “The Document Foundation” não está fazendo o melhor pelo LibreOffice, tenha a certeza que, há milhares de pessoas em muitos países, trabalhando voluntariamente para o sucesso desse projeto. Que a febre de atualizações, que para alguns pode parecer “sei la o que”, é sim um trabalho de perseguição a excelência. Mas como nunca, em qualquer área de atuação, se chega efetivamente ao excelente, sem que ele no próximo segundo já não o seja, continuamos febrilmente buscando melhorias contínuas, e dividindo essas melhorias com todos. Para quem percebe e, também, para os que não! Vale destacar que no ano de 2014 o LibreOffice teve o lançamento de 15 versões, que trouxeram correções, melhorias e novas implementações no software.
Mas isso é feito por uma imensa maioria de voluntários, que o fazem pondo a disposição do aplicativo, seu tempo, sua máquina e seus pensamentos. E é uma parcela muito pequena de pessoas que ganham para isso, bancadas por empresas, que tem interesse no desenvolvimento do LibreOffice.
Gostaríamos de oferecer a todos mais uma edição da LibreOffice Magazine, com muita dedicação de uma comunidade, que “ama de paixão” poder colaborar com o LibreOffice. Nesse e nos próximos anos.
Que a paixão pelo que fazemos seja eterna, enquanto dure.
Desejamos a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
Agradecemos a todos que colaboraram com essa edição.
O download pode ser feito aqui: Edição 14.
Com informações do Blog LibreOffice Brasil.