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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Snowden: Suécia espionou líderes russos a pedido dos EUA

5 de Dezembro de 2013, 22:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

snowden

A FRA (Agência de Inteligência da Suécia) espionou líderes russos e compartilhou as informações obtidas com os EUA, trabalhando em um sistema de colaboração mútua. De acordo com novos documentos secretos vazados por Edward Snowden nesta quinta-feira, autoridades suecas também exerceram o papel de “olhos norte-americanos” na Europa.

“Além de dados da política interna, a FRA forneceu à NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) material exclusivo de espionagem da Alta Cúpula do governo russo”, comprova o documento datado de abril de 2013, citado pelo portal RT.

De acordo com a SVT (emissora sueca de televisão), os documentos secretos também relatam encontros entre diretores da FRA e NSA. Em uma das reuniões, diz o relato, os norte-americanos “agradecem o trabalho desenvolvido contra a Rússia”. “Obrigado Suécia por continuar a trabalhar nos alvos russos. Destacamos o desempenho da FRA como um dos principais parceiros de Inteligência”, aponta o documento.

A ponta do iceberg

Ao depor terça-feira (3/12) na Câmara dos Comuns do Reino Unido sobre a publicação de notícias relativas à espionagem em massa da NSA, o editor-chefe do jornal The Guardian, Alan Rusbridger, confirmou que apenas 1% das revelações contidas nos documentos do ex-analista da CIA Edward Snowden foi publicado até agora.

O editor lembrou que os documentos secretos de Snowden foram levados para quatro partes diferentes do mundo: uma ao Reino Unido, em posse do The Guardian, uma aos Estados Unidos, para o Washington Post, uma à Alemanha, para a revista Der Spiegel e uma última ao Rio de Janeiro, no Brasil, para o jornalista Glenn Greenwald, anteriormente colunista do The Guardian. Segundo ele, o jornal britânico tem um arquivo partilhado com o New York Times.

Rusbridger defendeu o posicionamento do The Guardian e afirmou aos deputados que a revelação dos documentos vazados pelo ex-analista da CIA Edward Snowden havia gerado um debate global sobre o poder das agências estatais e as fraquezas das leis e da supervisão dentro das quais elas trabalham.

Com informações de ARede.



Snowden: Suécia espionou líderes russos a pedido dos EUA

5 de Dezembro de 2013, 22:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

snowden

A FRA (Agência de Inteligência da Suécia) espionou líderes russos e compartilhou as informações obtidas com os EUA, trabalhando em um sistema de colaboração mútua. De acordo com novos documentos secretos vazados por Edward Snowden nesta quinta-feira, autoridades suecas também exerceram o papel de “olhos norte-americanos” na Europa.

“Além de dados da política interna, a FRA forneceu à NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) material exclusivo de espionagem da Alta Cúpula do governo russo”, comprova o documento datado de abril de 2013, citado pelo portal RT.

De acordo com a SVT (emissora sueca de televisão), os documentos secretos também relatam encontros entre diretores da FRA e NSA. Em uma das reuniões, diz o relato, os norte-americanos “agradecem o trabalho desenvolvido contra a Rússia”. “Obrigado Suécia por continuar a trabalhar nos alvos russos. Destacamos o desempenho da FRA como um dos principais parceiros de Inteligência”, aponta o documento.

A ponta do iceberg

Ao depor terça-feira (3/12) na Câmara dos Comuns do Reino Unido sobre a publicação de notícias relativas à espionagem em massa da NSA, o editor-chefe do jornal The Guardian, Alan Rusbridger, confirmou que apenas 1% das revelações contidas nos documentos do ex-analista da CIA Edward Snowden foi publicado até agora.

O editor lembrou que os documentos secretos de Snowden foram levados para quatro partes diferentes do mundo: uma ao Reino Unido, em posse do The Guardian, uma aos Estados Unidos, para o Washington Post, uma à Alemanha, para a revista Der Spiegel e uma última ao Rio de Janeiro, no Brasil, para o jornalista Glenn Greenwald, anteriormente colunista do The Guardian. Segundo ele, o jornal britânico tem um arquivo partilhado com o New York Times.

Rusbridger defendeu o posicionamento do The Guardian e afirmou aos deputados que a revelação dos documentos vazados pelo ex-analista da CIA Edward Snowden havia gerado um debate global sobre o poder das agências estatais e as fraquezas das leis e da supervisão dentro das quais elas trabalham.

Com informações de ARede.



Snowden: Suécia espionou líderes russos a pedido dos EUA

5 de Dezembro de 2013, 22:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

snowden

A FRA (Agência de Inteligência da Suécia) espionou líderes russos e compartilhou as informações obtidas com os EUA, trabalhando em um sistema de colaboração mútua. De acordo com novos documentos secretos vazados por Edward Snowden nesta quinta-feira, autoridades suecas também exerceram o papel de “olhos norte-americanos” na Europa.

“Além de dados da política interna, a FRA forneceu à NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) material exclusivo de espionagem da Alta Cúpula do governo russo”, comprova o documento datado de abril de 2013, citado pelo portal RT.

De acordo com a SVT (emissora sueca de televisão), os documentos secretos também relatam encontros entre diretores da FRA e NSA. Em uma das reuniões, diz o relato, os norte-americanos “agradecem o trabalho desenvolvido contra a Rússia”. “Obrigado Suécia por continuar a trabalhar nos alvos russos. Destacamos o desempenho da FRA como um dos principais parceiros de Inteligência”, aponta o documento.

A ponta do iceberg

Ao depor terça-feira (3/12) na Câmara dos Comuns do Reino Unido sobre a publicação de notícias relativas à espionagem em massa da NSA, o editor-chefe do jornal The Guardian, Alan Rusbridger, confirmou que apenas 1% das revelações contidas nos documentos do ex-analista da CIA Edward Snowden foi publicado até agora.

O editor lembrou que os documentos secretos de Snowden foram levados para quatro partes diferentes do mundo: uma ao Reino Unido, em posse do The Guardian, uma aos Estados Unidos, para o Washington Post, uma à Alemanha, para a revista Der Spiegel e uma última ao Rio de Janeiro, no Brasil, para o jornalista Glenn Greenwald, anteriormente colunista do The Guardian. Segundo ele, o jornal britânico tem um arquivo partilhado com o New York Times.

Rusbridger defendeu o posicionamento do The Guardian e afirmou aos deputados que a revelação dos documentos vazados pelo ex-analista da CIA Edward Snowden havia gerado um debate global sobre o poder das agências estatais e as fraquezas das leis e da supervisão dentro das quais elas trabalham.

Com informações de ARede.



Snowden: Suécia espionou líderes russos a pedido dos EUA

5 de Dezembro de 2013, 22:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

snowden

A FRA (Agência de Inteligência da Suécia) espionou líderes russos e compartilhou as informações obtidas com os EUA, trabalhando em um sistema de colaboração mútua. De acordo com novos documentos secretos vazados por Edward Snowden nesta quinta-feira, autoridades suecas também exerceram o papel de “olhos norte-americanos” na Europa.

“Além de dados da política interna, a FRA forneceu à NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) material exclusivo de espionagem da Alta Cúpula do governo russo”, comprova o documento datado de abril de 2013, citado pelo portal RT.

De acordo com a SVT (emissora sueca de televisão), os documentos secretos também relatam encontros entre diretores da FRA e NSA. Em uma das reuniões, diz o relato, os norte-americanos “agradecem o trabalho desenvolvido contra a Rússia”. “Obrigado Suécia por continuar a trabalhar nos alvos russos. Destacamos o desempenho da FRA como um dos principais parceiros de Inteligência”, aponta o documento.

A ponta do iceberg

Ao depor terça-feira (3/12) na Câmara dos Comuns do Reino Unido sobre a publicação de notícias relativas à espionagem em massa da NSA, o editor-chefe do jornal The Guardian, Alan Rusbridger, confirmou que apenas 1% das revelações contidas nos documentos do ex-analista da CIA Edward Snowden foi publicado até agora.

O editor lembrou que os documentos secretos de Snowden foram levados para quatro partes diferentes do mundo: uma ao Reino Unido, em posse do The Guardian, uma aos Estados Unidos, para o Washington Post, uma à Alemanha, para a revista Der Spiegel e uma última ao Rio de Janeiro, no Brasil, para o jornalista Glenn Greenwald, anteriormente colunista do The Guardian. Segundo ele, o jornal britânico tem um arquivo partilhado com o New York Times.

Rusbridger defendeu o posicionamento do The Guardian e afirmou aos deputados que a revelação dos documentos vazados pelo ex-analista da CIA Edward Snowden havia gerado um debate global sobre o poder das agências estatais e as fraquezas das leis e da supervisão dentro das quais elas trabalham.

Com informações de ARede.



Rivais do Bitcoin disputam mercado de moedas virtuais

2 de Dezembro de 2013, 15:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

201305014-Ripple-Bitcoin

Se o dinheiro é rei, o dinheiro virtual pode ser um príncipe à espera da sucessão.

Programadores do mundo todo vêm criando novas moedas digitais que tentam melhorar o conceito da bitcoin, o popular mas controverso dinheiro virtual que varreu a internet.

Enquanto ainda existem dúvidas sobre a legalidade da bitcoin, muitos empresários de tecnologia tentam contornar as desvantagens da moeda ao criar novas maneiras de fazer pagamentos em um futuro que não mais utilizará dinheiro vivo.

Dezenas de ideias estão disputando o mercado. Na última contagem, um site que acompanha o assunto, o coinmarketcap.com, listou 36 das chamadas criptomoedas, com nomes como bitbar, freicoin e lingotes criptogênicos, com novidades surgindo a cada mês. Recentemente, essas moedas digitais somavam em termos de valor de mercado um total de US$ 3,3 bilhões, dos quais US$3,1 bilhões seriam a moeda dominante, a bitcoin.

Ripple, a bola da vez

O sistema de pagamento online visto por muitos especialistas como tendo a melhor chance de suplantar a bitcoin, no entanto, não está nem mesmo nessa lista: trata-se do Ripple.

Fundado em São Francisco por ex-desenvolvedores do Bitcoin, o Ripple traz a promessa de ser não apenas uma nova moeda, mas também um método inovador de enviar dinheiro pelo mundo.

Com esse potencial, ele vem conquistando algo que se mostrou difícil para moedas virtuais: o envolvimento de profissionais reconhecidos do sistema financeiro.

“Não vi nada tão interessante quanto o Ripple”, afirmou Jesse Powell, fundador do Payward, que gere um “mercado” onde as moedas digitais podem ser compradas e vendidas. “Até onde sei, Bitcoin e Ripple são os dois únicos que possuem uma chance real de dar certo”. Em novembro, a empresa supervisionando o desenvolvimento do Ripple, chamada Ripple Labs, anunciou US$3,5 milhões em financiamento de seis novos investidores. A empresa também anunciou que atraiu fundos da Pantera Capital, que inclui dinheiro de executivos do Fortress Investment Group.

Chris Larse, cofundador da Ripple Labs, disse que a empresa também tem conversado com bancos grandes e pequenos sobre a rede de pagamentos do Ripple.

“Existe muito interesse dos grandes bancos no que está acontecendo aqui”, afirmou Larsen, que já fundou duas iniciantes financeiras no passado. “Nunca vimos nada como isso antes”.

Problemas do Bitcoin

A crescente indústria das moedas alternativas deve muito ao surpreendente sucesso da bitcoin.

A bitcoin enfrentou diversos problemas que levaram a quedas no mercado, mas se recuperou em todos os casos. O último obstáculo veio quando o fundador de um popular mercado online, conhecido como Silk Road, foi preso e acusado de usar bitcoins para traficar drogas e outros produtos ilegais.

O preço de um bitcoin individual caiu após o fechamento do Silk Road, mas desde então a moeda subiu constantemente e há pouco tempo estava cotada perto de US$ 260, quase um recorde.

Ainda assim, todo o mundo das moedas virtuais pode perder a relevância quase da noite para o dia se agências da lei decidirem atacar suas transações. Diversas autoridades estaduais e federais dos EUA declararam estar pesquisando como policiar o mercado, temendo que a natureza anônima das transações online possa tornar as moedas atraentes a criminosos.

Um recente estudo por pesquisadores da University of California, San Diego, descobriu que a maioria das transações com bitcoins estava sendo usada para apostas em jogos de azar.

Mesmo sem esses obstáculos legais, alguns críticos esperam que as moedas virtuais acabem sendo vistas como uma bolha especulativa sem qualquer alicerce.

“Isso soa muito como o século XXI, mas afinal de contas, você realmente quer colocar seu dinheiro em risco dessa forma?” questionou Brian Riley, que cobre sistemas de pagamento para a CEB TowerGroup.

Anonimidade

Apesar das dúvidas, o conceito das moedas digitais vem ganhando um crescente número de proponentes. No setor de tecnologia, muitos foram atraídos pela possibilidade de as moedas virtuais permitirem que o dinheiro navegue pelo mundo sem passar por bancos e processadores de pagamentos (e as taxas impostas por eles), sem falar nas onerosas regulamentações de governos.

Um grupo de concorrentes é formado pelas chamadas moedas centralizadas, que são operadas e geridas de um único local. Elas funcionam como os pontos de fidelidade distribuídos e supervisionados por companhias aéreas ou varejistas, e podem permitir que agências reguladoras mantenham um maior controle sobre as transações. Uma dessas moedas, conhecida como “ven”, está vinculada a um conjunto de moedas globais que mantém o preço estável.

Contudo, a maioria dos empresários online diz que as moedas centralizadas dão poder demais às empresas que as controlam.

Nos últimos meses, houve muita animação na indústria a respeito das moedas descentralizadas, que existem independentemente de qualquer empresa. Essas plataformas possuem um código computacional que é geralmente de código aberto, ou disponibilizado para edição por qualquer programador. Essa configuração é vista como um beneficio, pois significa que nenhuma autoridade central pode determinar coisas como taxas ou quem pode ter acesso à moeda.

Uma das moedas descentralizadas mais populares é a litecoin, que foi criada por um antigo programador do Google e buscava aprimorar algumas das falhas da bitcoin – como a relativa demora nos tempos de transação.

Todavia, Powell, da Payward, e muitos outros especialistas afirmam que a litecoin e seus concorrentes são apenas versões alteradas da bitcoin.

Inovação

O Ripple, por sua vez, vendo sendo visto como uma inovação mais significativa do que seus rivais. A empresa mantém não apenas uma moeda, mas também um sistema onde qualquer moeda, até mesmo bitcoins, pode ser movimentada ou negociada sem altas taxas.

Uma pessoa usando o sistema pode depositar qualquer tipo de dinheiro em uma carteira pessoal Ripple através de um negócio assinado como um portal Ripple. Esse dinheiro pode então ser movido para a carteira de outro usuário Ripple, sem passar por um banco ou sistema de cartão de crédito.

Pessoas movimentando o mesmo tipo de moeda, como dólares ou libras, para outra conta no sistema Ripple não precisarão utilizar sua moeda, conhecida como ripple ou xrp. Entretanto, as ripples deverão proporcionar conversões mais rápidas e baratas de uma moeda a outra, ou entre diversos tipos de dinheiro digital.

A esperança é que assim que as pessoas começarem a usar a ripple, elas mantenham parte de seu dinheiro na moeda – e acabem usando-a diretamente para fazer compras.

Stefan Thomas, um dos primeiros programadores da bitcoin e hoje diretor de tecnologia da Ripple Labs, disse ter sido atraído à empresa pois ela aprimorava as falhas das bitcoins. Por exemplo, explicou ele, os usuários do Ripple colocam dinheiro no sistema através dos chamados portais, permitindo que agências reguladoras monitorem as transações com mais facilidade. A ripple também melhorou o processo de “minerar” bitcoins, que consome um enorme poder computacional.

“Acabávamos caindo nas mesmas críticas”, explicou Thomas. “Agora existe algo que solucionou todos esses problemas de uma forma fundamental”.

Assim como a bitcoin, o número de ripples criados será finito – 100 bilhões. A Ripple Labs distribuirá 55 por cento do total gratuitamente, para estimular pessoas e empresas a utilizar o sistema. Os 7,5 bilhões de ripples que foram lançados até agora valem hoje cerca de US$60 milhões.

A empresa, com 25 funcionários, está mantendo 25 por cento da moeda para vender e bancar suas operações.

Isso gerou críticas de alguns apoiadores da bitcoin, pois a configuração daria poder demais à empresa de Larsen. Porém, a empresa também permitirá respostas mais rápidas e coordenadas a crises e agências reguladoras.

Segundo Angela Angelovska Wilson, advogada especializada em sistemas alternativos de pagamento, o controle mais centralizado do Ripple fez com que ele ganhasse com a imprensa negativa em torno do bitcoin – ao mesmo tempo em que mantinha os benefícios de uma moeda descentralizada.

“Obviamente a bitcoin foi a pioneira”, afirmou Wilson. “Mas o Ripple veio logo atrás. E então há muitos outros abrindo caminho”.

Fonte: IG Tecnologia