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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Instalando a última versão do Scribus no Ubuntu e derivados

9 de Fevereiro de 2015, 19:06, por Desconhecido

scribus

Scribus é um aplicativo de código aberto e multiplataforma focado em Desktop Publishing. Ele possui versões Linux, BSD, Solaris, Mac OS X, Windows e outros. O programa fornece uma interface de usuário intuitiva e amigável, possuindo recursos avançados de layout, similares aos encontrados no Adobe PageMaker, QuarkXPress e no Adobe InDesign. Vale ressaltar que a Revista Espírito Livre é diagramada totalmente no Scribus.

De acordo com a nota de lançamento oficial, a nova versão traz mudanças importantes abaixo:

  • Atualizações para as paletas de cores Resene, incluindo, pela primeira vez, o sistema Resene Total Colour System (TCS) Master Palette;
  • Atualizações para o Scripter, que permitem mais controle sobre a exportação PDF. Há também um novo comando no Scripter, applyMasterPage(), que permite que você aplique uma página mestra existente;
  • Muitas atualizações de tradução e melhorias;
  • Melhorias de usabilidade;
  • Ícones de aplicativos melhor;
  • Novos modelos.

Para instalar a última versão do Scribus no Ubuntu 14.04 e derivados, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity, use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Se ainda não estiver, adicione o repositório do programa como o comando abaixo:

sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/apps

Passo 3. Atualize o APT com o seguinte comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale o programa usando esse comando:

sudo apt-get install scribus

Se você não quiser adicionar o repositório, pegue o instalador .deb diretamente da página do programa no Launchpad e instale-o manualmente.

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite scribus no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).

Como desinstalar a última versão do Scribus no Ubuntu

Se depois você quiser remover a última versão do Scribus e voltar para a versão original disponível no repositório do Ubuntu, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity, use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Instale o PPA Purge com o comando abaixo;

sudo apt-get install ppa-purge

Passo 3. Depois, remova o repositório do programa como este comando:

sudo ppa-purge ppa:ubuntuhandbook1/apps

Para saber mais sobre o Scribus, basta visitar o site oficial. Você também pode consultar a nota de lançamento oficial.

Com informações do UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.



Conheça o PythonClub, um blog colaborativo sobre Python e tecnologias relacionadas

9 de Fevereiro de 2015, 18:57, por Desconhecido

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Partindo da dificuldade de achar materiais em português sobre Python e bibliotecas Python e da vontade dos criadores em compartilhar conhecimento, foi criado o PythonClub, um Blog colaborativo, em língua portuguesa, sobre Python e tecnologias relacionadas, criado em Maio de 2014, e mantido totalmente no github, no repositório: [github.com/…]

Todos são livres para publicar lá. É só fazer fork, escrever sua postagem e mandar o pull-request. Regra básica de postagem é simples: “Você” acha interessante? É útil para “você”? Pode ser utilizado com Python ou é útil para quem usa Python?

Qualquer conhecimento que você quiser compartilhar é valido para publicar (desde que esteja dentro das regras básicas). PythonClub já possui vários artigos interessantes, sobre Python, Django, Flask, Testes entre outros assuntos.

Compartilhe seu conhecimento também. Visite pythonclub.com.br

Com informações do Br-Linux e PythonClub.



Contribua para a impressão do Ebook LibreOffice Para Leigos

8 de Fevereiro de 2015, 17:48, por Desconhecido

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Em 2011, Klaibson Ribeiro escreveu o ebook chamado LibreOffice Para Leigos, que teve amplo sucesso com mais de 11 mil downloads contabilizados até o MegaUpload sair do ar, em 2012 e muitas outras cópias distribuídas pelo Brasil inteiro, sem a necessidade de download.

O livro tem como objetivo, levar o livro ao conhecimento de mais pessoas, como em universidades, escolas técnicas, enfim ao público em geral, pois toda semana, sempre as pessoas o procuram perguntando o que é o LibreOffice. O ebook portanto, visa esclarecer as diversas dúvidas do cotidiano relacionadas ao LibreOffice.

A intenção agora em 2015, é reeditar e atualizar esse ebook, pois o LibreOffice já está na versão 4.3 e aquele livro é ainda da versão 3 e corrigir alguns erros encontrados naquela edição e reportados pela comunidade de Software Livre e outros usuários. Depois dessas atualizações, ele será impresso e entregue para comunidade um livro colorido, de excelente qualidade.

Com a impressão desse livro é desejado mostrar que é possível criar um livro completo, utilizando somente ferramentas opensource, desde sua criação, passando pela diagramação, usando somente ferramentas livres ou próximo ao 100%.

O livro será lançado na PUC Porto Alegre, entre os dias 08 à 11 de Julho de 2011, durante o maior evento de software livre das américas, o FISL (Fórum Internacional de Software Livre).

O livro terá: tamanho 14 x 21cm com aproximadamente 150 páginas, Capa Triplex 250g – 4 x 0 BOPP Brilho ou Fosco; + orelha 6cm.

O endereço do projeto é http://catarse.me/pt/libreofficeparaleigos.

Ficou interessado em contribuir com o projeto? Visite o link acima e ajude a tornar a realização de mais este importante projeto da comunidade.



Estaria o novo Pirate Bay sob o comando do FBI? Internautas acreditam que sim

6 de Fevereiro de 2015, 12:32, por Desconhecido

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No último sábado (2) o Pirate Bay voltou ao ar depois de dois meses fechado por consequência de uma ação da polícia sueca. Usando o símbolo da fênix em sua página inicial, o resurgimento do site foi algo muito comemorado internet afora. Mas, informações recentes levantam a suspeita de uma conspiração séria: o FBI poderia estar por trás da volta do famoso site de torrents para registrar os IPs de quem consome pirataria.

Desde então, muita especulação foi feita sobre o tema, com direito a tópicos no Reddit e uma postagem no Twitter do TheAnonMessage que diz: “ALERTA: FIQUE LONGE do site The Pirate Bay, nós temos recebido relatos de que ele foi indiretamente apreendido pelo FBI e está registrando IPs”.

Mas, a conspiração sobre a volta do TPB fica ainda mais forte com a descoberta de que o site está utilizando o CloudFare, um serviço responsável pela proteção de sites contra ataques DDoS e que armazena os dados de navegação de todos os usuários que entram na página. Além disso, houve também a demissão dos moderadores do TPB original, o que reforça ainda mais as suspeitas.

A explicação

Em entrevista ao site TorrentFreak, o administrador atual do TPB esclareceu o motivo do uso do CloudFlare. “Isso é apenas inicialmente para lidar com o carregamento massivo nos servidores. Logo ele será removido”.

Durante a entrevista, ele também comentou a demissão dos moderadores do site. “Devido a sérios problemas de segurança ligados aos moderadores antigos, todos eles foram temporariamente afastados”. Ainda, ele pediu ajuda dos usuários para encontrar torrents fakes, que estão aumentando como consequência da falta de moderação. “Antes de classificarmos tudo, nós adicionamos o ‘Report Link’ que pode ser encontrado na página de detalhes. Nós acreditamos que a comunidade do TPB pode ajudar a moderar o site por enquanto”.

Depois dos argumentos, é hora de decidir: nós devemos confiar no novo TPB?

Com informações do Canaltech.



Comissão norte-americana diz estar pronta para defender neutralidade de rede

6 de Fevereiro de 2015, 12:23, por Desconhecido

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O presidente da Federal Communications Comission (FCC, ou “Comissão Federal de Comunicações”) dos Estados Unidos, Tom Wheeler, fez uma declaração à Wired que pode ser um grande passo para a neutralidade na web e mudar o mercado, principalmente para as grandes companhias do setor. Wheeler disse ter um forte plano para reclassificar os provedores de banda larga como prestadores de serviços de telecomunicações.

A possibilidade dos provedores de Internet serem tratados como operadoras comuns sob o Título II do Ato de Telecomunicações estadunidense é algo que vem rendendo discussões já há um bom tempo e, obviamente, as companhias que dominam o setor nos Estados Unidos — como Comcast, AT&T e Verizon — lutam para que isso não aconteça.

As companhias se defendem dizendo que essa mudança colocaria em risco altos investimentos feitos para prover a Internet, algo em torno de US$ 46 bilhões segundo dados de 2013. Além disso, elas alegam que a mudança para o Título II diminuiria a inovação e a criação de empregos.

Já o governo estadunidense, com apoio do presidente Barack Obama e sob a investida de Tom Wheeler, crê que a evolução tornou a conexão de web algo fundamental para o cotidiano das pessoas e que isso não pode ser monopolizado por apenas poucas empresas.

“É hora de colocarmos as regras no lugar para preservar a Internet aberta, que se tornou parte indispensável de nossas vidas diárias”, bradou Wheeler em sua conta de Twitter, com as hashtags #OpenInternet e #TitleII. “Estou enviando aos meus colegas a mais poderosa proposta de proteção à Internet aberta que já encaminhei à FCC. Essas regras possuem uma brilhante força executiva que vai banir a priorização paga e bloquear a otimização de conteúdo e serviços legais”, complementou nesta quarta-feira (4).

A maior revelação da proposta de Wheeler é a decisão de agrupar as redes de banda larga sem fio e as com fio, algo que a FCC tem evitado há anos devido a grande pressão da Verizon e da AT&T. “Proponho aplicar plenamente — pela primeira vez — essas regras de linha para a banda larga móvel. Minha proposta assegura os direitos dos usuários de Internet para ir onde e quando querem e os direitos dos inovadores para introduzir novos produtos sem ter que pedir permissão para ninguém”, escreveu Wheeler.

Incluir os provedores sem fio é uma grande jogada da Casa Branca, pois muitas das empresas já cometeram abusos com relação ao uso aberto da Internet. A AT&T, por exemplo, já bloqueou o FaceTime da Apple por motivos completamente arbitrários. Recentemente, a T-Mobile desrespeitou os princípios da neutralidade da rede ao dar para algumas empresas acessos especiais à restrição dos limites de transporte de dados.

Wheeler destaca em especial a AT&T em suas declarações. Ele lembra que a Internet como conhecemos não existiria se a FCC não tivesse estabelecido regras de acesso aberto na década de 60. “Antes disso, a AT&T proibia qualquer um que não utilizasse seus equipamentos de acessar a rede. Os modens que permitiam acesso eram apenas utilizáveis porque a FCC exigiu que a rede fosse aberta”.

A FCC já vem tentando estabelecer regras para a neutralidade da rede por mais de uma década, contudo sem sucesso até agora. Em 2002, ao invés de usar sua autoridade e classificar as companhias no Título II, durante a revisão do Ato de Telecomunicações, a comissão cedeu às empresas e classificou as provedoras (ou ISPs, “Internet Service Provider”, como são chamadas nos Estados Unidos) no Título I, como “prestadores de serviços de informações”.

Essa classificação concede a FCC menos autoridade para regular o comportamento das corporações. Mesmo nos casos mais recentes em que a comissão foi derrotada, novamente, nos tribunais, desta vez diante da Verizon, o juiz do caso entendeu que “provedores de banda larga representam uma ameaça para a Internet aberta”.

A derrota para a Verizon, aliás, até fez com que muitos vissem a FCC como uma ameaça à abertura da Internet. Como plano de resposta, Wheeler havia até mesmo sugerido que a comissão considerasse uma alternativa para o caso, com as provedoras cedendo um pouco em outras soluções. Mas, depois de mais de 3,7 milhões de comentários de usuários da rede, direcionados à FCC, o órgão decidiu buscar ações mais incisivas.

A proposta de Wheeler estava prevista para ser entregue aos integrantes da mesa nesta quinta-feira (5), porém deve atrasar um pouco porque o presidente da comissão passou o dia detalhando seu plano. “Depois de mais de uma década de debate e de um processo de definição de registro que atraiu cerca de 4 milhões de comentários públicos, a hora de resolver a questão da neutralidade da rede chegou”.

O texto ainda precisa ser votado pela FCC no dia 26 deste mês e tem grandes chances de ser aprovado já que há apenas dois oponentes republicanos entre os cinco membros da comissão. No Congresso, a coisa pode ser diferente, pois há forte pressão das grandes empresas e uma legislação pode minar a autoridade da FCC.

Há também muita indefinição sobre como o Título II será implementado, apesar da promessa de que isso será divulgado em breve. Quando isso acontecer, todos saberão exatamente como a FCC planeja modernizar as regras, incluindo as que a entidade não vai interferir. Isso é necessário também para que os provedores de acesso não sejam confrontados com itens que não fazem muito sentido para a Internet.

O cenário está montado. Depois de uma década usando as palavras erradas para proteger a neutralidade de rede, a FCC parece disposta a finalmente acertar em suas propostas. No outro lado do ringue, as gigantes das telecomunicações estão, aos poucos, revelando estratégias jurídicas para combater a comissão. O ex-presidente da FCC, Michael Powell, anteriormente havia falado sobre o assunto e o classificou como “Terceira Guerra Mundial”.

Talvez seja um pouco exagerado comparar com as Guerras Mundiais anteriores, mas um nova batalha vai começar – e das grandes. E o mundo todo está de olho nos resultados, inclusive o Brasil, já que a conclusão desse confronto terá ressonância em nosso Marco Civil da Internet.

Com informações da Wired e Canaltech.