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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Microsoft e Mozilla se unem em favor de apps web mais rápidos no Windows 10

20 de Fevereiro de 2015, 11:14, por Desconhecido

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A Microsoft fechou uma parceria com a Mozilla para utilizar a tecnologia asm.js nos seus navegadores do Windows 10, Internet Explorer e Spartan. Na prática, a novidade promete melhorar a velocidade de jogos graficamente intensos e de softwares web.

Na última década, o que se tem visto é uma quantidade incrível de programas rodando nativamente na web; programas esses que, na década de 1990, eram nativos do Windows em vez de rodarem nos browsers. Para tentar atrair ainda mais softwares para a web, a Mozilla criou o asm.js, um subconjunto JavaScript projetado para oferecer melhorias significativas no desempenho de aplicações web, entre elas jogos com ambiente 3D.

Por outro lado, a Microsoft abraçou prioridades diferentes: ela incentivava os programadores a escrever softwares para o Windows. Portanto, o anúncio de que a empresa de Redmond vai garantir suporte para a tecnologia asm.js em seu motor dedicado à execução de programas escritos em JavaScript, o Chakra, é realmente importante.

Na década de 1990, o Internet Explorer, que vem junto com o Windows, dominava o topo da lista de browsers mais utilizados. Porém, anos depois, o Firefox chegou para disputar esse domínio e, desde então, o IE tem sido visto cada vez mais como um navegador lento, cheio de problemas e que não se rende às novas tecnologias web capazes de melhorar a experiência dos usuários.

Para tentar romper com esse passado, a Microsoft resolveu lançar um novo browser, chamado até o momento de Project Spartan, que deixa de lado diversos códigos do Internet Explorer para dar uma espécie de recomeço ao navegador da empresa no novo Windows 10.

A jogada da companhia foi feita levando em consideração o fato de que as tecnologias web não podem ser ignoradas, uma vez que elas podem minar o negócio que a Microsoft sempre abraçou. Além disso, a empresa também deixou claro que esse era um pedido recorrente em sua “caixa de sugestões do Internet Explorer”.

Com informações de MSDN e Canaltech.



Novas vulnerabilidades de segurança são encontradas em smart TVs da Samsung

20 de Fevereiro de 2015, 11:12, por Desconhecido

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Quando a Samsung já estava quase se esquecendo da polêmica em torno dos ambíguos termos de uso de seus televisores inteligentes, especialistas em segurança vieram agora para acrescentar ainda mais revelações a esse bolo. De acordo com a empresa, os aparelhos não espionam seus usuários, sendo ativados apenas quando requisitados. Mas quando isso acontece, a fala dos donos dos produtos é transmitida pela rede em texto simples, sem nenhum tipo de criptografia.

Mais uma vez, vale a pena explicar como funciona a esmagadora maioria dos sistemas de reconhecimento de voz. Ao serem ativados, os sistemas gravam o que o usuário disse e, rapidamente, transmitem a fala para servidores na nuvem, que transformam o áudio em texto e entendem o comando realizado, devolvendo a ação para a TV. O processo acontece em milésimos de segundo e é necessário pois os servidores da rede possuem muito mais poder de processamento que os componentes físicos do próprio aparelho, capazes de compreender apenas comandos mais simples e básicos.

Ao esclarecer que não espiona seus clientes, a Samsung explicou que esse processo só acontece quanto requisitado pelo próprio usuário. Além disso, afirmou que utiliza protocolos avançados de segurança para garantir que os dados trocados com a rede não sejam interceptados nem armazenados em local algum, sendo deletados após a decodificação. Mas pelo menos uma parte dessa constatação está errada, de acordo com David Lodge, especialista ouvido pelo site Extreme Tech.

Segundo ele, toda a troca de informações entre a TV e os servidores da Samsung – ou de empresas terceirizadas, em alguns casos – acontece por meio da porta 443, que é aberta por padrão na maioria dos roteadores. O problema é que, por ela, passam informações em texto simples, com o texto dito pelo usuário aparecendo acompanhado de estimativas de probabilidade sobre a compreensão do texto e também o IP da conexão, para piorar ainda mais as coisas.

Para Lodge, isso seria suficiente para que hackers assumissem controle do televisor. Por meio de firmwares retrabalhados, as funções do aparelho poderiam ser modificadas para que as informações dos usuários fossem redirecionadas. E, na pior das hipóteses, a tão criticada ideia de que o produto poderia ouvir tudo que está sendo dito na sala poderia se tornar real.

O especialista diz ter sido capaz de confirmar a alegação da Samsung de que suas smart TVs apenas “escutem” o que é dito quando a função de reconhecimento de voz é ativada. Por outro lado, a falta de segurança na comunicação com a rede poderia permitir que criminosos quebrassem tal barreira, transformando as televisões em efetivos mecanismos de espionagem ao melhor estilo “1984”, de George Orwell.

Por enquanto, não existem indícios desse tipo de utilização maliciosa, mas agora que as informações estão disponíveis para o público, hackers podem começar a observar essa possibilidade com mais carinho. É claro, o volume de dados obtidos com certeza será, em grande parte, irrelevante, mas o que aconteceria caso televisores inteligentes “espiões” fossem colocados em salas de reunião de empresas importantes ou na casa de executivos? Informações confidenciais ou de alto valor poderiam ser obtidas em meio a conversa fiada, e é aí que está a grande questão.

A Samsung, por enquanto, não se pronunciou sobre as novas revelações. Originalmente, a companhia havia reformulado seus termos de uso dando mais detalhes sobre as funções de comando de voz, além de informar a seus usuários que ela pode ser desligada completamente por meio de uma opção específica, ou então, desativando completamente a conectividade do televisor, o que acaba também com as funções que a tornam “inteligente”.

Com informações de Extreme Tech e Canaltech.



Zuckerberg defende acesso gratuito a informações básicas na internet

20 de Fevereiro de 2015, 11:08, por Desconhecido

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O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, está cada dia mais empenhado em iniciativas para levar a internet à locais onde o acesso é precário ou inexistente. Nesta quinta-feira (19), ele se juntou à Emily Chang, da Bloomberg TV, e falou sobre o Internet.org, projeto encabeçado por sua empresa para cumprir esse objetivo.

O bate-papo foi relatado pelo Business Insider e nele Zuckerberg comparou o Internet.org com o 911 (190 daqui), número usado nos Estados Unidos para fazer ligações em casos exclusivos de emergências. Segundo ele, ambos foram criados para fornecer os serviços necessários à população.

“Então, mesmo se você não pagou por um plano, você sempre pode discar 911 e, se ocorrer um crime, uma emergência de saúde ou um incêndio, você recebe ajuda básica e nós achamos que deveria existir um equivalente para isso também, mesmo se você não pagou por um plano de dados, você pode ter acesso à informações como saúde básica ou ferramentas de educação, de emprego ou de comunicação, que vai variar em cada país”, defendeu o criador da rede social. Ele ainda comentou que o Internet.org vai se sustentar levando novos clientes aos provedores de dados, já que as pessoas aprendem e vão descobrindo como é a experiência de estar online.

Quando questionado sobre a forma como o Facebook vai aumentar o acesso à internet, Zuckerberg disse que a companhia enxerga os drones exercendo essa função em um futuro próximo, assim como outras tecnologias, como os lasers e micro-ondas.

Ele finalizou dizendo que ficou feliz em saber que o Google estava explorando outras opções, como os balões meteorológicos do Project Loon, para levar o acesso à internet para locais em desenvolvimento e que adoraria trabalhar em parceria com a gigante das buscas para cumprir esse objetivo.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Lançado Netrunner 15 – Prometheus (64bit)

20 de Fevereiro de 2015, 10:41, por Desconhecido

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Foi anunciado oficialmente o lançamento do  Netrunner 15 – Prometheus (64bit).  O Netrunner 15 foi totalmente revisado e traz oficialmente o novíssimo KDE Plasma Desktop 5.2, além do KDE Frameworks 5.7 e Qt5.4.

Importante ressaltar que este lançamento é somente 64 bits.

Nesta versão, o Sddm é o gerenciador de login padrão e o Thunderbird-Plasma foi adicionado juntamente com o Firefox-Plasma: https://launchpad.net/~moz-plasma/+archive/ubuntu/releases

Para quem gosta de música, o Gmusicbrowser está disponível como um excelente player de áudio, com diversas funcionalidades. Atraci também está disponível como um grande acervo de música online. Já o Radiotray é uma alternativa para ouvir rádio.

Para screencasts foi incluído o SimpleScreenRecording e Handbrake para ajudar a converter vídeos em vários formatos.

O Disks também foi adicionado como uma grande ferramenta que auxilia na formatação de dispositivos, como pendrives, hds e outros.

Skype 4.3, LibreOffice 4.4 e VLC media player também estão presentes.

Outras novidades:

  • Kernel 3.16.0.30~40
  • KDE Plasma 5.2
  • KDE Frameworks 5.7
  • Qt5.4
  • Firefox 35.0.1
  • Thunderbird 31.4.0
  • VLC 2.2.0
  • LibreOffice 4.4
  • Krita & Karbon 2.8.5
  • Gimp 2.8.10
  • Pidgin 2.10.9
  • e muito mais…

Você pode baixar o Netrunner 15 Prometheus na Página de Download.

Com informações de Netrunner.



“Pai da internet” alerta para uma possível idade das trevas digital

19 de Fevereiro de 2015, 13:45, por Desconhecido

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O vice-presidente do Google, Vint Cerf, alertou que todas as informações armazenadas digitalmente durante um século inteiro podem ser dizimadas, colocando boa parte dos documentos que registram nossa história sob ameaça. Também chamado de “o pai da Internet”, Vint acredita em uma possível “idade das trevas da era digital”.

O motivo do desaparecimento súbito seriam as constantes atualizações de sistemas, que podem tornar arquivos armazenados inacessíveis defasados e incompatíveis com os leitores do futuro. Portanto, comece a imprimir suas fotos prediletas, antes que elas sumam do mapa.

A cada segundo, milhares de novas fotos são carregadas para as redes sociais em todo o mundo; e a maioria dessas imagens é enviada diretamente de uma câmera digital ou de um smartphone, fazendo com que a imagem nunca exista realmente em uma forma física. Porém, especialistas acreditam que dentro de algum tempo, os arquivos salvos nos formatos que conhecemos hoje podem se tornar incompatíveis com novas tecnologias que surgem a uma velocidade impressionante.

Alguns pioneiros já começaram seus esforços para evitar que as próximas gerações não tenham acesso à nossa memória digital. Em 2010, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos assinou um acordo com o Twitter para arquivar tweets públicos enviados pelos usuários desde o lançamento da plataforma. A ideia é preservar as mensagens e disponibilizá-las para análises futuras.

Já no Reino Unido, a Biblioteca Britânica está adotando medidas ousadas para corrigir o que chamam de “buraco negro digital”, onde a informação é perdida, uma vez que fica presa em uma página da web que foi extinta, por exemplo. Desde 2004, eles trabalham para arquivar sites para gerações futuras e também para imprimir materiais publicados digitalmente.

Mas imaginar que apenas imagens e textos serão perdidos nesse buraco negro é limitar nosso pensamento. Gravações históricas de músicos geniais também podem desaparecer se nada for feito a tempo. Algumas gravações históricas ainda existem em fitas cassetes, discos e outros formatos que são vulneráveis não apenas à degradação física, mas ao desaparecimento da tecnologia necessária para reproduzi-las. Para tentar decidir qual é o melhor formato para preservá-las para os próximos cem anos, é necessário antecipar quais tecnologias ainda podem estar disponíveis no futuro.

“Uma saída poderia ser manter o mínimo de compatibilidade de leitura para os dados mais antigos, mesmo com as novas tecnologias, sem se preocupar com questões de rapidez de processamento, capacidade ou custos”, disse Eric Burgener, diretor de pesquisa da IDC. “O mal, claro, está nos pequenos detalhes”.

Uma outra alternativa, que estranhamente não foi apontada por Vint Cerf, são os formatos abertos de arquivos, que visam entre outras coisas, justamente criar mecanismos para que hajam acesso a arquivos de forma transparente, mesmo os mais antigos, uma vez que a receita para acessá-lo, é aberta, facilitando por exemplo, a criação de uma ferramenta para abrir ou converter seu conteúdo.

Com informações de Network World e Canaltech.