Pirataria não prejudica vendas legais de música digital, diz União Europeia
20 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaÉ o que informa uma matéria veiculada no Jornal Folha de São Paulo.
As vendas de música pela via legal na internet não são afetadas pelo compartilhamento de arquivos, diz um estudo do Centro Comum de Pesquisa da UE (União Europeia), divulgado nesta quarta (20).
A pesquisa, que monitorou os hábitos de 16 mil europeus durante um ano, também disse que serviços de “streaming”, como Grooveshark e Spotify, impulsionam o comércio formal de música.
No estudo, intitulado “Consumo de música digital na internet: evidência dos dados de cliques” e assinado pelos pesquisadores Bertin Martens e Luis Aguiar, os autores dizem que, na ausência de opções gratuitas, as pessoas simplesmente não acessariam a música.
“Apesar de haver infração de propriedade intelectual, é provável que haja muito dano ao faturamento das empresas de música digital”, dizem os autores.
A IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica), representante das gravadoras, pronunciou-se sobre as conclusões, dizendo que o estudo é “enganador, tem falhas e é desconectado da realidade comercial.”
“As conclusões sejam baseadas em uma visão limitada do mercado e se opõem a um grande volume de pesquisas independentes, que confirmam o impacto negativo da pirataria no mercado legítimo de música”, diz o comunicado da organização.
Com informações de Folha de São Paulo.
Vem aí o 1º Ubuntu Day São Paulo
19 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Comunidade Ubuntu-BR e o LoCo Team Ubuntu-BR-SP convidam a todos para o 1º Ubuntu Day São Paulo.
O Ubuntu Day é um evento oficial da Comunidade Ubuntu Brasil, que nasceu na ideia se criar um ambiente de troca de informações e experiências entre as diversas áreas da Tecnologia da Informação que desenvolvem, colaboram, difundem, treinam e utilizam o Ubuntu como ambiente operacional, apresentando assim ao usuário final a gama de possibilidades de uso do ecossistema Ubuntu. A Comunidade Ubuntu-BR também se orgulha de estar participando deste evento a Comunidade Fedora Brasil como convidada especial.
Segue abaixo a lista de palestrantes do Ubuntu Day São Paulo:
- Tiago Hillebrandt – membro do Conselho do Ubuntu Brasil e líder do LoCo Team Ubuntu-BR-SC
- Julian Fernandes – líder do LoCo Team Ubuntu-BR-SC
- Aprígio Simões – Instrutor Linux, especialista em Unix e membro da Comunidade Ubuntu-BR
- Carlos Donizete “Coringão” – Coordenador do projeto Ubuntu Games
- Daniel Lara – Embaixador do Fedora no Brasil
- Eliane Domingos – líder da Comunidade LibreOffice Brasil
- Carlos Carneiro – Empresário, desenvolvedor web e sócio-fundador da Agência X4
- Fabio Rizzo – Empresário, Analista Linux e CEO da Liberiun Technologies
O evento, que é totalmente gratuito, será realizado na sede social do Sport Club Corinthians, na Rua São Jorge, Nº 777, Tatuapé – São Paulo, das 09 às 17h. Porém é preciso se inscrever para participar, tendo em vista as limitações de vaga impostas pelo local.
Para isso acesso o site oficial do evento ubuntubrsp.com/ubuntuday e realize sua inscrição agora mesmo! Aproveite também para adquirir uma das camisetas oficias do Ubuntu Day aqui.
Se inscreva, participe e ajude-nos a divulgar o Ubuntu Day colocando a hastag #UbuntuDaySP em suas mensagens no Twitter. E se você representa alguma empresa ou instituição e gostaria de nos patrocinar, por favor acesse nosso midia kit aqui.
Com informações de Ubuntu Day SP.
Document Freedom Day no Rio de Janeiro
19 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaNo próximo dia 27 de março será realizado no Rio de Janeiro, o Document Freedom Day, evento global que ocorre simultaneamente em diversos lugares ao redor do mundo. Uma lista completa das cidades que estarão com eventos neste dia, visite o site oficial do Document Freedom Day.
A iniciativa de montar esse evento, em paralelo aos tantos outros que ocorrerão no mesmo dia partiu do SINDPD-RJ.
O Document Freedom Day é um dia dedicado a celebrar e alertar sobre Normas e Formatos Abertos, e que acontece na última quarta-feira de março de cada ano. Neste dia, pessoas que acreditam no acesso justo às tecnologias de comunicação ensinam, executam e demonstram.
O Document Freedom Day no Rio de Janeiro será realizado de 17:00h às 20:00h. Para mais informações, visite: http://documentfreedom.org.br/
Com informações de http://documentfreedom.org.br.
DRM: a tecnologia restritiva
19 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO DRM (Digital Restrictions Management, ou “Gestão de direitos digitais”) é a última tecnologia, quando se fala em proteção de copyright. O DRM é uma tecnologia que controla o que você faz com sua mídia digital e com os aparelhos e dispositivos que você possui (DVD e MP3 players, videogames, computadores, entre outros). Quando um programa não permite que você compartilhe uma música, leia um ebook em outro aparelho ou jogue um jogo sem conexão à Internet, você está sendo restringido pelo DRM.
Em outras palavras, o DRM faz com que seu bem se torne um bem danificado, limitado. Ele impede você de fazer o que normalmente faria se ele não estivesse ali, e isso cria uma situação perigosa para a liberdade, para a privacidade e a censura.
A indústria do copyright se refere ao DRM como “gestão de direitos digitais” como se eles fossem a suprema autoridade em garantir nossos direitos, como se eles fossem os sujeitos que deveriam ter total controle sobre como interagimos com nossas mídias. O que eles realmente estão fazendo é gerenciando as restrições que eles impõem às nossas mídias e dispositivos que nós controlaríamos normalmente na ausência do DRM. Nós devemos ser donos da nossa própria mídia, e não devemos estar à mercê das empresas. Podemos nos referir então ao DRM como “gestão de restrições digitais”.
O DRM dá à indústria do entretenimento o supremo controle sobre cada aspecto do que as pessoas fazem com suas mídias: onde elas podem utilizá-las, em quais aparelhos, utilizando quais aplicativos, por quanto tempo, e qualquer outra condição de controle que o fabricante queira embutir. O DRM é programado para tomar todas as incríveis possibilidades permitidas pelas tecnologias digitais e colocá-las sob o controle de poucos que podem gerenciar e sondar tudo o que fazemos com nossas mídias.
Esse controle cria o potencial para uma destruição massiva de arquivos digitais e a vigilância em larga escala sobre os hábitos de cada pessoa. Essas destruições de arquivos digitais pode afetar a qualquer mídia (literatura, música, vídeo e tudo mais) em uma escala de público jamais vista na história humana, e isso já começou a acontecer. Em 2009, o site Amazon deletou cópias remotas da obra “1984″ de George Orwell que eram distribuídas na Kindle Store. Isso jamais seria possível atualmente com livros impressos.
As mídias digitais distribuídas através da Internet é o estágio final da convergência de mídias, com o poder de democratizar completamente a informação. O DRM, como qualquer tecnologia que busca a restrição, a sondagem e o monitoramento dos usuários, vai na contramão deste movimento.
Muitos dos produtos eletrônicos oficiais que estão a venda no mercado, de marcas como Apple, Microsoft, Sony e Nokia, contém a tecnologia restritiva do DRM embutida. Se nós queremos evitar um futuro onde toda a informação seja controlada por algumas poucas companhias e todos os nossos dispositivos sirvam como ferramenta de monitoramento e controle da nossa interação com as mídias, temos que lutar por uma alternativa.
[[ Fonte: Defective By Design ]]
Tradução e adaptação: Felipe Magnus Gil
Observatório Pirata – Licença Creative Commons BY-SA
Coreia do Sul eleva alerta após ataque hacker a emissoras de TV e bancos
19 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaSEUL, 20 Mar (Reuters) – Autoridades sul-coreanas investigam um ataque de hackers que derrubou os servidores de três emissoras de TV e dois grandes bancos nesta quarta-feira, e o Exército elevou seu nível de alerta devido a preocupações de envolvimento norte-coreano.
Servidores das redes de televisão YTN, MBC e KBS foram afetados, assim como os banco Shinhan e NongHyupo , informaram a polícia e autoridades do governo. Pelo menos alguns dos computadores afetados pelos ataques tiveram alguns arquivos deletados, de acordo com as autoridades.
“Enviamos equipes para todos os locais afetados. Estamos agora avaliando a situação. Este incidente é muito grande e vai levar alguns dias para recolhermos provas”, disse um policial.
Os bancos já restauraram suas operações, mas as emissoras de TV não puderam dizer quando seriam capazes de recuperar os sistemas novamente. Alguns funcionários das emissoras não conseguiam nem mesmo ligar seus computadores. As transmissões não foram afetadas.
Exército da Coreia do Sul disse que não foi afetado pelo ataque, mas elevou seu estado de alerta como resposta. Nenhuma das refinarias de petróleo do país, centrais eléctricas, portos ou aeroportos foram afetados.
Autoridades da polícia e do governo não quiseram especular se a Coreia do Norte, que ameaçou atacar tanto a Coreia do Sul como os Estados Unidos depois de ter sido atingida com sanções da ONU por seu teste nuclear de fevereiro, estava por trás do ataque cibernético.
A polícia diminuiu as expectativas de uma resposta rápida sobre uma eventual responsabilidade do Norte, que tem escolas de hackers da mesma forma que a aliada Chin. Um oficial disse que vai demorar mais do que o tempo normal de uma investigação de assassinato para se atribuir a responsabilidade.
A Coreia do Norte já teve no passado como alvo de ataques cibernéticos jornais conservadores, bancos e instituições governamentais da Coreia do Sul.
As autoridades sul-coreanas disseram que o Woori Bank, outra importante instituição financeira local, também foi atacado na quarta-feira, mas não foi infectado.
Na semana passada, a Coreia do Norte reclamou de que seus próprios sites haviam sido hackeados, culpando os Estados Unidos por realizarem ataques cibernéticos destinados a “sabotar” o país.
(Reportagem de Ju-min Park e Lee Joyce; Reportagem adicional de Hyunjoo Jin e Changho Lee)
Copyright Thomson Reuters 2011
Fonte: R7