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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Versão beta do KDE Plasma 5.6 chega com novo tema Breeze Light e suporte para Wayland

5 de Março de 2016, 12:13, por Revista Espírito Livre

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A nova série KDE Plasma 5.x não foi tão bem recebida pelos usuários, quando foi lançado inicialmente, mas os desenvolvedores continuaram a melhorar o ambiente gráfico ainda mais. Agora, com a chegada da versão beta do KDE Plasma 5.6, é possível ver quão longe foi o projeto. Todo o progresso realizado pelos desenvolvedores é surpreendente e, ao que pudemos ver, parece que a equipe ainda está fazendo mudanças significativas para aperfeiçoar ainda mais a experiência do usuário.

Esta nova versão do ambiente gráfico surge apenas dois dias após a estreia da versão estável 5.5.5, que trouxe algumas correções e melhorias, mas o KDE Plasma 5.6 é um lançamento muito mais impressionante, se comparado com o KDE Plasma 5.5.5.

“Hoje KDE lança uma atualização beta para o seu software de desktop, Plasma 5.6. Esta versão do Plasma traz muitas melhorias para o gerenciador de tarefas, KRunner, atividades e suporte para o Wayland, bem como uma mais refinada aparência e sensação”, diz o anúncio oficial.

Os desenvolvedores também destacam que o tema padrão do ambiente gráfico, o Breeze, agora seque o esquema de cores, permitindo uma experiência mais personalizada, foi adicionado um novo tema “Breeze Light”, o gerenciador de tarefas agora exibe o progresso em andamento, como fazer download ou copiar arquivos, o applet multimídia também recebeu algumas melhorias e há um melhor suporte para o Wayland.

Mais detalhes sobre o novo KDE Plasma 5.6 Beta você confere no anúncio oficial, através deste link.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



ONU e várias de empresas de tecnologia apoiam a Apple em disputa contra o FBI

5 de Março de 2016, 12:11, por Revista Espírito Livre

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A disputa judicial entre Apple e FBI não deve ser encerrada tão cedo. Desde que o caso veio a público, dezenas de empresas se posicionaram à favor da Maçã, que foi obrigada pela polícia federal dos EUA a criar uma brecha de segurança no iPhone que, eventualmente, poderia colocar em risco os dados de milhões de usuários. Agora, a gigante de Cupertino divulgou uma lista completa dos profissionais, associações e entidades que manifestaram apoio à companhia contra o órgão americano.

Todas as entidades se apresentaram como “amicus curiae” (amigos da corte, na tradução livre) da Apple, expressão usada para nomear instituições chamadas para participar de uma ação com o fim de auxiliar a tomada de decisão pelo juiz ou corte.

Em uma página dedicada ao assunto, a Apple publicou o nome e um documento de cada uma das empresas que estão com ela no caso envolvendo o FBI. São dezenas de companhias, entre elas AirBnB, Atlassian, Cloudfare, eBay, Github, Kickstarter, Linkedin, Mapbox, Meetup, Reddit, Square, Squarespace, Twilio, Twitter, e Wicker. Todas assinaram um documento conjunto. Um outro documento traz o apoio da Amazon, Box, Cisco, Dropbox, Evernote, Facebook, Google, Microsoft, Mozilla, Nest, Pinterest, Slack, Snapchat, WhatsApp e Yahoo.

Também se comprometeram a ajudar a Maçã as empresas AVG Technologies, Data Foundry, AT&T e a Intel, que já apresentaram seus documentos oficiais em apoio à Apple.

Entre os profissionais que também entraram na jogada estão 32 professores de direito, 46 tecnólogos, pesquisadores, criptógrafos e especialistas em segurança de iPhones como  Dino Dai Zovi, Dan Boneh (Stanford), Charlie Miller, Dr. Hovav Shacham (UC San Diego), Bruce Schneier (Harvard), Dan Wallach (Rice) e Jonathan Zdziarski. Além disso, ONGs e outras instituições se colocaram a favor da Apple, incluindo a Fundação Access Now e Wick, o Centro para Democracia & Tecnologia e a União Americana pelas Liberdades Civis.

A Organização das Nações Unidas também emitiu um documento alertando sobre os perigos que o desbloqueio de iPhones a mando do FBI pode causar. Segundo o alto comissariado da ONU, forçar a Apple a criar programas informáticos para minar os elementos de segurança de seus próprios telefones pode ter consequências negativas para os direitos humanos das pessoas em todo o mundo.

“Com o objetivo de resolver um tema de segurança relacionado à encriptação em um caso, as autoridades correm o risco de abrir uma Caixa de Pandora com implicações extremamente prejudiciais para os direitos humanos de milhões de pessoas, incluindo sua segurança física e financeira”, disse a entidade em um comunicado divulgado em Genebra.

Andamento do caso

Na última quinta-feira (3), a Apple pediu a um tribunal federal dos Estados Unidos que anule a ordem judicial que exige que a empresa colabore com o FBI no desbloqueio de um iPhone. Uma petição apresentada em um tribunal da Califórnia no caso que envolve um dos agressores do ataque de San Bernardino afirma que a ordem judicial extrapola a faculdade legal do governo e viola os direitos constitucionais de liberdade de expressão da Apple.

Segundo a companhia, este não é um caso que diz respeito a apenas um iPhone (do terrorista), mas sim faz parte de um plano muito maior do Departamento de Justiça e do FBI que buscam obter através da Justiça a capacidade de obrigar empresas a “trair os interesses fundamentais em matéria de segurança e proteção da privacidade de centenas de milhões de indivíduos em todo o mundo”.

O diretor da polícia federal dos Estados Unidos, James Comey, rebateu as acusações ao dizer que o pedido de desbloqueio de um iPhone para a investigação do atentado em San Bernardino não pretende criar precedente. “A luta da Apple sobre esse iPhone não está destinada a enviar uma mensagem ou a criar um tipo de precedente”, declarou Comey.

Com informações de Apple, AFP, Quartz e Canaltech.



Segundo informações do Steam, a plataforma Linux ainda não ultrapassou a barreira do 1%

5 de Março de 2016, 12:08, por Revista Espírito Livre

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De acordo com informações da pesquisa de hardware e software do mês de fevereiro divulgada pelo próprio Steam, o Linux ainda não conseguiu ultrapassar a barreira de 1%. O número de usuários Linux na plataforma digital de distribuição de jogos vem se mantendo constante no mesmo nível nos últimos meses. Estávamos esperando ver o uso do Linux crescer progressivamente, mas isso não está acontecendo.

Contudo, este problema pode ser atribuído a diversos fatores. Se levarmos em consideração o fato de que não é realmente uma ferramenta confiável para contar o número de usuários, podemos identificar algumas questões. Por exemplo, muitas pessoas que utilizam a plataforma Linux para jogar estão dizendo que nunca receberam a pesquisa.

Segundo o Steam, basicamente, a plataforma Linux perdeu 0,4% de seus usuários em janeiro, ficando com algo em torno de 0,91% no último mês. O sistema operacional mais utilizado é o Ubuntu 15.10 de 64-bits, que detêm 0,19% desses jogadores, seguido pelo Ubuntu 14.04.3 LTS de 64-bits (com 0,17%) e o Linux Mint 17.3 Rosa de 64 bits (com 0,09%).

Talvez uma das razões pelas quais a plataforma Linux não é mais amplamente adotada está na ausência de games AAA, porém este cenários está mudando e mais títulos estão surgindo. No entanto, pode não existir muitas mudanças para este mês de março.

Com informações de Softpedia, Steam e LinuxBuzz.



Devs do Linux Mint ainda trabalham para reparar os prejuízos após o projeto ser hackeado

3 de Março de 2016, 20:32, por Revista Espírito Livre
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A equipe responsável pelo Linux Mint ainda está se recuperando do ataque ao site e fórum da distribuição Linux, que ocorreu em fevereiro, afetando seriamente a credibilidade do sistema. Na última terça-feira (01), Clement Lefebvre, líder do projeto, publicou uma postagem onde ele explica todos os detalhes sobre o acontecido e revela que a comunidade foi uma grande aliada.

Já se passaram duas semanas que os usuários do Linux Mint foram informados que alguém conseguiu invadir o site do projeto e substituiu os links de download da ISO do Linux Mint 17.3 Cinnamon Edition. Diversas pessoas foram redirecionados para baixarem uma ISO do sistema operacional modificada contendo um trojan conhecido como TSUNAMI.

Como você pode imaginar, o acontecido teve um forte impacto na comunidade Linux. Não era apenas sobre um site hackeado ou dados de usuários comprometidos do fórum. O fato de que diversas pessoas baixaram e instalaram uma versão modificada de uma distribuição Linux parece ter sido o maior problema. Mesmo que não tenha sido um uma grande número de usuários sendo afetados com a ISO, mas ainda assim é um tanto preocupante.

Linux Mint trabalhando para reparar os danos

A equipe do Linux Mint ainda está trabalhando para corrigir a imagem do projeto e o primeiro passo neste processo é informar a todos os usuários tudo o que aconteceu. Clement Lefebvre fez questão de disponibilizar toda as informações sobre o ocorrido, na tentativa de deixar tudo esclarecido.

“Desde aquela noite de sábado em 20 de fevereiro, todos os nossos esforços foram no sentido de proteger o nosso projeto e nossa comunidade. Após os ataques mal intencionados em nosso site e as tentativas deliberadas de ferir nossos usuários, tivemos que reagir com rapidez e eficiência. O servidor comprometido foi desligado, todos os projetos em curso foram parados e todo o nosso tempo, esforço e recursos foram utilizados para resolver a situação”, explica Clement Lefebvre.

Além da ajuda bem vinda da comunidade, o projeto também foi apoiado pela phpBB, Automattic (WordPress.com) e Avast. Na verdade, Avast identificou os problemas com a falsa ISO e lançou algumas correções para seus próprios usuários.

A resposta global da comunidade foi impressionante e a maioria das pessoas parecem compreender que este foi um acontecimento infeliz e que os desenvolvedores do Linux Mint têm feito tudo o que era humanamente possível.

Com informações de Softpedia, Linux Mint  e LinuxBuzz.



Conheça o Play, um serviço de torrents que não pode ser derrubado

3 de Março de 2016, 20:29, por Revista Espírito Livre

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Os representantes da indústria fonográfica e cinematográfica normalmente estão no encalço dos principais serviços de torrent da atualidade. Eles acusam páginas e aplicativos de causar um prejuízo enorme ao oferecerem meios para que qualquer pessoa assista a filmes ou escute músicas sem pagar nada. Justamente por isso, serviços como The Pirate Bay e Popcorn Time volta e meia saem do ar e enfrentam problemas com a Justiça. Mas há um novo serviço na web que afirma ser impossível de derrubar.

Seu nome é Play e ele funciona na rede P2P ZeroNet, uma rede descentralizada na qual cada participante é um servidor. O Play combina a tecnologia BitTorrent com a criptografia Bitcoin para se tornar a primeira página da web na qual os links magnéticos, usados para referenciar os conteúdos disponíveis para download, não ficam centralizados em um só lugar, mas estão disponibilizados pelos próprios usuários. Assim, o serviço está hospedado em lugar nenhum e em todos os lugares ao mesmo tempo.

Para usar o Play, basta acessar o site zeronet.io e fazer o download e a instalação do script em Python disponibilizado pelos responsáveis pelo projeto. Ao executar o script, o seu computador passa a integrar a rede ZeroNet, abastecendo e sendo abastecido pelos outros computadores. Quando o script estiver ativado, a página da rede P2P abre em seu navegador padrão, e então basta navegar por ali e encontrar o que você procura.

Depois, é só encontrar o Play dentro da página da ZeroNet. Diferente do The Pirate Bay ou Kickass Torrent, ele não oferece nenhum tracker, pois poderia criar problemas com a lei. Nele, é possível encontrar os filmes mais recentes em qualidades variáveis. Ele ainda traz as médias da obra no IMDb, trailers do YouTube e conta com um sistema de busca para você encontrar o que quiser. Ao escolher um título, ele será aberto em seu programa de torrent padrão e o download começa. Para sair da ZeroNet, basta usar o botão presente na Área de notificação do Windows (no caso do Windows) ou simplesmente cancelar o comando via terminal (no caso do Linux).

Com informações de Torrent Freak e Canaltech.